Questões de Concurso

Proteção inicial da articulação glenoumeral, na posição de rotação interna por uma semana de imobilização. Depois um programa de força equilibrada para o manguito rotador.

Proteção inicial da articulação glenoumeral, porém na literatura não há um consenso em relação ao tempo e a posição de imobilização da articulação. Depois um programa de força equilibrada para o manguito rodador.

Proteção inicial da articulação esterno-escapular, na posição de rotação interna por uma semana de imobilização. Depois um programa de força equilibrada para o manguito rodador.  

Proteção inicial da articulação glenoumeral, na posição de rotação interna por uma semana de imobilização. Depois um programa de força equilibrada nos músculos trapézio, romboide, latíssimo do dorso, peitoral menor.

Proteção inicial da articulação esterno-escapular, porém na literatura não há um consenso em relação ao tempo e a posição de imobilização da articulação. Depois um programa de força equilibrada músculos trapézio, romboide, latíssimo do dorso, peitoral menor.

realizar apenas treino de marcha, com a finalidade de controlar o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo, afetando, desta forma, as descargas de peso, o alinhamento corporal, o equilíbrio e, consequentemente, o desempenho na marcha.

pessoas com lesão acima da coluna lombar com comprometimento motor da articulação do quadril, ela possui uma faixa pélvica e articulação ao nível do quadril que pode estar livre ou bloqueada, impedindo a flexão e extensão desta articulação.

promover a estabilidade articular do tornozelo, neutralizando os desvios em pronação do retropé que ocorrem na articulação subtalar, mantendo um posicionamento natural e anatômico. 

substituir a perda da função fisiológica de movimentação ativa e estabilização do tornozelo pelos músculos da perna, tendo como finalidades principais prevenir a instalação de deformidades em equino, favorecer o ganho da amplitude de movimento de dorsiflexão e controlar o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo, afetando, desta forma, as descargas de peso, o alinhamento corporal, o equilíbrio e, consequentemente, o desempenho na marcha. 

substituir a perda da função fisiológica de movimentação ativa e estabilização do tornozelo pelos músculos da perna, têm como finalidades principais: favorecer o ganho da amplitude de movimento de dorsiflexão (independente se são articuladas ou fixa).

Teste Hawkins Kennedy.

Teste de Neer.

Teste de Freiberg.

Teste de Tínel. 

Teste de Apley.

Origem: Superfície anterior do sacro (entre S2 e S4), superfície glútea do ílio (próximo à espinha ilíaca posteroinferior), (ligamento sacrotuberal). Inserção: Trocânter maior do fêmur. Função: Rotação externa da coxa, Abdução da coxa (a partir de um quadril fletido), Estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo.

Origem: Superfície anterior do sacro (entre S2 e S4), superfície glútea do ílio (próximo à espinha ilíaca posteroinferior), (ligamento sacrotuberal). Inserção: Trocânter maior do fêmur. Função: Rotação interna da coxa, Abdução da coxa (a partir de um quadril fletido), Estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo.

Origem: Superfície glútea do ílio (entre as linhas glúteas anterior e inferior). Inserção: Trocânter maior do fêmur. Função: Rotação interna da coxa, Abdução da coxa (a partir de um quadril fletido), Estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo.

Origem: Superfície anterior do sacro (entre S2 e S4), superfície glútea do ílio (próximo à espinha ilíaca posteroinferior), (ligamento sacrotuberal). Inserção: Trocânter maior do fêmur. Função: abdução da coxa, rotação interna da coxa (parte anterior), Estabilização da pelve.

Origem: Superfície anterior do sacro (entre S2 e S4), superfície glútea do ílio (próximo à espinha ilíaca posteroinferior), (ligamento sacrotuberal). Inserção: Trocânter maior do fêmur. Função: abdução da coxa, rotação externa da coxa (parte anterior), Estabilização da pelve. 

é quando afeta o nervo trigêmeo (quinto par dos nervos cranianos), tendo causas idiopática. 

pode ser causado por um acidente vascular encefálico, ele lesiona partes do cérebro que comandam os movimentos da face.

uma causa comum é a existência de uma artéria mal posicionada, que comprime o nervo trigêmeo (quinto par dos nervos cranianos) numa região próxima do local de onde este emerge do cérebro.

é decorrente de uma reação inflamatória envolvendo o nervo facial (sétimo par dos nervos cranianos), que incha e fica comprimido dentro de um estreito canal ósseo localizado atrás da orelha.

é decorrente de um acidente vascular encefálico, que afeta o nervo facial (quinto par dos nervos cranianos).