Questões de Concurso
Para iv - ufg
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A Lei nº 8.069, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), foi criada em 13 de julho de 1990. Trata-se de uma lei ampla que tenta proteger os direitos da criança, considerando determinações da Constituição Federal brasileira (1988), dentre as quais o direito
De acordo com as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (2009), são responsáveis por educar no dia a dia das crianças de zero a seis anos:
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n° 9.394/96 (1996) e suas prerrogativas para a Educação Infantil, a avaliação das crianças nas creches e pré-escolas deve ser realizada
A Resolução n°5/2009 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. De acordo com as Diretrizes, as propostas pedagógicas de Educação Infantil devem
As pesquisas nas diversas instituições e regiões do Brasil têm demonstrado que a gestão democrática e o trabalho pedagógico em creches e pré-escolas são dois elementos fundamentais para um atendimento de qualidade. Uma gestão democrática pressupõe a participação
A educação de crianças de zero até seis anos é bastante complexa e exige que docentes e monitores(as) pensem conjuntamente o cotidiano. Ao planejarem a prática pedagógica, essa será constituída considerando diretamente os seguintes elementos:
A afirmativa de que a aprendizagem é necessária para o desenvolvimento da criança e a relação entre esses processos que ocorrem desde o nascimento representa qual perspectiva teórica?
Leia o texto a seguir.
A Educação Física, em seu processo de ensino-aprendizagem, está condicionada pelos significados que lhe são atribuídos tanto pela legislação vigente, quanto pelo processo de trabalho estabelecido no interior da escola e pelos conhecimentos e concepções dos professores e alunos envolvidos. (...) O significado é a meritocracia, a ênfase no esforço individual. A finalidade é a seleção. O conteúdo é aquele advindo do esporte, e a forma são os testes esportivo-motores. (...) Essas referências da avaliação em Educação Física têm sido causadoras da alta ansiedade que aflige os alunos, quando levados a situações de sobrepujar, de competir, de comparar, de selecionar, de classificar constantemente durante as aulas. Para verificar isso, basta que se observe como o professor comanda as atividades e as regras e normas constitutivas das aulas que são privilegiadas.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p. 72.
Propondo uma prática avaliativa, Soares et. al (1992) estabelecem referências sobre a finalidade, conteúdo e forma para uma proposta de avaliação do processo ensino-aprendizagem da Educação Física, na perspectiva da reflexão de uma pedagogia crítico-superadora. Os aspectos considerados são:
Segundo Paulo Ghiraldelli Jr. (1991) em seu livro clássico “Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira”, as tendências da educação física brasileira são:
Leia o texto a seguir.
Para o ensino da dança, há que se considerar que o seu aspecto expressivo se confronta, necessariamente, com a formalidade da técnica para sua execução, o que pode vir a esvaziar o aspecto verdadeiramente expressivo. Nesse sentido, deve-se entender que a dança como arte não é uma transposição da vida, senão sua representação estilizada e simbólica. Mas, como arte, deve encontrar os seus fundamentos na própria vida, concretizando-se numa expressão dela e não numa produção acrobática.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p. 58.
O trato do conhecimento das atividades rítmicas e expressivas deve abarcar todas as dimensões constitutivas dessas enquanto objetivações que expressam a genericidade humana. Se atendo a essa exigência pedagógica e epistemológica, Soares et. al (1992) indicam três fundamentos relativos ao desenvolvimento técnico, que são:
Leia o texto a seguir.
Vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e lipofóbica que nos faz sofrer de “insuficiência crônica”: nunca estamos suficientemente magros, suficientemente jovens, suficientemente belos, suficientemente ricos... Queremos ser cada vez mais “sarados”, “siliconados”, “enlourecidos”. E com isso temos a ilusão de que alcançaremos o “reino eterno” da beleza e da juventude e seremos “felizes para sempre”... E no caso específico da mulher e sua relação com o seu corpo, todas essas pressões e imposições potencializam-se enormemente. Mas o que essa discussão tem a ver com a ginástica geral? Simplesmente tudo! (...) Esse culto ao corpo ideal/virtualizado/clonado não deixa espaço para a diferença, acentuando preconceitos de toda ordem. Que diremos, então, do espaço para aqueles que são portadores de alguma deficiência física?
AYOUB, E. A ginástica geral no contexto escolar. Anais do Fórum Internacional de Ginástica Geral: Campinas, 2001, p. 34.
Segundo Ayoub (2001), as características que fazem da ginástica geral um conteúdo possível de apontar para a superação de uma prática pedagógica destinada à construção de “corpos esculturais”, com vistas à construção de “corpos culturais”, são:
Ao elaborar um programa de ensino na escola, é necessário que o faça de forma adequada à base legal que normatiza o fazer pedagógico. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um desses ordenamentos legais. Em seu documento final, a Base determina a organização do esporte nas seguintes categorias:
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Falarmos de avaliação em Educação Física não é tarefa fácil, se desejarmos extrapolar os limites impostos pelo parâmetro da aptidão física, até hoje — pelo menos enquanto normatização — vigente em nosso país. Por ele, como a melhoria da aptidão física é o objetivo a ser alcançado pela Educação Física, delimitavam-se as intenções de avaliação à esfera do aquilatar a contribuição da atividade física no desenvolver da resistência orgânica dos alunos, muitas das vezes — e não por acaso — sendo tal contribuição checada na perspectiva do grau de rendimento físico e esportivo desenvolvido através da atividade corporal.
CASTELLANI FILHO, L. Política social e educação física. Ed. Autores Associados, Campinas, SP, 1998, p. 44.
Propondo uma prática avaliativa que supere a perspectiva da aptidão física, Castellani Filho (1998) apresenta dois níveis de avaliação, respectivamente:
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O corpo é alvo de estudos nos séculos XVIII e XIX, fundamentalmente das ciências biológicas. (...) O corpo não pensa, é pensado, o que é igual a analisado (literalmente, “lise”) pela racionalidade científica. Ciência é controle da natureza e, portanto, da nossa natureza corporal. A ciência fornece os elementos que permitirão um controle eficiente sobre o corpo e um aumento de sua eficiência. (...) Melhorar o funcionamento dessa máquina depende do conhecimento que se tem de seu funcionamento e das técnicas corporais que construo com base nesse conhecimento.
BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, 1999, p. 73.
Segundo Bracht (1999), essa visão sobre o corpo é
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Esse currículo se materializa na escola através do que se denomina de dinâmica curricular. Trata-se de um movimento próprio da escola que constrói uma base material capaz de realizar o projeto de escolarização do homem. Esta base é constituída por três polos: o trato com o conhecimento, a organização escolar e a normatização escolar.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez: São Paulo, 1992, p. 18.
Dentro do conceito de dinâmica curricular, o trato com o conhecimento se estrutura em
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O esporte de alto-rendimento tem hoje dois problemas muito sérios a enfrentar, e esses problemas podem levá-lo à sua autodestruição, ao fim, bem como ao de seus praticantes. Os problemas a que me refiro, são problemas que no mundo inteiro, mas especialmente no Brasil, recebem pouca consideração nas pesquisas das Ciências do Esporte e da Educação Física. Esses problemas são: o treinamento especializado precoce e o uso do dopping.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ed. Ijuí, RS, Porto Alegre, 2004, p.48-49.
Segundo o autor, o treinamento especializado precoce acontece quando
A obra “Metodologia do Ensino da Educação Física” (1992) postula que o conhecimento deve ser organizado de modo a ser compreendido como provisório, produzido historicamente e deve ampliar as referências de pensamento dos estudantes. Tendo uma teoria da aprendizagem de base histórico-cultural, a forma de compreensão do conhecimento é denominada
Qual é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, fisicamente ou temporalmente e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação?
A Lei nº 9.424/96 instituiu, no âmbito de cada estado e do Distrito Federal, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (FUNDEF), estabelecendo qual ente federado será responsável pelo financiamento da educação. Sendo assim, a educação infantil deverá ser financiada por meio
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. No que se refere à inclusão de pessoas com deficiências, significa