Questões de Concurso

Libras e a Língua Portuguesa, independente de sua modalidade, sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

Libras e a modalidade oral da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

Libras e Língua Portuguesa, ambas na modalidade escrita, sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

Libras e as modalidades oral e escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

bilateral, parcial ou total, de cinquenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

bilateral total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

bilateral total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 4.000Hz.

bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 1000Hz, 2.000Hz, 3.000Hz e 4.000Hz.

O reconhecimento da identidade cultural como processo permanente da “representação e construção do eu como sujeito único e igual a si mesmo e o uso desta como referência de liberdade, felicidade e cidadania, tanto nas relações interpessoais como intergrupais e internacionais”.

O papel secundário da linguagem na produção de experiências, estabelecendo uma epistemologia que permite a compreensão e a problematização da questão das diferenças e da diversidade.

A possibilidade de problematizar os discursos hegemônicos sobre a surdez, buscando uma transformação nas representações dominantes em relação às identidades surdas.

Às identidades surdas serem colocadas no território da anormalidade ou da deficiência.

A possibilidade de problematizar os discursos hegemônicos sobre a surdez, buscando uma transformação nos estudos bimodais.

É a produção de textos literários em sinais, que traduz a experiência visual, que entende a surdez como presença de algo e não como falta, que possibilita outras representações de surdos e que considera as pessoas surdas como um grupo linguístico e cultural diferente.

São os registros que apresentam de forma escrita a produção literária de surdos. Encontram, em geral, dificuldades da tradução da experiência visual.

São registros de sinais na vida cotidiana do sujeito surdo que relatam seus dilemas, seus costumes, através da dança, teatro, poesia e tradução de musicais.

Representa o significado de suas lutas, de sua língua, dos costumes e das situações bilíngues as quais os surdos estão expostos diariamente. Tais situações se transformam em representação artística e bicultural.

São registros sociais e culturais realizados por sujeitos bilíngues que auxiliam o surdo nesse importante processo social de integração entre as culturas surda e ouvinte.

o esforço de compreensão consiste em todo o esforço realizado pelo intérprete para poder compreender a mensagem, desde a fase de identificação das palavras utilizadas no discurso fonte até a compreensão do significado global da mensagem. Durante sua atuação, o intérprete faz uso de diferentes estratégias que podem auxiliá-lo a compreender mais prontamente e de forma mais acurada o discurso na língua fonte.

o esforço de produção pode ser entendido como todas as operações que o intérprete realiza, de modo a produzir um texto de chegada na língua-alvo. Esse esforço vai desde o planejamento da fala/sinalização até a execução desse planejamento. O intérprete deve, então, se basear em seus conhecimentos linguísticos e extralinguísticos acerca da língua-alvo para realizar suas escolhas e produzir um texto de chegada coeso e coerente.

o esforço de memória compreende o esforço realizado pelo intérprete para reter informações pelo período conhecido como tempo de espera (lag time). Em termos estratégicos, não há nada que o intérprete possa fazer para lidar com as limitações de sua capacidade de memória, uma vez que esse profissional estará sempre sujeito a pressões do tempo, ditadas pelo ritmo de fala/sinalização do discurso fonte.

O esforço de coordenação, como o próprio nome indica, é o esforço utilizado para coordenar todos os outros três esforços envolvidos na tarefa de interpretação simultânea (compreensão, memória e produção). O esforço de coordenação também é responsável pela orientação do foco atencional do intérprete e sua distribuição do mesmo entre os outros três esforços.