Questões de Concurso
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De acordo com a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, em seu art. 29, a Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é:
A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever para os alunos:
O atual Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre:
Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), “Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. A organização curricular da Educação Infantil, na BNCC, está estruturada levando-se em consideração: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; e Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”.
A esses cinco eixos estruturantes, deu-se o nome de:
Lúcia Moysés afirma que: “Percebe-se, sem grande esforço, que falta clareza nas representações que os professores têm de muitos aspectos básicos da Educação. Normalmente, ignoram quais são as concepções teóricas que subjazem ao seu trabalho. Assim, misturando concepções, orientando-se ora pelos livros didáticos e ‘guias do professor’, ora pelo seu bom senso, eles o vão realizando. Faltam-lhes, sobretudo, coerência. Além dos problemas relativos à formação dos professores ou à pouca autonomia que eles têm, há ainda muitos outros que a esses vêm se somar, comprometendo a qualidade do ensino.”
Dentre os problemas já citados, pode(m)-se acrescentar:
Luciana é uma aluna cadeirante de 13 anos. Na sua escola, o laboratório de informática fica no segundo andar e o acesso se dá unicamente pela escada. Luciana precisa de ajuda todas as vezes que precisa se deslocar para lá. A mãe de Luciana entrou em contato com a direção, contando que a aluna se sente constrangida por necessitar de ajuda. A direção ponderou que não havia possibilidade de mudar o laboratório para o andar térreo e que a construção de uma rampa de acesso, neste momento, estava fora de cogitação. A equipe escolar já havia se comprometido a auxiliar Luciana sempre que necessário, e os próprios colegas também o fazem. A diretora destacou, ainda, que Luciana não possui qualquer comprometimento cognitivo, atraso ou dificuldade quanto à aprendizagem, indicando que a questão é relativa à:
Para o educador português José Pacheco, “Escolas são pessoas, e pessoas são os seus valores. Os valores costumam sustentar-se com princípios, que juntando com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) consolidam a ideia do projeto, da educação. Um projeto significa movimento coletivo. Ninguém muda uma escola sozinho. Se houver professores, e o mínimo é três, que tenham os seus valores numa carta de princípios e um projeto, não há qualquer secretário nem ministro que impeça os professores de fazer o que é preciso.”
Ao fazer essa afirmação, o educador está baseado na LDB, em seu artigo:
“Quando os alunos se encontram em situações de luto, é importante que os adultos tenham convicções para conversar sobre o assunto sem medo, sem achar que mencioná-lo pode aumentar a dor ou a tristeza. A escola também precisa estar preparada para trabalhar a perda. Claro, tudo isso conversado, respeitando o tempo de cada um. O que não pode acontecer é o silêncio ou a escola fingir que nada está acontecendo.” (Fátima Geovanini).
Quando acontece a morte de algum aluno, por exemplo, é fundamental:
Segundo a pesquisadora espanhola Rocio Garcia-Carrion, “O que sabemos é que a escola é um reflexo da sociedade, e se a aprendizagem está vinculada ao contexto, então, nas localidades que têm dificuldades econômicas e sociais, habitualmente as famílias são o reflexo do que acontece nessas comunidades. Em comunidades cujo contexto é de pobreza ou desigualdade econômica, encontramos famílias em situação de desemprego e baixa alfabetização.”
Para realizar um trabalho produtivo com essas comunidades, a orientação está em:
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma das competências a ser desenvolvida no decorrer de toda Educação Básica é a da Cultura Digital. Atualmente, a falta de acesso e o uso limitado das tecnologias nas escolas ampliam as desigualdades. Afinal, quem sabe usá-las está mais preparado para viver em sociedade. Por isso, priorizou-se a inclusão de uma competência geral, que aponta para o domínio desse universo e aparece transversalizada em habilidades de todos os componentes curriculares. As escolas precisam assegurar a infraestrutura. Para os professores, fica a tarefa de:
Nem sempre os alunos estão em condições de atribuir um significado imediato a determinados conteúdos distantes de seu saber cotidiano. Em alguns momentos deixa de haver a prevalência do significado, ocorrendo apenas uma associação entre estímulo e resposta. Não percebendo significado algum no que está sendo passado, o aluno normalmente:
Para a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e do Desporto, a Educação Especial é: “Um processo que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de deficiência, condutas típicas e altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. Fundamenta-se em referências teóricas e práticas compatíveis com as necessidades específicas de seu alunado. O processo deve ser integral, fluindo desde a estimulação essencial até os graus superiores do ensino. Sob o enfoque sistêmico, a Educação Especial integra o sistema educacional vigente, identificando-se com sua finalidade que é a de formar cidadãos conscientes e participativos.”
A Educação Especial deve ser vista como parte integrante do sistema educacional brasileiro, em todos os níveis de ensino, da Educação Infantil ao Ensino Superior. Essa modalidade de educação é considerada um conjunto de recursos educacionais e estratégias de apoio que estejam à disposição de todos os alunos, oferecendo:
Muitas escolas já fazem coleta de lixo seletiva. Essa é uma estratégia que pode funcionar como estratégia educativa. Para tanto, precisa fazer parte de um projeto mais amplo, com ações e debates integrados. Não adianta a escola ter os recipientes coloridos para separar o lixo, se:
“Mãe, não quero mais ser preto, quero ser branco.” A mãe foi surpreendida por essa frase, dita pelo filho de oito anos, na saída da escola. O menino prontamente respondeu que estava cansado de ser sempre o bandido, quando brincava com os colegas na hora do recreio.
Para a Psicóloga Rosely Sayão, “a escola tem sido um ambiente indiferente a essas questões. Ela não desenvolve nenhum trabalho sistemático sobre assunto e pratica, portanto, a política do avestruz: enfia a cabeça no chão para não ver os problemas à sua frente. (...) Lutar contra o preconceito também é uma responsabilidade da escola, afinal, trata-se de educação”.
Para a autora é preciso honrar uma expressão que toda escola sustenta em seu projeto pedagógico que é:
A batalha para aumentar a escolaridade da população é antiga. Diversos projetos oficiais surgiram, mas foram os movimentos sociais que deram as bases para a Educação de Jovens e Adultos que se tem hoje. No início do século passado, a pressão para acabar com o analfabetismo vinha:
Com a concepção de desenvolvimento voltado para o bem-estar do homem e da vida social, a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, organizada pela UNESCO, definiu os quatro pilares básicos da educação para o atual milênio:
Há necessidade de o professor perceber que existem dois tipos de indisciplina. Aquela em que o aluno faz bagunça e aquela em que o professor até consegue o silêncio, mas não a interação com os alunos. Ter uma proposta adequada de trabalho, vinculada às reais necessidades dos alunos, colabora de maneira fundamental para o convívio saudável na sala de aula.
Essa proposta deve estar baseada em:
Existem, basicamente, duas formas de se conseguir disciplina na sala de aula. Aparentemente, os resultados são os mesmos, mas na realidade cada forma utilizada sistematicamente acaba deixando marcas profundas no sujeito, e de naturezas bem diferentes. São elas:
“A Educação, no seu verdadeiro sentido, não se faz sem autoridade, pois o educando precisa do referencial do educador a fim de ter base para a construção do seu próprio referencial. Muitas vezes, o professor não consegue disciplina porque não tem autoridade diante dos alunos. Normalmente, o professor fica esperando que o aluno traga ‘reconhecimento natural’ para com a sua pessoa. Atualmente, esse tratamento de respeito tem que ser conquistado pelo professor.” (Celso Vasconcellos)
Para tanto, o professor precisa exercer sua autoridade nos domínios:
A inapetência na faixa etária dos préescolares é a queixa mais comum entre as mães dessas crianças, e não pode ser desconsiderada pelo profissional de saúde. É preciso avaliar se a queixa é consistente, considerando-se o crescimento, o desenvolvimento, hábitos alimentares e parâmetros bioquímicos.
Com todos esses aspectos avaliados, pode-se classificar a inapetência como: