Questões de Concurso Para unirv - go

Foram encontradas 2.309 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2278787 Matemática
Em uma loja de eletrônicos, há uma prateleira com 15 dispositivos, dos quais 3 são smartphones, 5 são laptops e 7 são tablets. Suponha que um cliente entre na loja e decida escolher aleatoriamente dois dispositivos da prateleira. Qual é a probabilidade aproximada de que os dispositivos escolhidos sejam do mesmo tipo?
Alternativas
Q2278786 Português
TEXTO 2


      Nunca consigo deixar de dar esmola. Quando vejo uma pessoa na miséria absoluta, meto a mão no bolso e dou uma ajuda. Naquele momento em que recebe uma ajuda, a pessoa excluída de um processo social injusto pode comer alguma coisa. Em tese, pode ser correta a ideia de que “dar esmolas não é bom nem para quem dá nem para quem recebe”. Mas, na prática, a realidade é outra. Quem pede esmola está ou deve estar com fome. Vivo em contradição, e acho que é a mesma que, no fundo, todo mundo vive. O ideal seria um mundo sem esmola em que todos tivessem emprego, ganhassem o seu salário, tivessem a sua dignidade, sua cidadania resguardada. Mas, infelizmente, nós vivemos em um país onde 20% da população vive na indigência.
     Com tanta miséria, o que eu vou fazer no momento em que um menino, com fome, descalço, visivelmente fraco, me pede uma esmola? Vou dizer para ele: Não, vá trabalhar! Não posso dizer isso. Estas campanhas como “não dê esmolas” só terão validade se antes for criada uma alternativa verdadeira. Se não, tornam-se perversas. Na situação atual, negar uma esmola a um excluído é um ato de insensibilidade. Não é difícil acabar com a miséria no Brasil, mas não basta apenas o discurso. A comparação entre o que se faz na área social com o que se faz para salvar bancos é válida, porque, para algumas coisas no Brasil, somos rápidos e eficientes, mas, para outras, somos lentos e ineficientes, como no trato da questão social.
      A miséria é uma vergonha para todos nós e, às vezes, chegamos a nos sentir cúmplices. Em alguma medida, podemos ter responsabilidade, uns muito mais do que a maioria. A esmola não é alienante, a não ser quando é a única ação contra a miséria. Eu posso, ao ver uma pessoa cair na rua, dizer, comodamente: um médico é que deve atender você. Acho que contemplar ou passar por cima é a pior coisa que uma pessoa pode fazer.

Fonte: SOUZA, Herbert de. Deve-se dar esmolas? IstoÉ, São Paulo, 19 jun. 1996.
Sobre uso dos verbos no texto 2, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2278785 Português
TEXTO 2


      Nunca consigo deixar de dar esmola. Quando vejo uma pessoa na miséria absoluta, meto a mão no bolso e dou uma ajuda. Naquele momento em que recebe uma ajuda, a pessoa excluída de um processo social injusto pode comer alguma coisa. Em tese, pode ser correta a ideia de que “dar esmolas não é bom nem para quem dá nem para quem recebe”. Mas, na prática, a realidade é outra. Quem pede esmola está ou deve estar com fome. Vivo em contradição, e acho que é a mesma que, no fundo, todo mundo vive. O ideal seria um mundo sem esmola em que todos tivessem emprego, ganhassem o seu salário, tivessem a sua dignidade, sua cidadania resguardada. Mas, infelizmente, nós vivemos em um país onde 20% da população vive na indigência.
     Com tanta miséria, o que eu vou fazer no momento em que um menino, com fome, descalço, visivelmente fraco, me pede uma esmola? Vou dizer para ele: Não, vá trabalhar! Não posso dizer isso. Estas campanhas como “não dê esmolas” só terão validade se antes for criada uma alternativa verdadeira. Se não, tornam-se perversas. Na situação atual, negar uma esmola a um excluído é um ato de insensibilidade. Não é difícil acabar com a miséria no Brasil, mas não basta apenas o discurso. A comparação entre o que se faz na área social com o que se faz para salvar bancos é válida, porque, para algumas coisas no Brasil, somos rápidos e eficientes, mas, para outras, somos lentos e ineficientes, como no trato da questão social.
      A miséria é uma vergonha para todos nós e, às vezes, chegamos a nos sentir cúmplices. Em alguma medida, podemos ter responsabilidade, uns muito mais do que a maioria. A esmola não é alienante, a não ser quando é a única ação contra a miséria. Eu posso, ao ver uma pessoa cair na rua, dizer, comodamente: um médico é que deve atender você. Acho que contemplar ou passar por cima é a pior coisa que uma pessoa pode fazer.

Fonte: SOUZA, Herbert de. Deve-se dar esmolas? IstoÉ, São Paulo, 19 jun. 1996.
Em relação à coesão textual, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2278784 Português
TEXTO 2


      Nunca consigo deixar de dar esmola. Quando vejo uma pessoa na miséria absoluta, meto a mão no bolso e dou uma ajuda. Naquele momento em que recebe uma ajuda, a pessoa excluída de um processo social injusto pode comer alguma coisa. Em tese, pode ser correta a ideia de que “dar esmolas não é bom nem para quem dá nem para quem recebe”. Mas, na prática, a realidade é outra. Quem pede esmola está ou deve estar com fome. Vivo em contradição, e acho que é a mesma que, no fundo, todo mundo vive. O ideal seria um mundo sem esmola em que todos tivessem emprego, ganhassem o seu salário, tivessem a sua dignidade, sua cidadania resguardada. Mas, infelizmente, nós vivemos em um país onde 20% da população vive na indigência.
     Com tanta miséria, o que eu vou fazer no momento em que um menino, com fome, descalço, visivelmente fraco, me pede uma esmola? Vou dizer para ele: Não, vá trabalhar! Não posso dizer isso. Estas campanhas como “não dê esmolas” só terão validade se antes for criada uma alternativa verdadeira. Se não, tornam-se perversas. Na situação atual, negar uma esmola a um excluído é um ato de insensibilidade. Não é difícil acabar com a miséria no Brasil, mas não basta apenas o discurso. A comparação entre o que se faz na área social com o que se faz para salvar bancos é válida, porque, para algumas coisas no Brasil, somos rápidos e eficientes, mas, para outras, somos lentos e ineficientes, como no trato da questão social.
      A miséria é uma vergonha para todos nós e, às vezes, chegamos a nos sentir cúmplices. Em alguma medida, podemos ter responsabilidade, uns muito mais do que a maioria. A esmola não é alienante, a não ser quando é a única ação contra a miséria. Eu posso, ao ver uma pessoa cair na rua, dizer, comodamente: um médico é que deve atender você. Acho que contemplar ou passar por cima é a pior coisa que uma pessoa pode fazer.

Fonte: SOUZA, Herbert de. Deve-se dar esmolas? IstoÉ, São Paulo, 19 jun. 1996.
Assinale a alternativa na qual o argumento apresentado NÃO é usado pelo autor para dar suporte à sua tese no texto 2:
Alternativas
Q2278783 Português
TEXTO 2


      Nunca consigo deixar de dar esmola. Quando vejo uma pessoa na miséria absoluta, meto a mão no bolso e dou uma ajuda. Naquele momento em que recebe uma ajuda, a pessoa excluída de um processo social injusto pode comer alguma coisa. Em tese, pode ser correta a ideia de que “dar esmolas não é bom nem para quem dá nem para quem recebe”. Mas, na prática, a realidade é outra. Quem pede esmola está ou deve estar com fome. Vivo em contradição, e acho que é a mesma que, no fundo, todo mundo vive. O ideal seria um mundo sem esmola em que todos tivessem emprego, ganhassem o seu salário, tivessem a sua dignidade, sua cidadania resguardada. Mas, infelizmente, nós vivemos em um país onde 20% da população vive na indigência.
     Com tanta miséria, o que eu vou fazer no momento em que um menino, com fome, descalço, visivelmente fraco, me pede uma esmola? Vou dizer para ele: Não, vá trabalhar! Não posso dizer isso. Estas campanhas como “não dê esmolas” só terão validade se antes for criada uma alternativa verdadeira. Se não, tornam-se perversas. Na situação atual, negar uma esmola a um excluído é um ato de insensibilidade. Não é difícil acabar com a miséria no Brasil, mas não basta apenas o discurso. A comparação entre o que se faz na área social com o que se faz para salvar bancos é válida, porque, para algumas coisas no Brasil, somos rápidos e eficientes, mas, para outras, somos lentos e ineficientes, como no trato da questão social.
      A miséria é uma vergonha para todos nós e, às vezes, chegamos a nos sentir cúmplices. Em alguma medida, podemos ter responsabilidade, uns muito mais do que a maioria. A esmola não é alienante, a não ser quando é a única ação contra a miséria. Eu posso, ao ver uma pessoa cair na rua, dizer, comodamente: um médico é que deve atender você. Acho que contemplar ou passar por cima é a pior coisa que uma pessoa pode fazer.

Fonte: SOUZA, Herbert de. Deve-se dar esmolas? IstoÉ, São Paulo, 19 jun. 1996.
Sobre o texto 2, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2278782 Português
TEXTO 1


    Quem dobrasse à esquerda encontraria logo o portão. Abrindo-o, estaria no jardim – modesto jardim, onde outrora houvera uma roseira que morreu de solidão. Do jardim saía a alameda de samambaias que daria acesso à varanda. Em dias de domingo – que os havia plenos de luz e de azul – já a meio caminho, entre as samambaias, um ouvido mais familiarizado conosco, os de lá, poderia distinguir facilmente os risos da gente. Ríamos muito, naquele tempo.
    Da varanda, que dizer? Algumas cadeiras de vime, a mesinha que tinha um pé mais curto que os outros e dois jarrões, um em cada canto, cujas plantas (nunca lhes soubemos o nome) davam umas florzinhas amarelas e cheirosas no mês de abril, para contrariar o outono.
     A entrada era uma apenas, pela direita, subindo-se a escada de mármore de três degraus. O resto da varanda era rodeado pelo patamar onde havia, no centro, uma jardineira. Depois que o último de nós ficou mais crescido e menos travesso, ali floriram gerânios [...].

Fonte: PORTO, Sérgio. A moça e a varanda. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
Sobre o trecho “[...]dois jarrões, um em cada canto, cujas plantas (nunca lhes soubemos o nome) davam umas florzinhas amarelas […]”, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2278781 Português
TEXTO 1


    Quem dobrasse à esquerda encontraria logo o portão. Abrindo-o, estaria no jardim – modesto jardim, onde outrora houvera uma roseira que morreu de solidão. Do jardim saía a alameda de samambaias que daria acesso à varanda. Em dias de domingo – que os havia plenos de luz e de azul – já a meio caminho, entre as samambaias, um ouvido mais familiarizado conosco, os de lá, poderia distinguir facilmente os risos da gente. Ríamos muito, naquele tempo.
    Da varanda, que dizer? Algumas cadeiras de vime, a mesinha que tinha um pé mais curto que os outros e dois jarrões, um em cada canto, cujas plantas (nunca lhes soubemos o nome) davam umas florzinhas amarelas e cheirosas no mês de abril, para contrariar o outono.
     A entrada era uma apenas, pela direita, subindo-se a escada de mármore de três degraus. O resto da varanda era rodeado pelo patamar onde havia, no centro, uma jardineira. Depois que o último de nós ficou mais crescido e menos travesso, ali floriram gerânios [...].

Fonte: PORTO, Sérgio. A moça e a varanda. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
Em relação às palavras acentuadas do texto 1, leia as assertivas abaixo e depois marque a alternativa correta:

I – “Já” e “lá” são acentuadas pela mesma regra: monossílabos tônicos terminados em A devem ser acentuados.

II – A mesma regra que explica a acentuação de “mês” explica a acentuação de “três”.

III – A palavra “mármore” é acentuada por ser proparoxítona, mesmo caso da palavra “ríamos”.

IV – A palavra “saía” é acentuada para diferenciar-se da palavra “saia”, constituindo-se um caso de acento diferencial, o que também ocorre nas formas verbais “pode” e “pôde”.
Alternativas
Q2278780 Português
TEXTO 1


    Quem dobrasse à esquerda encontraria logo o portão. Abrindo-o, estaria no jardim – modesto jardim, onde outrora houvera uma roseira que morreu de solidão. Do jardim saía a alameda de samambaias que daria acesso à varanda. Em dias de domingo – que os havia plenos de luz e de azul – já a meio caminho, entre as samambaias, um ouvido mais familiarizado conosco, os de lá, poderia distinguir facilmente os risos da gente. Ríamos muito, naquele tempo.
    Da varanda, que dizer? Algumas cadeiras de vime, a mesinha que tinha um pé mais curto que os outros e dois jarrões, um em cada canto, cujas plantas (nunca lhes soubemos o nome) davam umas florzinhas amarelas e cheirosas no mês de abril, para contrariar o outono.
     A entrada era uma apenas, pela direita, subindo-se a escada de mármore de três degraus. O resto da varanda era rodeado pelo patamar onde havia, no centro, uma jardineira. Depois que o último de nós ficou mais crescido e menos travesso, ali floriram gerânios [...].

Fonte: PORTO, Sérgio. A moça e a varanda. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
No primeiro parágrafo, há duas ocorrências de crase. Leia o que se afirma abaixo e depois marque a alternativa correta:

I – Na primeira ocorrência, o verbo dobrar “exige” a preposição A e a palavra “esquerda” é feminina, por isso ocorre a crase.

II – Na segunda ocorrência, o substantivo “acesso” deve ser seguido da preposição A e a palavra “varanda” é termo feminino que aceita o artigo definido feminino.

III – Nos dois casos, trata-se de uso facultativo da crase.
Alternativas
Q2278779 Português
TEXTO 1


    Quem dobrasse à esquerda encontraria logo o portão. Abrindo-o, estaria no jardim – modesto jardim, onde outrora houvera uma roseira que morreu de solidão. Do jardim saía a alameda de samambaias que daria acesso à varanda. Em dias de domingo – que os havia plenos de luz e de azul – já a meio caminho, entre as samambaias, um ouvido mais familiarizado conosco, os de lá, poderia distinguir facilmente os risos da gente. Ríamos muito, naquele tempo.
    Da varanda, que dizer? Algumas cadeiras de vime, a mesinha que tinha um pé mais curto que os outros e dois jarrões, um em cada canto, cujas plantas (nunca lhes soubemos o nome) davam umas florzinhas amarelas e cheirosas no mês de abril, para contrariar o outono.
     A entrada era uma apenas, pela direita, subindo-se a escada de mármore de três degraus. O resto da varanda era rodeado pelo patamar onde havia, no centro, uma jardineira. Depois que o último de nós ficou mais crescido e menos travesso, ali floriram gerânios [...].

Fonte: PORTO, Sérgio. A moça e a varanda. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre o texto 1:
Alternativas
Q2177628 Legislação de Trânsito
Imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros. Esta afirmação descrita no anexo I do Código de Trânsito Brasileiro refere-se a: Marque alternativa correta.
Alternativas
Q2177627 Legislação de Trânsito

A placa “A-42b” adverte os condutores sobre:  


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2177625 Legislação de Trânsito
Para habilitar-se nas categorias D e E, o candidato deverá preencher o(s) seguinte(s) requisito(s): Marque alternativa incorreta.
Alternativas
Q2177624 Legislação de Trânsito
Assinale a alternativa em que as penalidades e medidas administrativas descritas abaixo estão incorretas
Alternativas
Q2177623 Legislação de Trânsito
Em uma rodovia de pista simples, onde não houver sinalização regulamentadora, a velocidade máxima permitida será de:
I - 80 km/h, para automóveis. II - 100 km/h, para motocicletas. III - 110 km/h, para camionetas. IV - 100 km/h, para caminhonetes.
Marque a alternativa correta.
Alternativas
Q2177622 Legislação de Trânsito
Com base nas definições do anexo I do Código de Trânsito Brasileiro, o veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total superior a 3.500 kg (três mil e quinhentos quilogramas), podendo tracionar ou arrastar outro veículo, respeitada a capacidade máxima de tração. refere-se a veículo do tipo: 
Alternativas
Q2177621 Legislação de Trânsito
O Código de Trânsito Brasileiro diz que a velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Nas vias urbanas, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
I - 60 km/h, nas vias de trânsito rápido. II - 40 km/h, nas vias coletoras. III - 60 km/h, nas vias arteriais. IV - 40 km/h, nas vias locais.
Marque a alternativa correta. 
Alternativas
Q2177619 Legislação de Trânsito
A luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via que o condutor tem o propósito de mudar de direção para a direita ou para a esquerda refere-se a:
Alternativas
Q2177618 Legislação de Trânsito
O Código de Trânsito Brasileiro e suas regulamentações definem as categorias de habilitações necessárias para conduzir veículos automotores e elétricos. Nesse contexto, um condutor que pretenda conduzir um veículo que tenha 2.500 quilogramas de peso bruto total necessita estar habilitado em qual categoria de habilitação? Marque alternativa correta.
Alternativas
Q2177617 Legislação de Trânsito
Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. Está é a definição de um veículo do tipo:
Alternativas
Q2177615 Legislação de Trânsito
Um veículo com o rótulo de risco abaixo estará transportando produtos perigosos equivalentes a qual item abaixo:
Imagem associada para resolução da questão 
Alternativas
Respostas
1341: C
1342: B
1343: B
1344: D
1345: A
1346: B
1347: A
1348: C
1349: D
1350: C
1351: A
1352: B
1353: D
1354: D
1355: B
1356: B
1357: C
1358: B
1359: D
1360: D