Questões de Concurso Comentadas para ibfc

Meningioma

Glioblastoma

Hemangioblastoma

Papiloma do plexo coróide

Melanoma

24 horas após início do antibiótico eficaz

5 dias após incício do antibiótico eficaz

48 horas após cessação da tosse em pacientes em terapia antimicrobiana

7 dias após cessação da tosse em pacientes em terapia antimicrobiana

Após obtenção de cultura de controle negativa em pacientes tratados

Mesmo em casos resistentes a ampicilinasulbactam, a introdução de combinação contendo esse agente em altas doses é recomendada

Ceftazidima-avibactam com otimização de PKPD é a opção de primeira escolha

Ceftolozone-tazobactam com otimização de PKPD é a opção de primeira escolha

Combinações de polimixinas com fosfomicina ou rifampicina são recomendadas

Compinações de polimixinas com carbapenêmicos são o esquema de maior sucesso terapêutico

A tintura-mãe é a forma farmacêutica líquida que origina as diferentes formas e diluições de medicamentos homeopáticos, sendo preparada pela extração de substâncias vegetais ou animais dissolvidas e/ou extraídas em uma solução hidroalcóolica

Sucussão é a técnica utilizada para dinamizar as tinturas mãe de origem mineral, onde se macera em álcool a substância escolhida

As potências homeopáticas se referem a quão puras eram as substâncias utilizadas para a formulação dos insumos a serem preparados

Para a preparação dos medicamentos homeopáticos utiliza-se apenas água ionizada nas três primeiras triturações para a escala centesimal e nas seis primeiras para a escala decimal

Dinamizações realizadas a partir de 4CH e 7DH dos medicamentos homeopáticos de substâncias insolúveis são realizadas em lactose e devem ser dispensadas apenas em glóbulos

A supressão previne a metástase mórbida, ao fortalecer as defesas do corpo

A supressão de um sintoma local através de terapêuticas inadequadas, pode provocar posteriormente uma metástase mórbida

Metástase mórbida é o processo que ocorre quando os casos de câncer não são suprimidos

Quando os mecanismos de defesa de um organismo estão em funcionamento adequado, não podem ocorrer supressões alopáticas nem metástases mórbidas

Os processos mórbidos que o indivíduo tem ao longo de sua vida não tem relação uns com os outros, e as supressões alopáticas são processos naturais de cura

V - V - V - F

V - F - F - V

F - F - V - V

F - F - F - V

V - F - V - F

Refere-se ao remédio homeopático específico ou grupo de remédios identificado para tratar uma epidemia particular com base no padrão comum de sintomas observados nos indivíduos afetados

Significa a causa primária de uma epidemia, conforme identificado através dos testes homeopáticos

Representa o estudo homeopático de doenças agudas comunitárias e seus desdobramentos

É um termo que descreve a imunidade coletiva adquirida após um surto de doença aguda

Tem sua importância na utilização de complexos medicamentosos de larga escala formulados durante cada surto epidêmico

Apenas os agentes etiológicos causam nos indivíduos doenças, que devem ser sempre tratadas com medicamentos homeopáticos específicos para cada diagnóstico patológico

No estado de saúde, o ser permanece em ausência de sintomas físicos, sendo facilmente observado apenas pela integridade física

Nas doenças naturais, o agente causal é o único fator a ser considerado na determinação do aparecimento dos sintomas

Doença é a alteração do equilíbrio vital (homeostase), que é inicial na instalação do processo patológico que precede e possibilita o desenvolvimento da alteração orgânico-mental

Os sintomas mentais não devem ser valorizados como importantes nos quadros clínicos avaliados

I, II e IV apenas

III e IV apenas

II e V apenas

II, III e V apenas

I, III e IV apenas

Deve-se realizar pesquisa genética da mutação do C282Y do gene HFE

O principal mecanismo fisiopatológico envolve mutações na ferroportina

Caso o diagnóstico seja confirmado, está indicado início de quelante de ferro

A flebotomia terapêutica não mostrou benefício uma vez já instalada lesão cardíaca secundária ou hiperpigmentação de pele

Durante terapia de indução com flebotomia terapêutica, deve-se manter esquema semanal até IST <45%

suspender anticoagulação e orientar sobre fatores de risco e recorrência

dosar atividade de proteína C, proteína S e antitrombina

realizar nova pesquisa de anticorpos antifofolípides

manter anticoagulação até completar 6 meses

manter anticoagulação perene com Rivaroxabana

Hemofilia A congênita grave sem inibidor com refratariedade a fator VIII recombinante. Transicionar para fator VIII plasmático

Hemofilia A congênita grave sem inibidor. Aumentar dose de fator VIII recombinante

Hemofilia A congênita moderada com inibidor. Titular inibidor e prescrever crioprecipitado diante de sangramento importante com limitação funciona

Hemofilia A congênita grave com inibidor. Titular inibidor e, caso titulação maior que 5UB, prescrever complexo protrombinico parcialmente ativado ou fator VII recombinante

Hemofilia A congênita grave com inibidor. Titular inibidor e prescrever Emicizumabe para controle de sangramento agudo

Trata-se de anemia hemolítica autoimune à quente. Deve-se iniciar corticoterapia (Prednisona 1mg/kg) e considerar transfusão de concentrado de hemácias filtradas e fenotipadas caso instabilidade clínica ou hemodinâmica

Trata-se de anemia hemolítica autoimune à frio. Deve-se iniciar corticoterapia (Prednisona 1mg/kg) e considerar Rituximabe caso não haja resposta na primeira semana

Trata-se de anemia hemolítica autoimune mista. Deve-se iniciar tratamento com corticoterapia e monitorizar o coombs direto para definir tempo de tratamento

Trata-se de anemia hemolítica à frio. Deve-se iniciar Rituximabe na primeira linha e considerar esplenectomia em pacientes refratários

Trata-se de anemia hemolítica à quente. Deve-se iniciar imunossupressão imediata com micofenolato ou ciclofosfamida devido provável diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico subjacente

I e II estão corretas

I e III estão corretas

II e III estão corretas

I está correta

I, II, III estão incorretas

GRUPO B – hidratação oral com soro caseiro 50 ml/kg em 4-6h

GRUPO C – hidratação endovenosa com cristaloide 10-20ml/kg/hora

GRUPO D – hidratação endovenosa com cristaloide a 20 ml/kg em 10 a 30 minutos

GRUPO B – hidratação oral supervisiona com soroterapia 40 ml/kg em 1 hora

GRUPO A – hidratação oral domiciliar 10 ml/kg/dose, após cada vômito ou diarreia

Prescrever antitérmico para uso domiciliar e aguardar a evolução

Liberar bolus de midazolam por se tratar de provável quadro convulsivo

Solicitar avaliação da neurologia e aguardar

Proceder imediatamente à intubação orotraqueal

É indicado realizar a punção lombar para análise do liquor cefalorraquidiano

Acidose metabólica

Alcalose metabólica

Acidose respiratória

Alcalose respiratória

Acidose mista

É contra indicada na faixa etária pediátrica pelo risco de barotrauma

Pode ser desconfortável ao paciente pediátrico o que leva frequentemente à necessidade de sedo-analgesia

Não deve ser utilizada no paciente com crise aguda de asma, tendo este, indicação formal de ventilação mecânica invasiva

Pode ser utilizada como alternativa prévia à intubação orotraqueal e não gera nenhum desconforto ao paciente, principalmente, lactentes

A escolha da interface não está relacionada a efetividade da ventilação

O início da nutrição enteral deve ser precoce ainda que o paciente apresente instabilidade hemodinâmica

Não é recomendado o uso rotineiro de infusão de imunoglobulinas devendo ser individualizada a depender do quadro clínico, presença de comorbidades e gravidade

Culturas devem ser obtidas preferencialmente antes do início da antibioticoterapia

A fluidoterapia está indicada com soluções cristalóides, preferencialmente, e deve ocorrer a monitorização rigorosa de resposta efetiva e sobrecarga hídrica

O uso de aminas vasoativas está indicado nos quadros de choque descompensado

Choque compensado, baixo débito cardíaco, de provável etiologia hipovolêmica

Choque descompensado, alto débito cardíaco, de provável etiologia séptica

Choque descompensado, baixo débito cardíaco, de provável etiologia cardiogênica

Choque compensado, alto débito cardíaco, de provável etiologia cardiogênica

Choque descompensado, baixo débito cardíaco, de provável etiologia séptica