Questões de Concurso

Somente os fatores externos correspondem à prática docente em sala de aula, à elaboração e à implantação do projeto político-pedagógico.

Os fatores internos dizem respeito à escola e, exclusivamente, às suas pedagógicas na organização do projeto como um todo.

Os fatores externos referem-se à análise crítica das políticas educacionais e do sistema de ensino, tais como as avaliações externas, a reorganização do ensino fundamental e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a progressão continuada, entre outros.

Na proposta pedagógica, contempla-se a afirmação dos fatores internos à escola para solucionar os problemas oriundos do meio em que ela está inserida.

Os fatores externos equivalem ao nível de participação da associação de pais e mestres, dos órgãos colegiados e dos eventos comunitários.

O Plano Nacional de Educação como parte das políticas públicas de educação não trata da erradicação do analfabetismo, pois esse tema deve constar no projeto político-pedagógico de cada escola.

Os estados, o Distrito Federal e os municípios podem optar pela elaboração de seus correspondentes planos de educação.

As políticas públicas podem ser representadas pelas leis, pelo planejamento, pelo financiamento e pelos programas educacionais que tratam de uma ação do Estado.

As políticas públicas educacionais dizem respeito à educação escolar e familiar dentro de um mesmo estado.

As políticas públicas educacionais referem-se às demandas relacionadas ao acesso de todas as crianças e de todos os adolescentes somente às escolas públicas.

O alcance dos propósitos educacionais, das metas institucionais, em suas diferentes instâncias, e a concretização da aprendizagem dos alunos prescindem do planejamento educacional.

O planejamento é uma prática burocrática voltada basicamente ao atendimento de preceitos legais e ao subsídio das secretarias escolares.

O planejamento se reduz ao preenchimento de formulários para controles administrativos, não podendo ser entendido como uma atividade consciente de previsão das ações docentes.

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, não há previsão legal quanto à necessidade de as instituições de ensino preverem períodos reservados para a realização do planejamento pelos docentes.

O planejamento é o ato de refletir acerca das escolhas e das atitudes do professor, de modo que seja capaz de definir o rumo a ser dado à sua prática pedagógica.

refletir acriticamente acerca da realidade educacional.

criar planos de aula como instrumentos de trabalho que organizam o tempo e as atividades a serem promovidas com os alunos.

propor planos de ensino que se diferenciam do projeto político-pedagógico da escola.

realizar ações de caráter aleatório, ativistas e assistemáticos.

antecipar todos os imprevistos e as condições de execução dos planos educacionais.

No Brasil, atualmente os municípios devem responsabilizar-se unicamente pelo ensino fundamental, e os estados, pelo ensino médio.

A Constituição Federal de 1988 define a competência da União, dos estados e dos municípios e estabelece a necessidade da organização dos respectivos sistemas de ensino em regime de competição.

O Plano Nacional de Educação (PNE) será estabelecido em lei com duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do poder público.

O padrão mínimo de qualidade do ensino é facultativo aos estados e aos municípios, não sendo necessário o desenvolvimento de políticas públicas para a sua execução.

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) tem como objetivo o financiamento da educação básica e superior.