Questões de Concurso Comentadas para cespe / cebraspe

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Q2876826 Medicina

O quadro clinicopatológico do cisto de conduto tireoglosso envolve

Alternativas
Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESA-ES Provas: CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião plástico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico anestesiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Cirurgião Vascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico nefrologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Supervisor | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico pneumologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cancerologista pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião cardiovascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fonoaudiólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico gastroenterologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Enfermeiro | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cardiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico alergista e imunologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Nutrologia | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fisioterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião torácico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Odontólogo Cirurgião Bucomaxilofacial | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião geral | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico homeopata | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico infectologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Regulador | CESPE - 2013 - SESA-ES - Auditor Médico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico proctologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico urologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico do trabalho | CESPE - 2013 - SESA-ES - Biólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico geriatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico otorrinolaringologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista |
Q2876795 Noções de Informática

Com relação a vírus, worms e pragas virtuais, assinale a opção correta.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESA-ES Provas: CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião plástico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico anestesiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Cirurgião Vascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico nefrologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Supervisor | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico pneumologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cancerologista pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião cardiovascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fonoaudiólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico gastroenterologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Enfermeiro | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cardiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico alergista e imunologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Nutrologia | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fisioterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião torácico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Odontólogo Cirurgião Bucomaxilofacial | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião geral | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico homeopata | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico infectologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Regulador | CESPE - 2013 - SESA-ES - Auditor Médico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico proctologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico urologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico do trabalho | CESPE - 2013 - SESA-ES - Biólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico geriatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico otorrinolaringologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista |
Q2876783 Noções de Informática

Acerca de noções dos sistemas operacionais Linux e Windows, assinale a opção correta.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESA-ES Provas: CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião plástico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico anestesiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Cirurgião Vascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico nefrologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Supervisor | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico pneumologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cancerologista pediátrico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião cardiovascular | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fonoaudiólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico gastroenterologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico reumatologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Enfermeiro | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cardiologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico alergista e imunologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Nutrologia | CESPE - 2013 - SESA-ES - Fisioterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião torácico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico hematologista e hemoterapeuta | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico endocrinologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Odontólogo Cirurgião Bucomaxilofacial | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião geral | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico homeopata | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico infectologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico psiquiatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico - Regulador | CESPE - 2013 - SESA-ES - Auditor Médico | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico proctologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico urologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico do trabalho | CESPE - 2013 - SESA-ES - Biólogo | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico intensivista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico geriatra | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico otorrinolaringologista | CESPE - 2013 - SESA-ES - Médico neurologista |
Q2876776 Português

Texto para as questões 4 e 5


1 A mudança de crença ocorre reiteradamente na

ciência, porém não com a frequência que se poderia esperar

diante da imagem idealizada do cultuado “método científico”,

4 para o qual apenas os fatos importam. Mas os cientistas são

seres humanos, sujeitos, como qualquer um, aos caprichos da

emoção e à influência dos desvios cognitivos, quando moldam

7 e reforçam suas crenças.

Nosso cérebro também avalia as crenças e faz um

julgamento de valor sobre elas. Existem razões evolutivas que

10 explicam por que construímos crenças e as julgamos como

boas ou más. Nossas tendências tribais levam-nos a formar

coalizões com companheiros que possuem ideias afins e a

13 demonizar os que têm crenças diferentes. Assim, quando

tomamos conhecimento de crenças que diferem das nossas,

temos a tendência de rejeitá-las ou destruí-las por considerá-las

16 absurdas, más, ou ambas as coisas. Essa propensão torna ainda

mais difícil mudar de opinião diante de novas evidências.


Idem, ibidem

O sentido original e a correção gramatical do texto seriam preservados caso a vírgula fosse

Alternativas
Q2873874 Medicina

No que se refere a arritmias e morte súbita nas cardiopatias congênitas, julgue o item a seguir.


Ventrículo direito dominante e elevada pressão atrial são fatores de risco para a mortalidade cardíaca por arritmias na cirurgia de Fontan. 

Alternativas
Q2873873 Medicina

No que se refere a arritmias e morte súbita nas cardiopatias congênitas, julgue o item a seguir.


A tetralogia de Fallot tem a maior incidência de taquicardia ventricular e morte súbita cardíaca entre as cardiopatias congênitas. 

Alternativas
Q2873802 Medicina

        Uma mulher com quarenta e sete anos de idade apresentou fratura de úmero após queda de bicicleta. Radiografia de diagnóstico demonstrou lesões líticas nesse úmero. A paciente relatou que atualmente não faz nenhum tratamento, mas que, havia aproximadamente dez anos, sofreu trombose venosa profunda na perna esquerda após viagem internacional de avião. Nessa época, ela fazia uso de anticoncepcional oral. Realizada investigação com hematologista, não se identificou trombofilia e a paciente usou anticoagulante oral por 6 meses. A paciente relatou também ter parado de usar anticoncepcional desde então e não apresentou novos eventos tromboembólicos. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. 


Caso seja definido o diagnóstico de mieloma múltiplo para a referida paciente, deve-se realizar estudo citogenético de aspirado de medula óssea. Nesse caso, a identificação de deleção do 13q ou deleção do 17p será achado de mau prognóstico. 

Alternativas
Q2873799 Medicina

        Uma mulher com trinta e quatro anos de idade, sem histórico médico pregresso relevante, procurou atendimento em serviço de emergência devido a quadro típico de nefrolitíase. Cortes superiores da tomografia de abdome realizada durante o atendimento demonstraram massa mediastinal. A paciente foi convocada pelo hospital para prosseguir investigação. Tomografia de tórax demonstrou massa de 13 cm em maior diâmetro no mediastino, além de linfonodo supraclavicular direito de 3 cm em maior diâmetro, o qual foi submetido a biópsia. Hemograma e exames bioquímicos estavam normais. A paciente nega febre, sudorese noturna ou perda de peso.

Acerca desse caso clínico e de aspectos correlatos, julgue o item subsequentes. 


Linfoma de células B primário de mediastino é uma das possibilidades diagnósticas para a referida paciente. Apesar de a consolidação com radioterapia mediastinal ter sido considerada inicialmente essencial para a terapia curativa, essa modalidade de tratamento pode ter efeitos adversos importantes, como neoplasias secundárias e doença isquêmica cardíaca. Estudos com o protocolo terapêutico R-DA-EPOCH demonstram que esta pode ser uma opção terapêutica que dispensa a consolidação com radioterapia. 

Alternativas
Q2873796 Medicina

        Uma mulher com trinta e quatro anos de idade, sem histórico médico pregresso relevante, procurou atendimento em serviço de emergência devido a quadro típico de nefrolitíase. Cortes superiores da tomografia de abdome realizada durante o atendimento demonstraram massa mediastinal. A paciente foi convocada pelo hospital para prosseguir investigação. Tomografia de tórax demonstrou massa de 13 cm em maior diâmetro no mediastino, além de linfonodo supraclavicular direito de 3 cm em maior diâmetro, o qual foi submetido a biópsia. Hemograma e exames bioquímicos estavam normais. A paciente nega febre, sudorese noturna ou perda de peso.

Acerca desse caso clínico e de aspectos correlatos, julgue o item subsequentes. 


Em caso de diagnóstico de linfoma de Hodgkin, não será necessário realizar biópsia de medula óssea para estadiamento, caso seja possível a realização de PET-TC. 

Alternativas
Q2873790 Medicina

        Um homem com vinte e cinco anos de idade compareceu a consulta com queixa de uma semana de astenia, e equimoses espontâneas em tronco e membros. Ele referiu que, havia 2 dias, começou a apresentar febre (temperatura de até 39 o C), que aliviava com o uso de dipirona, mas voltava após algumas horas. Seu pai e seu irmão mais novo têm plaquetopenia de aproximadamente 130.000/mm3 , sem etiologia definida. Seu avô paterno faleceu por leucemia aos 22 anos de idade. O paciente não soube informar se já teve plaquetopenia, não usa medicações regularmente e negou qualquer patologia prévia.


Hemograma:


Hb: 7,3 g/dL; Ht: 22,7%; VCM: 84 fl; HCM: 30 pg; CHCM: 33 g/dL; RDW: 14%


Leucócitos: 56.000/mm3 ; (Blastos: 82%; Segmentados: 2%; Linfócitos: 1%; Monócitos: 15%)


Plaquetas: 2.000/mm3


. Após a internação hospitalar, foi realizada avaliação de aspirado de medula óssea que apresentou os seguintes resultados:


Mielograma: hipercelular, com predomínio de blastos de tamanho intermediário a grande, com relação núcleo/citoplasmática intermediária, citoplasma basofílico, alguns com grânulos, núcleo com cromatina frouxa e nucléolos evidentes.


Imunofenotipagem: estudo imunofenotípico compatível com o diagnóstico de leucemia monoblástica aguda.

Com referência a esse caso clínico e a aspectos a ele correlatos, julgue o seguinte item. Nesse sentido, considere que a sigla LMA, sempre que empregada, refere-se a leucemia mieloide aguda.


Em adição ao caso em questão, considere que o paciente esteja hemodinamicamente estável, que não haja lesões de pele e que a tomografia computadorizada de tórax não demonstre infiltrado pulmonar. Nessa situação, por tratar-se de paciente com LMA apresentando febre, haverá indicação de antibioticoterapia empírica com cefalosporina com cobertura para pseudômonas, associada a vancomicina para cobertura de S. aureus resistente a meticilina.

Alternativas
Q2873789 Medicina

        Um homem com vinte e cinco anos de idade compareceu a consulta com queixa de uma semana de astenia, e equimoses espontâneas em tronco e membros. Ele referiu que, havia 2 dias, começou a apresentar febre (temperatura de até 39 o C), que aliviava com o uso de dipirona, mas voltava após algumas horas. Seu pai e seu irmão mais novo têm plaquetopenia de aproximadamente 130.000/mm3 , sem etiologia definida. Seu avô paterno faleceu por leucemia aos 22 anos de idade. O paciente não soube informar se já teve plaquetopenia, não usa medicações regularmente e negou qualquer patologia prévia.


Hemograma:


Hb: 7,3 g/dL; Ht: 22,7%; VCM: 84 fl; HCM: 30 pg; CHCM: 33 g/dL; RDW: 14%


Leucócitos: 56.000/mm3 ; (Blastos: 82%; Segmentados: 2%; Linfócitos: 1%; Monócitos: 15%)


Plaquetas: 2.000/mm3


. Após a internação hospitalar, foi realizada avaliação de aspirado de medula óssea que apresentou os seguintes resultados:


Mielograma: hipercelular, com predomínio de blastos de tamanho intermediário a grande, com relação núcleo/citoplasmática intermediária, citoplasma basofílico, alguns com grânulos, núcleo com cromatina frouxa e nucléolos evidentes.


Imunofenotipagem: estudo imunofenotípico compatível com o diagnóstico de leucemia monoblástica aguda.

Com referência a esse caso clínico e a aspectos a ele correlatos, julgue o seguinte item. Nesse sentido, considere que a sigla LMA, sempre que empregada, refere-se a leucemia mieloide aguda.


Todos os pacientes com diagnóstico de LMA devem ser submetidos a pesquisa de translocação BCR-ABL. Caso essa translocação seja identificada, deve-se associar um inibidor de tirosinaquinase ao protocolo quimioterápico. 

Alternativas
Q2873788 Medicina

        Um homem com vinte e cinco anos de idade compareceu a consulta com queixa de uma semana de astenia, e equimoses espontâneas em tronco e membros. Ele referiu que, havia 2 dias, começou a apresentar febre (temperatura de até 39 o C), que aliviava com o uso de dipirona, mas voltava após algumas horas. Seu pai e seu irmão mais novo têm plaquetopenia de aproximadamente 130.000/mm3 , sem etiologia definida. Seu avô paterno faleceu por leucemia aos 22 anos de idade. O paciente não soube informar se já teve plaquetopenia, não usa medicações regularmente e negou qualquer patologia prévia.


Hemograma:


Hb: 7,3 g/dL; Ht: 22,7%; VCM: 84 fl; HCM: 30 pg; CHCM: 33 g/dL; RDW: 14%


Leucócitos: 56.000/mm3 ; (Blastos: 82%; Segmentados: 2%; Linfócitos: 1%; Monócitos: 15%)


Plaquetas: 2.000/mm3


. Após a internação hospitalar, foi realizada avaliação de aspirado de medula óssea que apresentou os seguintes resultados:


Mielograma: hipercelular, com predomínio de blastos de tamanho intermediário a grande, com relação núcleo/citoplasmática intermediária, citoplasma basofílico, alguns com grânulos, núcleo com cromatina frouxa e nucléolos evidentes.


Imunofenotipagem: estudo imunofenotípico compatível com o diagnóstico de leucemia monoblástica aguda.

Com referência a esse caso clínico e a aspectos a ele correlatos, julgue o seguinte item. Nesse sentido, considere que a sigla LMA, sempre que empregada, refere-se a leucemia mieloide aguda.


Para o paciente do caso em apreço, há indicação de investigação de alterações germinativas que predispõem a leucemia. Caso seja identificada alguma mutação predisponente, poderá haver impacto na programação terapêutica e no prognóstico. 

Alternativas
Q2873785 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


Pacientes imunocompetentes com trombocitopenia imune secundária a infecção por citomegalovírus podem apresentar piora da trombocitopenia com o uso de corticoide.  

Alternativas
Q2873782 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


Adicionalmente ao caso em apreço, considere que a paciente tenha histórico de menorragia e que, mesmo após normalização da contagem de plaquetas com o tratamento com corticoide, ela manteve aumento do fluxo menstrual. Nessa situação, após exclusão de causas ginecológicas, haverá indicação de investigação de coagulopatias. Nesse sentido, para a investigação diagnóstica de doença de von Willebrand, deve-se avaliar a capacidade do fator de von Willebrand em se ligar às plaquetas. O exame laboratorial mais indicado para essa finalidade será o teste do cofator da ristocetina (VWF:RCo).

Alternativas
Q2873781 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


No caso considerado, o diagnóstico de PTI baseia-se na exclusão de outras causas de trombocitopenia. Na ausência de outras alterações hematológicas, não haverá necessidade de avaliação de medula óssea para confirmação diagnóstica. 

Alternativas
Q2873780 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A pesquisa das mutações do gene ABL é útil na identificação de resistências aos TKI. As mutações Y253F e F359V são resistentes a imatinibe e nilotinibe, mas são sensíveis a dasatinibe, bosutinibe e ponatinibe. 

Alternativas
Q2873779 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


Anormalidades citogenéticas adicionais como trissomia 8, trissomia 19, duplicação do cromossomo Ph e isocromossomo 17q (levando à perda do gene P53 em 17p) se desenvolvem em mais de 80% dos pacientes nas fases de crise blástica e acelerada. 

Alternativas
Q2873778 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A maioria dos pacientes com LMC demonstra a translocação t(9; 22) (q34; q11.2) que resulta no cromossomo Ph. Alguns casos raros apresentam translocações variantes, como t(9; 14; 22) ou translocações crípticas de 9q34 e 22q11.2 que requerem a análise de FISH para identificar o gene de fusão BCR-ABL1 ou RT-PCR para identificar o mRNA de fusão BCR-ABL1. 

Alternativas
Q2873775 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A LMC atípica é caracterizada por ausência da expressão do BCR-ABL e presença da translocação (11;17). 

Alternativas
Q2873772 Medicina

Acerca da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e às doenças hematológicas a ela associadas, julgue o item seguinte.


O linfoma primário do SNC (PCNSL) ocorre em indivíduos infectados com HIV com contagens de linfócitos CD4 + inferiores a 50/mm3 . Em sua maioria, os PCNSLs são caracterizados como linfomas difusos de grandes células B e tendem a ser multifocais no cérebro. 

Alternativas
Respostas
3101: A
3102: C
3103: B
3104: C
3105: C
3106: C
3107: C
3108: C
3109: C
3110: E
3111: C
3112: C
3113: C
3114: E
3115: C
3116: C
3117: C
3118: C
3119: E
3120: C