Questões de Concurso Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia

O PRONINFE foi o primeiro projeto de informática educativa realmente implantado com êxito. Foi um projeto regionalizado, do estado de São Paulo, que tinha por finalidade desenvolver a informática educativa nas escolas públicas, por meio de projetos e atividades, articulados e convergentes, apoiados pelo uso do computador.

O Ministério da Educação define informática educativa como a inserção do computador no processo de ensino‐aprendizagem dos conteúdos curriculares de todas as escolas públicas, somente nos níveis fundamental e médio.

As novas maneiras de usar o computador, que surgem diariamente, tornam‐se recursos alternativos de ensino. No entanto, essa diversidade é prejudicial e não permite que tais recursos possam enriquecer e favorecer o processo de aprendizagem.

De acordo com o livro Projeto Educom, o Brasil deu os primeiros passos, no caminho da informática educativa, em 1971.

A informática educativa considera o computador como um fim, e não um meio, ao contrário dos demais recursos de ensino, pois ela privilegia a utilização do computador como uma ferramenta pedagógica indispensável no processo de construção do conhecimento.

Os professores da atualidade não enfrentam mais os mesmos problemas que os de antigamente em relação à diversidade, pois eles estão bem preparados para lidar com alunos de concepções e culturas distintas.

Embora possua indivíduos com características diferentes, a escola não deve ter participação no que diz respeito à educação para a diversidade, pelo fato de ser um local destinado exclusivamente à atividade de ensino.

A escola precisa incorporar uma concepção que considere a diversidade tanto no âmbito do trabalho com os conteúdos escolares quanto no âmbito das relações interpessoais e abandonar o modelo segundo o qual se esperam alunos homogêneos, ou seja, que trata como iguais alunos diferentes.

Assuntos como preconceito, discriminação e racismo não devem ser tratados em sala de aula em virtude de serem polêmicos.

Caso haja alguma questão relacionada às diferenças em sala de aula ou em outro local da escola, a responsabilidade de resolver o conflito é do psicólogo. Os demais alunos, pais, professores, diretores, pedagogos e supervisores não podem e não devem se envolver nem comentar sobre o ocorrido.

foco na leitura e no letramento como elementos de interpretação e de ampliação da visão de mundo, basilar para todas as áreas do conhecimento

carga horária mínima de 2.000 horas, 1.400 horas obrigatórias, acrescidas de 600 horas a serem implantadas de forma gradativa para redes de ensino cujas unidades escolares ainda pratiquem somente 1.400 horas no diurno

desenvolvimento de atividades apenas teóricas que fundamentem os processos de iniciação científica e de pesquisa

estímulo à atividade docente em dedicação parcial à escola, com tempo efetivo para atividades de planejamento pedagógico, individuais e coletivas

desenvolvimento de atividades em línguas estrangeiras, especialmente em língua francesa, utilizando ambientes com recursos e tecnologias que contribuam para a aprendizagem significativa dos estudantes

Graças aos esforços empreendidos nos últimos anos, com investimentos suficientes, o Brasil conseguiu estruturar um sistema educacional eficiente, capaz de assegurar a democratização mediante o oferecimento de vagas que ampliam o acesso das massas às instituições educacionais.

Para se ter uma escola de qualidade, o aluno não deve ser colocado no centro. Ademais, reestruturar conteúdos, métodos, sistemas de avaliação e modelos de gestão escolar não é uma ação prioritária. O mais importante é a alocação de recursos, pois visa a criar escolas com boas estruturas físicas, o que realmente importa no que diz respeito à qualidade do ensino.

Leis e normas educacionais mais democráticas não são necessárias, mas são suficientes para garantir a construção de propostas curriculares democráticas e críticas

Um dos desafios da política educacional brasileira é não somente colocar a escola e a educação no centro das políticas, mas promover e garantir, de fato, a capacitação de professores, a autonomia das escolas, a igualdade, a cidadania crítica, a participação da sociedade civil e a formação do cidadão, entre outros.

Não há necessidade de investimentos e de redimensionamentos qualitativos no sistema educacional brasileiro, apenas quantitativos.

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