Questões de Concurso Comentadas para cespe / cebraspe

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Q2486755 Pedagogia

Acerca da rotina na relação entre o cuidar e o educar constituintes da educação infantil, julgue o item a seguir.


O planejamento de atividades deve ter como objetivo exclusivo o fortalecimento das dimensões cognitiva e socializadora nas instituições de educação infantil ao longo da formação das crianças.

Alternativas
Q2486754 Pedagogia

Acerca da rotina na relação entre o cuidar e o educar constituintes da educação infantil, julgue o item a seguir.


Tanto a estruturação do tempo quanto a organização do espaço devem ser centrados na atuação pedagógica dos educadores.

Alternativas
Q2486753 Pedagogia

Acerca da rotina na relação entre o cuidar e o educar constituintes da educação infantil, julgue o item a seguir.


A organização pedagógica da rotina favorece a integração de atividades que atendam às necessidades básicas e ao desenvolvimento das aprendizagens das crianças.

Alternativas
Q2486752 Pedagogia

Acerca da rotina na relação entre o cuidar e o educar constituintes da educação infantil, julgue o item a seguir.


No processo de construção das aprendizagens integradoras, as dimensões do cuidar e do educar devem ser norteadas pela compreensão da criança como um sujeito ativo.

Alternativas
Q2486721 Noções de Informática

Julgue o item a seguir, referente a segurança da informação, organização e gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas.


Ransomware é um tipo de malware (código malicioso) que infecta computadores e dispositivos, criptografando os arquivos do sistema ou bloqueando o acesso do usuário aos próprios dados.

Alternativas
Q2486711 Português
Texto CG3A1

            A crise durou minutos. Fiquei encolhido, trêmulo, com a testa gelada, o corpo retesado, os músculos das costas contraídos e a boca cerrada para não bater os dentes, à espera do calor que as cobertas não traziam.
               O termômetro marcou 40,2 graus. Os calafrios eram o prenúncio de uma doença que por pouco não me levou desta para outra melhor, como diria minha avó. Tomei um comprimido de dipirona e dormi novamente. Às sete, levantei indisposto, com o corpo moído e as pernas combalidas, para ir a uma reunião na faculdade de medicina.
              Foi uma luta para não pegar no sono no meio da discussão. No jardim da faculdade, a caminho da rua, achei prudente voltar para casa. Um pouco de repouso me deixaria em condições de ir à penitenciária do estado depois do almoço, para o atendimento aos presos, atividade iniciada nesse presídio após a implosão do Carandiru.
           Apesar da intenção, não consegui sair. Passei a tarde qual cachorro decrépito, caindo em cima do computador enquanto tentava escrever minha coluna de jornal. Afora a falta de energia, no entanto, nenhum sintoma de gripe, resfriado ou outra enfermidade.
              À noitinha a febre retornou alta, acompanhada dos mesmos calafrios e de dor nas costas. Tentei fazer o que muitas vezes aconselhei a meus pacientes nessas crises: respirar fundo e relaxar. Não sei onde aprendi recomendação tão inútil para quem não é monge budista nem vive nas montanhas do Tibete. Relaxar, com o corpo tremendo feito vara verde? Na febre alta, as toxinas cravam as garras nos músculos e entorpecem o cérebro. O pensamento fica fragmentado, fugidio, em estado de introspecção. A astenia deixa o corpo avesso aos mínimos esforços.

Drauzio Varella. O médico doente.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 10-11 (com adaptações).  

No que diz respeito ao emprego dos sinais de pontuação no texto CG3A1, julgue o item a seguir.


No primeiro parágrafo, a inserção de vírgula imediatamente após “cerrada” prejudicaria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q2486708 Português
Texto CG3A1

            A crise durou minutos. Fiquei encolhido, trêmulo, com a testa gelada, o corpo retesado, os músculos das costas contraídos e a boca cerrada para não bater os dentes, à espera do calor que as cobertas não traziam.
               O termômetro marcou 40,2 graus. Os calafrios eram o prenúncio de uma doença que por pouco não me levou desta para outra melhor, como diria minha avó. Tomei um comprimido de dipirona e dormi novamente. Às sete, levantei indisposto, com o corpo moído e as pernas combalidas, para ir a uma reunião na faculdade de medicina.
              Foi uma luta para não pegar no sono no meio da discussão. No jardim da faculdade, a caminho da rua, achei prudente voltar para casa. Um pouco de repouso me deixaria em condições de ir à penitenciária do estado depois do almoço, para o atendimento aos presos, atividade iniciada nesse presídio após a implosão do Carandiru.
           Apesar da intenção, não consegui sair. Passei a tarde qual cachorro decrépito, caindo em cima do computador enquanto tentava escrever minha coluna de jornal. Afora a falta de energia, no entanto, nenhum sintoma de gripe, resfriado ou outra enfermidade.
              À noitinha a febre retornou alta, acompanhada dos mesmos calafrios e de dor nas costas. Tentei fazer o que muitas vezes aconselhei a meus pacientes nessas crises: respirar fundo e relaxar. Não sei onde aprendi recomendação tão inútil para quem não é monge budista nem vive nas montanhas do Tibete. Relaxar, com o corpo tremendo feito vara verde? Na febre alta, as toxinas cravam as garras nos músculos e entorpecem o cérebro. O pensamento fica fragmentado, fugidio, em estado de introspecção. A astenia deixa o corpo avesso aos mínimos esforços.

Drauzio Varella. O médico doente.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 10-11 (com adaptações).  

No que se refere a aspectos linguísticos do texto CG3A1, julgue o item que se segue.


A substituição de “Afora” (último período do quarto parágrafo) por Salvo manteria a coerência e a correção gramatical do texto. 

Alternativas
Q2486699 Português
Texto CG3A1

            A crise durou minutos. Fiquei encolhido, trêmulo, com a testa gelada, o corpo retesado, os músculos das costas contraídos e a boca cerrada para não bater os dentes, à espera do calor que as cobertas não traziam.
               O termômetro marcou 40,2 graus. Os calafrios eram o prenúncio de uma doença que por pouco não me levou desta para outra melhor, como diria minha avó. Tomei um comprimido de dipirona e dormi novamente. Às sete, levantei indisposto, com o corpo moído e as pernas combalidas, para ir a uma reunião na faculdade de medicina.
              Foi uma luta para não pegar no sono no meio da discussão. No jardim da faculdade, a caminho da rua, achei prudente voltar para casa. Um pouco de repouso me deixaria em condições de ir à penitenciária do estado depois do almoço, para o atendimento aos presos, atividade iniciada nesse presídio após a implosão do Carandiru.
           Apesar da intenção, não consegui sair. Passei a tarde qual cachorro decrépito, caindo em cima do computador enquanto tentava escrever minha coluna de jornal. Afora a falta de energia, no entanto, nenhum sintoma de gripe, resfriado ou outra enfermidade.
              À noitinha a febre retornou alta, acompanhada dos mesmos calafrios e de dor nas costas. Tentei fazer o que muitas vezes aconselhei a meus pacientes nessas crises: respirar fundo e relaxar. Não sei onde aprendi recomendação tão inútil para quem não é monge budista nem vive nas montanhas do Tibete. Relaxar, com o corpo tremendo feito vara verde? Na febre alta, as toxinas cravam as garras nos músculos e entorpecem o cérebro. O pensamento fica fragmentado, fugidio, em estado de introspecção. A astenia deixa o corpo avesso aos mínimos esforços.

Drauzio Varella. O médico doente.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 10-11 (com adaptações).  

Considerando os tempos e modos verbais empregados no texto CG3A1, julgue o item seguinte.


Com base no tempo e no modo em que está flexionada a forma verbal “cravam” (antepenúltimo período do último parágrafo), conclui-se que a ação por ela designada é habitual. 

Alternativas
Q2486694 Português
Texto CG3A1

            A crise durou minutos. Fiquei encolhido, trêmulo, com a testa gelada, o corpo retesado, os músculos das costas contraídos e a boca cerrada para não bater os dentes, à espera do calor que as cobertas não traziam.
               O termômetro marcou 40,2 graus. Os calafrios eram o prenúncio de uma doença que por pouco não me levou desta para outra melhor, como diria minha avó. Tomei um comprimido de dipirona e dormi novamente. Às sete, levantei indisposto, com o corpo moído e as pernas combalidas, para ir a uma reunião na faculdade de medicina.
              Foi uma luta para não pegar no sono no meio da discussão. No jardim da faculdade, a caminho da rua, achei prudente voltar para casa. Um pouco de repouso me deixaria em condições de ir à penitenciária do estado depois do almoço, para o atendimento aos presos, atividade iniciada nesse presídio após a implosão do Carandiru.
           Apesar da intenção, não consegui sair. Passei a tarde qual cachorro decrépito, caindo em cima do computador enquanto tentava escrever minha coluna de jornal. Afora a falta de energia, no entanto, nenhum sintoma de gripe, resfriado ou outra enfermidade.
              À noitinha a febre retornou alta, acompanhada dos mesmos calafrios e de dor nas costas. Tentei fazer o que muitas vezes aconselhei a meus pacientes nessas crises: respirar fundo e relaxar. Não sei onde aprendi recomendação tão inútil para quem não é monge budista nem vive nas montanhas do Tibete. Relaxar, com o corpo tremendo feito vara verde? Na febre alta, as toxinas cravam as garras nos músculos e entorpecem o cérebro. O pensamento fica fragmentado, fugidio, em estado de introspecção. A astenia deixa o corpo avesso aos mínimos esforços.

Drauzio Varella. O médico doente.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 10-11 (com adaptações).  

Com base nas ideias veiculadas no texto CG3A1, julgue o seguinte item.


Pelo relato apresentado, é correto descrever a febre do narrador como reincidente.

Alternativas
Q2486691 Enfermagem

Julgue o item a seguir, a respeito dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, segundo o Ministério da Saúde. 


A perda auditiva induzida por ruído no trabalho e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho fazem parte da lista de agravos e doenças relacionadas ao trabalho. 

Alternativas
Q2486690 Enfermagem

Julgue o item a seguir, a respeito dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, segundo o Ministério da Saúde. 


Exposições percutâneas, exposições em mucosas e exposições em pele não íntegra inserem-se entre os fatores de risco para o desenvolvimento de doença infecciosa devido a acidente com exposição de material biológico. 

Alternativas
Q2486689 Enfermagem

Julgue o item a seguir, a respeito dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, segundo o Ministério da Saúde. 


Manuseio e descarte inadequado de material perfurocortante, reencape de agulhas, descumprimento de normas de biossegurança durante a lavagem e o manuseio de material contaminado são considerados fatores de risco para acidente de trabalho com exposição a material biológico. 

Alternativas
Q2486688 Enfermagem

Tendo como referência os instrumentos éticos e legais da enfermagem, julgue o próximo item, à luz das disposições do COFEN.


São direitos do profissional da enfermagem o exercício da enfermagem com liberdade e autonomia e o tratamento segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos. 

Alternativas
Respostas
5981: E
5982: E
5983: C
5984: C
5985: C
5986: C
5987: E
5988: C
5989: E
5990: C
5991: C
5992: E
5993: E
5994: C
5995: C
5996: C
5997: C
5998: C
5999: C
6000: C