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Segundo a Lei nº 4.591/64, não é competência do síndico:
A disciplina jurídica da atividade financeira do Estado é a razão de ser do direito financeiro e considera:
I - como elementos: receita, despesa, orçamento e crédito.
II - como atividade-meio, a sua instrumentalidade.
III - o conteúdo monetário, porque manuseia dinheiro (moeda de curso forçado).
Segundo a Lei 8447/1992, constituem prioridades do Governo Federal, exceto:
Assinale a alternativa correta acerca das Súmulas do STF em matéria tributária.
A lei dispõe sobre normas gerais para os entes federativos contratarem consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum. Destarte, assinale a alternativa correta.
I - O consórcio público constituirá associação pública ou pessoa jurídica de direito privado.
II - A União somente participará de consórcios públicos em que também façam parte todos os Estados em cujos territórios estejam situados os Municípios consorciados.
III - Os consórcios públicos, na área de saúde, deverão obedecer aos princípios, diretrizes e normas que regulam o SUS.
A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios, exceto:
São considerados princípios constitucionais sensíveis, exceto:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
Observe as alternativas abaixo e assinale aquela que não contém um verbo pronominal.
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
ssinale a alternativa em que a sentença apresenta um elemento que atua como recurso coesivo referencial catafórico.
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
<https://g1 .globo.com/inovacao/post/2023/08/23/india-foguete-lua.chtml>
Considere a seguinte sentença: “Reintegraram-no ao pelotão sem mais perguntas”. O verbo "reintegrar", como consta na sentença dada, é:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
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Considerando o emprego do hífen, as formas pluralizadas corretas das palavras 'ex-presidente' e 'primeiro-ministro', que ocorrem no texto, são:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
Gl. (Adaptado). Disponível em
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Caso fosse ordinal, a escrita por extenso do numeral referente ao ano em “A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.” seria:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
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O sufixo derivacional em 'traiçoeiro', palavra que ocorre no texto, provoca a modificação da classe gramatical da palavra de origem de:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
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Considere o excerto: “Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região.” No contexto apresentado, a classificação da palavra 'muito', considerado o sentido que imprime ao enunciado, é:
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
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Assinale a alternativa em que, no excerto apresentado, a palavra “se” atua como conectivo oracional.
Índia se torna o 1º país a pousar no polo sul da Lua em missão histórica
Em missão histórica nesta quarta-feira (23 de agosto), a Índia se tornou o 1º país a pousar no polo sul da Lua, região inexplorada que fica no lado escuro do satélite. Em transmissão ao vivo, os indianos exibiram uma representação gráfica da sonda descendo na Lua. “Conseguimos um pouso suave na Lua, a Índia está na Lua”, disse Sreedhara Panicker Somanath, presidente da Indian Space Research Organisation (ISRO), a “Nasa” indiana. O módulo foi lançado em 14 de julho e pousou na superfície lunar por volta das 9h33 desta quarta, horário de Brasília. “Este é um momento sem precedentes. Este é o momento para uma nova Índia em desenvolvimento”, comemorou Narendra Modi, primeiro-ministro do país.
Outros países tentaram pousar na Lua
O momento é histórico porque vários países tentam pousar no polo do sul da Lua. No domingo (20), a Rússia tentou ser o 1º país a pousar no lado escuro da Lua, com a missão Luna-25, mas a sonda saiu de controle e se chocou contra a Lua. Em abril deste ano, o Japão tentou enviar a sonda ispace, mas perdeu a comunicação minutos antes de completar o feito.
Características dessa parte da Lua
A superfície lunar, onde a sonda indiana desceu, é um terreno traiçoeiro com grandes crateras e encostas íngremes, além de não receber luz solar, levando a temperaturas extremamente baixas, que chegam a -203ºC. Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído. A Índia busca explorar a Lua - com a missão chamada Chandrayaan-3 - porque a primeira viagem espacial desse projeto, que ocorreu em 2008, detectou a presença de água na superfície lunar. “Ainda precisamos de muito mais detalhes sobre onde e quanta água existe, e saber se toda ela está congelada”, explica Akash Sinha, professor de robótica espacial na Universidade Shiv Nadar University, perto de Delhi, à BBC. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, também pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar.
Missões anteriores
O objetivo do país se tornou explorar a Lua com o menor custo possível. Isso porque a segunda missão, que ocorreu em 2019 e deu errado (o foguete explodiu no pouso), custou US$ 140 milhões, enquanto a desta manhã foi de um pouco mais de US$ 80 milhões. A primeira, em 2009, custou em torno de US$ 79 milhões.
O ex-presidente da Organização Indiana de Pesquisa Espacial K. Sivan disse que a viagem desta manhã será mais barata porque o módulo deve usar a atração gravitacional da Lua para levar a nave à órbita lunar. Além disso, outro ponto que reduz o preço da operação, segundo a BBC, é que, ao contrário da missão anterior, Chandrayaan-3 não inclui um novo orbitador — um satélite que fica em órbita.
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Considere o excerto: “Essas características tornam muito difícil operar equipamentos de exploração na região. Dessa forma, um pouso suave significa que o módulo não foi destruído.”
No contexto apresentado, a expressão 'dessa forma' é empregada com a função de:
A respeito do objetivo da segurança do trabalho, assinale a alternativa que descreve corretamente seu campo de estudo e atuação.
No que tange a ergonomia, assinale a alternativa que descreve corretamente seu campo de estudo e atuação.
A respeito das doenças laborais, assinale a alternativa que apresenta uma inferência CORRETA.
Sobre as relações humanos e do trabalho, assinale a alternativa que apresenta corretamente uma ação de relacionamento interpessoal que prejudica o ambiente de trabalho.