Questões de Concurso
Para copeve-ufal
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O Conselho Escolar tem papel decisivo na educação e na escola. Ele reúne diretores, professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da comunidade para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto político-pedagógico da escola, que deve ser visto, debatido e analisado dentro do contexto nacional e internacional em que vivemos.
Disponível em <http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/llpt/A_a_H/estrutura_politica_gestao_organizacional/aula_01/imagens/01/funcao_social_escola.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2017 (Adaptado).
No que se refere à função social da escola, o Conselho Escolar promove um lugar privilegiado para estimular a
Disponível em: <http://www.portaldaeducacao.recife.pe.gov.br/sites/default/files/circular202_0.pdf (p.3)>.
Acesso em: 10 out. 2017.
A utilização de diários eletrônicos entre os profissionais de
educação, frente às mudanças no mundo do trabalho, é
decorrente da
A figura apresenta uma foto de uma aula em que o professor e todos os alunos utilizam um tablet.
Disponível em: <https://ensinodelinguascomtic.files.wordpress.com/2012/03/tablets_invadem_
sala_de_aula-11-03-2012.jpg>. Acesso em: 10 out. 2017.
Os profissionais de educação em relação às tecnologias da
informação e comunicação devem guiar-se pela
A partir das premissas,
I. Ana gosta de Matemática ou Carlos gosta de Física.
II. Miguel gosta de Literatura ou Joana não gosta de História.
III. Joana gosta de História ou Ana não gosta de Matemática.
IV. Emerson gosta de Geografia ou Ivana gosta de Biologia.
é correto inferir:
Disponível em: <https://tirinhasdogarfield.blogspot.com.br/>. Acesso em: 23 out. 2017.
Na tira, além de uma metáfora, observa-se a figura de linguagem
[..] Homens cujo estado de espírito difere drasticamente da média dos demais existem desde as épocas mais remotas – assim como tratamentos para curá-los. No entanto, por séculos, acreditava-se que a loucura era causada pela vontade dos deuses sendo, portanto, parte do destino de alguns. Fosse para punir ou até mesmo para recompensar – o Alcorão conta como Maomé achava veneráveis os loucos, já que tinham sido abençoados com loucura por Alá, que lhes tirava o juízo para que não pecassem – fato é que a loucura estava associada com a ideia de destino e participava da vida social assim como outras formas de percepção da realidade. “A definição de loucura em termos de ‘doença’ é uma operação recente na história da civilização ocidental”, escreveu João Frayze-Pereira, no livro O que é a loucura. [...]
Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/louco-eu/> . Acesso em: 18 out. 2017.
A conjunção em destaque já que estabelece o sentido de
Disponível em: <http://atividadesdeportugueseliteratura.blogspot.com.br/2016/06/exercicio-sobreperiodo-composto.html>. Acesso em: 23 out. 2017.
Dadas as afirmativas a respeito das falas apresentadas na tirinha,
I. No primeiro quadrinho, tem-se um período composto por subordinação.
II. No segundo quadrinho, há quatro orações coordenadas.
III. A expressão dos namorados (1º quadrinho) tem idêntica função sintática da palavra enorme (2º quadrinho).
IV. O conectivo e (2º quadrinho) poderia ser substituído por uma vírgula, sem prejuízos de sentido.
V. Na construção do último quadrinho, foi usado um verbo de ligação mais predicativo do sujeito.
verifica-se que estão corretas
Os ombros suportam o mundo
Carlos Drummond de Andrade
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
[...]
Disponível em: <http://www.releituras.com/drummond_osombros.asp>. Ac
esso em: 16 out. 2017.
Dadas as afirmativas sobre o poema e seu título,
I. No título do poema, há uma hipérbole que consiste no exagero proposital de fatos, atribuindo-lhes proporções fora do normal.
II. No título do poema, está presente a figura de linguagem metonímia na palavra “ombros”, os quais substituem “pessoas”, baseando-se numa relação de parte (ombros) pelo todo (pessoas).
III. Na primeira estrofe, a palavra tempo é empregada três vezes, constituindo uma figura de linguagem: repetição ou reduplicação.
verifica-se que está(ão) correta(s)
Disponível em:<https://br.pinterest.com/pin/499618152391661706/> . Acesso em: 16 out. 2017.
No quadrinho, ao substituir “é mais fácil” por “é preferível” e
adequando a frase à norma gramatical, obtém-se:
Disponível em:<http://aprovadonovestibular.com/resumo-figuras-linguagem-exemplos-exercicios.html>. Acesso em: 18 out. 2017.
Na gravura, alterando-se o sujeito dos verbos do período para
“nós” (1ª pessoa do plural), tem-se a seguinte modificação das
formas verbais:
Um Município deseja renunciar a receita tributária do IPTU de moradias populares de pequeno valor. Para tal, deve adotar determinado procedimento. Acerca desse procedimento, assinale a alternativa correta.
Dadas as afirmativas a respeito do direito de greve,
I. A lei poderá restringir o direito de greve que é assegurado aos policiais civis e aos servidores públicos que atuam diretamente na área de segurança pública, desde que não impeça o exercício desse direito constitucional.
II. Salvo nos casos em que a greve foi provocada por fato ilícito do Poder Público, a Administração Pública deve descontar os dias de paralisação decorrentes do exercício do direito de greve pelos servidores públicos, permitida a compensação em caso de acordo.
III. Compete à Justiça do Trabalho julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas das autarquias e das fundações públicas.
IV. Compete à Justiça Comum, Federal ou Estadual julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta.
verifica-se que estão corretas apenas
STF discutirá liberdade religiosa em fotos
para documentos de identificação
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) irá analisar se, em nome da liberdade religiosa, pode-se afastar obrigação imposta a todos quanto a requisitos para fotografia em documento de identificação civil. O tema é objetivo do Recurso Extraordinário (RE) 859376, que teve repercussão geral reconhecida nos termos da manifestação do relator, ministro Luís Roberto Barroso.
A União, autora do recurso, questiona decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que reconheceu o direito ao uso de hábito religioso em foto para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), afastando aplicação de dispositivo da Resolução 192/2006 do Contran, que proíbe a utilização de óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item de vestuário ou acessório que cubra a cabeça ou parte da face.
[...]
Ao se manifestar pelo reconhecimento da repercussão geral da matéria discutida no recurso, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que a questão constitucional consiste em definir se uma obrigação relacionada à identificação civil pode ser excepcionada pela liberdade religiosa assegurada pelo artigo 5º, inciso VI, da Constituição. Segundo o ministro, a padronização dos procedimentos para a emissão de documentos de identidade é um mecanismo indispensável à promoção da segurança pública, na medida em que minimiza as possibilidades de fraude e incrementa a ação estatal na persecução penal. Porém, a identificação civil, como qualquer ato estatal, encontra limites nos direitos e liberdades individuais.
“Dessa forma, os meios eleitos pelo Estado para certificar a identidade civil não podem desconsiderar a existência de uma liberdade individual de consciência e de crença. É certo, porém, que o exercício dessa liberdade impõe, por vezes, o uso de indumentária que, embora fundamental à preservação da identidade social e religiosa, pode ser incompatível com o padrão estabelecido para a fotografia de documentos de habilitação e identificação civil”, afirmou Barroso. O ministro observou que, no caso em questão, a promoção dos valores coletivos da segurança pública e jurídica frente à liberdade religiosa pressupõe avaliar se há um interesse comunitário no cumprimento por religiosos das restrições para a foto na CNH. Mais do que isso, é necessário apurar se o descumprimento dessas restrições importa em risco ao direito de terceiros.
[...]
“Os limites que podem ser razoavelmente impostos às liberdades individuais em nome da preservação do valor comunitário dependem do contexto de cada comunidade e, sobretudo, do exame concreto da repercussão política, social, jurídica e econômica da solução encontrada para aquela coletividade”, assinalou.
A manifestação do relator foi seguida por unanimidade em deliberação no Plenário Virtual do STF. O mérito do caso será julgado pelo Plenário, ainda sem data definida.
Disponível em:<http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=351918>