Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre psicodiagnóstico e avaliação psicológica em psicologia
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Qual definição a seguir, não condiz com o termo que está definindo:
“A [...] pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Frequentemente, a [...] é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança. Caso contrário, muitas vezes, a série de dados, conseguidos exaustivamente, em busca de uma precisão cronológica, pode ser resumida, porque os dados são importantes, em vista de sua ‘possível conexão com a enfermidade corrente’, como lembram MacKinnon & Yudofsky (1988, p.17).”
O trecho acima se refere a:
O autor está se referindo a:
I. Podemos utilizar este recurso sempre que a criança sinalizar sua expressão po esta via. lI. Em geral, a criança utiliza recursos lúdicos, sendo que a entrevista verbal, por este motivo, tem uma grande margem de erro. IlI. A utilização deste recurso depende da maturação neuropsicomotora. IV. Através deste recurso, prioriza-se a observação dos recursos imaginários e lúdicos, enquanto que outros recursos se atentam para os fatos.
Assinale
I. Alvarez (1992) compartilha a seguinte preocupação ao citar sua preferência pelo uso da terminologia "diagnóstico ou trabalho psicológico no âmbito jurídico", no lugar da expressão diagnóstico psicológico jurídico, na medida em que esta última denominação poderia acarretar uma falsa ideia de que existe um modelo de diagnóstico exclusivo para uso no contexto judicial. lI. O marco referencial da avaliação forense é o enfoque assistencial, além do de prestar informações aos agentes jurídicos sobre questões psicológicas de um sujeito em relação a uma determinada demanda judicial na área cível, criminal ou do trabalho, servindo os dados para subsidiar intervenções do Estado na vida do sujeito avaliado. IlI. O psicólogo, função complementar ao Direito, muitas vezes contestada por profissionais que não concordam com sua prática, não se apresenta por si só como uma atividade que extrapola os limites da prática psi. De maneira contrária, oferece a possibilidade de levar à realidade jurídica (autos processuais) uma compreensão mais ampla de saúde e de proteção de direitos, de forma a incluir a subjetividade daqueles que são parte do processo judicial. IV. Para que se possa garantir a ética na realização do trabalho, é fundamental que se utilize uma metodologia adequada ao contexto, na qual o profissional deve ter consciência das especificidades de seu papel e das características de seu relacionamento com o periciado. V. Um aspecto importante na diferenciação dos contextos de trabalho refere-se à questão do foco da avaliação. Ainda que em ambos os casos seja buscada a compreensão do estado mental do sujeito avaliado, na avaliação forense o foco dirigese a eventos que são definidos de forma mais restrita ou a interações de natureza não clínica decorrentes da demanda judicial.
É correto o que se afirma