Diante da multiplicidade de configurações da família
contemporânea, para além do arranjo representado pela
união de um homem e uma mulher que desejam ou não
ter filhos, Isabel Gomes se pergunta (In: Fères-Carneiro,
2016), se ainda seria válida a visão de Sigmund Freud
sobre as mulheres e seu papel na família: centrado na
figura masculina, trazendo à tona a incompletude emocional
e social. A autora conclui que
Shine (2005) discute as possíveis modalidades de atuação
do psicólogo no contexto forense, dependendo de como
ele se posiciona na arena jurídica, quando o foco de seu
trabalho é a avaliação psicológica nas Varas de Família.
Qual das alternativas melhor descreveria o papel do
psicólogo como "perito imparcial"?