Questões de Concurso

No ambiente mercadológico, nota-se que a união de forças para denunciar empresas com posturas prejudiciais à sociedade pode ser bastante efetiva. Assim, muitas crises de imagem institucional decorrem de uma tendência social em que as pessoas utilizam os meios tecnológicos para conseguir o que desejam ou precisam a partir da interação pessoal, e não necessariamente a partir do contato direto com as empresas.
Esse fenômeno é conhecido como

Leia o trecho abaixo, que integra o artigo “Jornalismo, mídia e tecnologia: tendências e previsões para 2023”, publicado recentemente pelo Instituto Reuters em parceria com a Universidade de Oxford.
“Em 2022, os avanços extraordinários da inteligência artificial (IA) revelaram oportunidades (e desafios) imediatos para o jornalismo. A IA está finalmente dando à mídia a oportunidade de oferecer informações e formatos mais pessoais e pode ajudar a lidar com a fragmentação do canal e a sobrecarga de informações. Mas essas novas tecnologias também trarão consigo questões existenciais e éticas, juntamente com mais deepfakes, pornografia falsa e outras alterações. (...) Debates sobre automação no jornalismo não são fáceis. Muitos dão as boas-vindas à possibilidade de resolver certas tarefas não jornalísticas com mais eficiência, mas, ao mesmo tempo, temem que o conteúdo produzido de forma barata e semiautomatizada possa minar a confiança e tornar as notícias ainda menos valiosas. Um de nossos entrevistados, que trabalha para uma empresa líder em jornalismo de qualidade, afirma que, nessas circunstâncias, a seleção humana de conteúdo torna-se um diferencial ainda mais relevante.” 
A partir da leitura é possível concluir que

Observe a imagem a seguir.
No fim de março de 2023, essa imagem viralizou nas redes sociais digitais. Alguns veículos tradicionais e de alcance nacional a publicaram e se mostraram interessados em apurar sobre a mudança radical no estilo do papa.

Essa imagem é

De acordo com o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros em vigor, a divulgação de informações obtidas com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos

“O jornalismo se legitimou como uma fonte de informação essencial nas democracias porque seu discurso se baseia em evidências de veracidade: a fotografia, a consulta a fontes especializadas, a precisão no detalhamento dos fatos, a correção de erros. Fazem parte das provas de que o leitor precisa para atestar se o jornalismo é independente, imparcial, honesto, objetivo e coerente. Mas não basta cumprir à risca esses valores sem demonstrá-los como se efetivam na prática”.  (LISBOA, 2018, documento on-line)
A autora, Silvia Lisboa, defende que para que o Jornalismo recupere a sua credibilidade deve-se apostar