Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre fisioterapia neurológica em fisioterapia

Estabelecer diagnóstico precoce, especialmente de crianças prematuras, com base na identificação de sinais sugestivos de lesão encefálica, além de descrever as prioridades de tratamento para cada criança em cada época do desenvolvimento.

Identificar as habilidades da criança e aquisições que não podem ser conquistadas, assim como os distúrbios cinético-funcionais não prevalentes e, mais do que isso, verificar quais fatores estão presentes no quadro motor/cognitivo/perceptual/social que não possam justificar esses déficits. E, mesmo assim, o fisioterapeuta será incapaz de traçar o diagnóstico fisioterapêutico, objetivos e intervenções adequadas, não otimizando os recursos dinâmicos de que a criança dispõe e dificultando assim o processo de reabilitação.

Analisar se as intervenções terapêuticas utilizadas estão de acordo com os resultados esperados e acompanhar a evolução do paciente, bem como avaliar se há aspectos de risco que necessitem do encaminhamento a outros profissionais.

Identificar não apenas o que o paciente não é capaz ou apresenta dificuldade para realizar, mas também deve-se produzir uma lista de potenciais, o que a criança pode realizar e gosta de fazer, assim como contemplar também as expectativas dos pais e da criança, pois tudo isso pode ser utilizado durante o tratamento.

Reflexo de preensão palmar. 

Reflexo de extensão cruzada. 

Reflexo de Moro.

Reflexo mão-boca ou de Babkin.  

Lesão no nervo mediano.

Paralisia no nervo ulna.

Paralisia no nervo ulnar e radial.

Ramo inferior do plexo braquial.

Paralisia no nervo radial.

Hipotonia.

Astenia.

Hipertonia.

Ataxia.

Coordenação motora.

A lesão do tipo neurotmese é a de melhor prognóstico, já que envolve apenas bainha de mielina, preservando a estrutura axonal, fator que facilita o processo de reabilitação.

Após sofrer uma lesão do tipo axonotmese em nervo femoral, em razão da impossibilidade de regeneração nervosa periférica, a função da marcha pode ficar comprometida.

A degeneração walleriana desencadeia-se na lesão do tipo neuropraxia, sendo um fator de risco para a recuperação funcional, uma vez que compromete toda a estrutura do nervo.

A axonotmese é uma lesão irreversível que compromete axônios e envoltórios conjuntivos, causando a perda de continuidade do nervo.

Na fase aguda não é possível identificar o tipo de lesão nervosa periférica, já que há perda de função do segmento desnervado.