Questões da Prova IFC - 2010 - IFC-SC - Professor - História
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COLUNA A
1 – Henrique VIII
2 – João Calvino
3 – Martinho Lutero
COLUNA B
( ) Criou uma igreja inicialmente sem grandes modificações em termos de doutrina e culto comparativamente à católica, mas a idéia de igreja nacional e de catolicismo sem Roma teve em sua ação maior expressão que nos demais países – tornou-se chefe supremo desta igreja através da aprovação pelo Parlamento do “Ato de Supremacia” (1534).
( ) Condenou a venda de indulgências (perdão dos pecados), pois acreditava que a salvação da alma resultava da fé e que as boas obras em nada influíam para a salvação.
( ) Pregava o rigor da disciplina, a valorização moral do trabalho e da poupança, oferecendo aos setores burgueses uma justificativa religiosa sólida a suas atividades.
( ) Negou o ato da transubstanciação (transformação do pão e do vinho em corpo e sangue de Cristo), sugerindo que a mesma fosse vista apenas como a bênção sagrada do pão e do vinho, que ele chamou de consubstanciação.
( ) Se mostrou favorável a livre interpretação da Bíblia, a uma igreja nacional livre da hierarquia romana, o celibato dos padres desapareceria, haveria apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia.
A penetração colonial se fez de diferentes maneiras. Em certos casos, o reconhecimento da região era feito através de expedições científicas, religiosas e paramilitares, ao que se seguia o estabelecimento de companhias concessionárias e depois (ou simultaneamente) o estabelecimento da soberania político-administrativa do Estado colonizador. Em outros casos, a expedição militar abria caminho para o estabelecimento da exploração econômica ou ia juntamente com ela. (MOURA, Gerson; FALCON, Francisco. A Formação do Mundo Contemporâneo. RJ: Campus, 1989. p. 87)
Quanto a uma correta nomenclatura dos autores para os instrumentos coloniais, relacione a COLUNA A com a COLUNA B e em seguida assinale a alternativa correta de cima para baixo.
COLUNA A
1 – Áreas ou Zonas de influência
2 – Colônias estratégicas
3 – Colônias propriamente ditas
4 – Protetorados
COLUNA B
( ) áreas em que o domínio da metrópole colonizadora é exercido em todos os setores e níveis da atividade econômica, se subdivide em colônias de enraizamento ou povoamento e colônias de enquadramento.
( ) o país colonizador assegura a manutenção aparente da estrutura política e social pré-existente, como se o país colonizado fosse apenas um aliado “protegido” e ajudado pelo país colonizador, que se faz representar por intermédio de um ministro residente ou seu equivalente.
( ) a potência colonizadora reserva para seus nacionais áreas em que os mesmos possam atuar sob a proteção de privilégios especiais em detrimento dos possíveis competidores europeus; o Estado pré-existente é conservado e com ele são negociados os tratados e convenções necessários.
( ) muito em voga no século XIX, se referem à obtenção de portos, ilhas e outros pequenos territórios capazes de servir ao abastecimento de frotas de guerra e navios mercantes ou de entrepostos comerciais, ou mesmo de simples ponto de apoio para as comunicações telegráficas.
(HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. RJ: Paz e Terra, 1997. p. 44)
O historiador Eric Hobsbawm, em seu livro “A Era das Revoluções”, desenvolve uma argumentação, a fim de demarcar e discutir os reais motivos que teriam ocasionado o pioneirismo britânico durante a Primeira Revolução Industrial. Neste processo, o autor, primeiramente, discorre sobre os motivos que não seriam propícios ao desenvolvimento industrial na Inglaterra e, num segundo momento, conclui salientando os episódios que de fato teriam ocasionado o citado evento naquele país.
Sobre os fatores que impulsionaram a Primeira Revolução Industrial na Grã- Bretanha, segundo a obra de Hobsbawm em questão, podemos apontar como correto: