Questões de Concurso
Comentadas para cev-urca
Foram encontradas 1.646 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Tomando como base a Psicologia Social, analise as afirmativas a seguir:
I- “A Psicologia Social é a ciência que estuda o comportamento, preocupa-se com comportamentos que individualizam o ser humano, porém, busca leis gerais que, a partir das características da espécie dentro de determinadas condições ambientais e, preveem os comportamentos decorrentes.” (LANE , 1981).
II- A psicologia social é o estudo da dependência e da interdependência entre as pessoas. (ZAJONC, 1969) .
III- A representação social torna-se um instrumento da Psicologia Social, na medida em que articulação social e o psicológico como um processo dinâmico, permitindo compreender a formação do pensamento social e antecipar as condutas humanas .
IV- “A psicologia social é o estudo científico dos efeitos dos processos sociais e cognitivos no modo como os indivíduos percebem, influenciam e se relacionam com os o outros. (SMITH & MACKI e, 1995, p. 3).
Marque a opção que apresenta todos os
itens corretos:
Segundo as afirmações da autora sobre esse que é um dos pontos turísticos do Município de Mauriti, é correto afirmar:
Ainda assim, nem tudo foi positivo com as
Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.
Marque a alternativa que trata dos
problemas nas Olimpíadas de 2016.
Sobre o tema da intolerância religiosa marque a alternativa correta:
Linguagem politicamente correta
Era o ano de 1971. Eu fora convidado a fazer uma conferência no Union Theological Seminary de Nova York. Na minha fala, usei a palavra “homem” com o sentido universal de “todos os seres humanos”, incluindo não só os homens, que a palavra nomeava claramente, como também as mulheres, que a palavra deixava na sombra. Era assim que se falava no Brasil.
Depois da conferência, fui jantar no apartamento do presidente. Sua esposa, delicada, mas firmemente, deu-me a devida reprimenda.
“Não é politicamente correto usar a palavra ‘homem’ para significar também as mulheres. Como também não é correto usar o pronome ‘ele’ para se referir a Deus. Deus tem genitais de homem? Esse jeito de falar não foi inventado pelas mulheres. Foi inventado pelos homens, numa sociedade em que eles tinham a força e a última palavra. É sempre assim: quem tem força tem a última palavra...”
O que aprendi com aquela mulher naquele jantar é que as palavras não são inocentes. Elas são armas que os poderosos usam para ferir e dominar os fracos.
Os brancos norte-americanos inventaram a palavra “niger” para humilhar os negros. E trataram de educar suas crianças. Criaram uma brincadeira que tinha um versinho que ia assim: “Eeny, meeny, miny, moe, catch a niger by the toe”...Quer dizer “Agarre um crioulo pelo dedão do pé” (aqui no Brasil, quando se quer diminuir um negro, usa-se a palavra “crioulo”). Foi para denunciar esse uso ofensivo da palavra que os negros cunharam o slogan “black is beautiful” (“o negro é bonito”). A essa linguagem de protesto, purificada de sua função de discriminação, deu-se o nome de linguagem politicamente correta (“PC language”).
A regra fundamental da linguagem politicamente correta é a seguinte: nunca use uma palavra que humilhe, discrimine ou zombe de alguém. Encontre uma forma alternativa de dizer a mesma coisa. Não se deve dizer “Ele é aleijado”, “Ele é cego”, “Ele é deficiente” etc. O ponto crucial é o verbo “ser”. O verbo ser torna a deficiência de uma pessoa parte da sua própria essência. Ela é a sua deficiência. A “PC language”, ao contrário, separa a pessoa da sua deficiência. Em vez de “João é cego”, “João é portador de uma deficiência visual.” Essa regra se aplica a mim também.
Por exemplo: “Rubem Alves é velho”. Inaceitável. Porque chamar alguém de velho é ofendê-lo — muito embora eu não saiba quem foi que decretou que velhice é ofensa. (O título do livro do Hemingway deveria ser mudado para “O idoso e o mar”?)
As salas de espera dos aeroportos são lugares onde se pratica a linguagem politicamente correta o tempo todo. Aí, então, na hora em que se convocam os “portadores de necessidades especiais” para embarcar — sendo as necessidades especiais cadeiras de roda, bengalas, crianças de colo —, convocam-se também os velhos, eu inclusive.
Mas, sem saber que palavra ou expressão usar para se referir aos velhos sem ofendê-los, houve alguém que concluiu que o caminho mais certo seria chamar os velhos pelo seu contrário. Assim, em vez de convocar velhos ou idosos pelos alto-falantes, a voz convoca os cidadãos da “melhor idade”. A linguagem politicamente correta pode se transformar em ridículo. Chamar velhice de “melhor idade” só pode ser gozação. É claro que a “melhor idade” é a juventude.
Quero, então, fazer uma sugestão que agradará aos velhos. A voz chama para embarcar os “cidadãos da ‘idade é terna’”. Não é bonito ligar a velhice à ternura? Rubem Alves
(Pub. Folha de São Paulo em 16/03/2010)
I. Planejamento serve apenas para a burocracia, retirando do professor sua criatividade e liberdade de ação em sala de aula.
II. A gestão do tempo é um processo fundamental no que se refere à possibilidade de atender ou não à diversidade de alunos em uma classe, e em geral a tudo aquilo que incide na incorporação de práticas inovadoras.
III. A promoção da interdisciplinaridade é um dos princípios articuladores/norteadores do currículo tradicional de ensino.
IV.O planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulado a atividade escolar e a problemática do contexto social.
Estão corretos: