Questões de Concurso Para fafipa

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Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Campo Magro - PR
Q1223801 Enfermagem
Os tipos de violências, segundo Relatório da Organização Mundial da Saúde, estão divididos em três grandes categorias. A natureza dos atos violentos poderá ser física, sexual, psicológica ou poderá envolver a negligência, a privação e o abandono. A alternativa que conceitua CORRETAMENTE um dos atos violentos é:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1223743 Português
ELES GASTAM MUITO
Com um apetite consumista maior que o da média da população, o jovem brasileiro sabe onde quer gastar e ainda influencia as compras da família. 
São adolescentes, mas pode chamá-los de “maquininhas de consumo”. Um estudo realizado com garotas e rapazes de nove países mostra que, no Brasil, sete em cada dez jovens afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo de brasileiros, quatro foram ainda mais longe – disseram ter grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado Is the future yours? (O Futuro é seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em primeiríssimo lugar no ranking desse quesito, deixando para trás franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. Ou seja, vai gostar de consumir assim lá no Shopping Center! 
E não precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo. Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos Marplan, constatou que 37% dos jovens fazem compras em shoppings, contra 33% dos adultos. Nem sempre os mais novos adquirem produtos mais caros, mas, proporcionalmente, têm maior afinidade com as vitrines. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é de tirar o fôlego: eles vão mais vezes ao cinema, viajam com maior frequência, compram mais tênis, gostam mais de roupas de grife – mais caras que as similares sem marca famosa –, consomem mais produtos diet, têm mais computadores, assistem a mais DVDs e vídeos e, só para terminar, são mais vorazes na hora de abocanhar balas, chicletes e lanches. 
O poder de consumo dos jovens é algo que anima vários setores da economia. Há em curso uma corrida para conquistar o coração dessa rapaziada (e o bolso dos pais). As grandes marcas desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior parte do que se produz no mercado publicitário, que movimenta 13 bilhões de reais por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento. Mostra-se extraordinária, também, a influência que essa molecada exerce sobre as compras da família. Oito em cada dez aparelhos de som só saem das lojas a partir do aval da ala jovem do lar. A fabricante de eletrodomésticos Arno não faz nada sem pensar nos mais novos, pois, na comum ausência das mamães trabalhadoras, é a garotada quem usa espremedores de fruta, tostadores de pão, sanduicheiras e liquidificadores. "Hoje, vendemos tanto para os filhos como para as donas de casa", conta Mauro de Almeida, gerente de comunicação da Arno. 
RUBENS, Pedro. Disponível em: http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/p_080.html 
Assinale a opção CORRETA que melhor defina o texto que você acabou de ler:
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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223499 Medicina
Paciente começou a se perder nos arredores familiares e menos habilidade para dirigir, memória relativamente preservada. Flutuações no comportamento, alucinações visuais, parkinsonismo e distúrbio comportamental do sono REM. Estas características é sugestivo de
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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223491 Medicina
Em paciente com déficit de memória, com funções executivas preservadas e que afastou-se qualquer possibilidade de demência. Qual o diagnóstico mais provável?
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Q1223483 Português
O AÇÚCAR Ferreira Gullar
O branco açúcar que adoçará meu café  nesta manhã de Ipanema  não foi produzido por mim  nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro  e afável ao paladar  como beijo de moça, água  na pele, flor  que se dissolve na boca. Mas este açúcar  não foi feito por mim.
Este açúcar veio  da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.  Este açúcar veio  de uma usina de açúcar em Pernambuco  ou no Estado do Rio  e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana  e veio dos canaviais extensos  que não nascem por acaso  no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital  nem escola,  homens que não sabem ler e morrem de fome  aos 27 anos  plantaram e colheram a cana  que viraria açúcar.
Em usinas escuras,  homens de vida amarga  e dura  produziram este açúcar  branco e puro  com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

A última estrofe do poema estabelece relações entre o açúcar, as usinas e os homens que nelas trabalham. Assinale a alternativa que contém a figura de linguagem predominante nessa estrofe:
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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223435 Medicina
Qual o principal sinal clínico neurológico que diferencia a distrofia muscular de Becker da distrofia mitocondrial?
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223282 Medicina
Em caso de fadiga primária da esclerose múltipla, qual o medicamento de primeira linha?
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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1223261 Medicina
Cefaleia unilateral que costuma ocorrer por volta do mesmo horário a cada dia e mesmo período a cada ano denomina-se de
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Ano: 2013 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1223164 Medicina
Uma mulher de 76 anos de idade é trazida para o hospital por seu filho. Queixa-se de uma tosse não produtiva e fadiga crônica. Seu filho acrescenta que ela teve febre baixa e perda de peso progressiva ao longo de meses, e “simplesmente não parece com ela mesma.” A tomografia computadorizada de tórax revela bronquiectasia e pequenos (<5 mm) nódulos espalhados por todo o parênquima pulmonar. Ela teve uma história distante de tratamento de tuberculose. Uma amostra de expectoração é obtida, junto com hemoculturas. Duas semanas depois, os dois conjuntos de culturas apresentam crescimento rápido de bacilos ácido consistente com Mycobacterium avium. Assinale a alternativa que apresenta a melhor opção de tratamento.
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Ano: 2013 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1223130 Medicina
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma característica comum da forma grave da malária por Plasmodium falciparum.
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Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISNOP - PR
Q1223126 Fonoaudiologia
Na perda auditiva condutiva, como se encontram a discriminação auditiva ou os resultados do Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF)?
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Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISNOP - PR
Q1223010 Legislação de Trânsito
Leia as assertivas sobre infrações de trânsito:
I. Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto.
II. Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória.
III. Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito. 
Verifica-se que configuram infrações de trânsito descritas no CTB:
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Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Câmara de Paranapoema - PR
Q1222823 Português
Vandalismo ortográfico
É vandalismo ortográfico o que propõem os “simplificadores” da ortografia que contam com a simpatia de senadores da Comissão de Educação do Senado. Dizem que, com a “simplificação”, se resolve o problema do analfabetismo. Iludem os desavisados com números cabalísticos. Afirmam que hoje se gastam 400 horas com o ensino de ortografia e que, com sua poção mágica, tudo se reduziria a 150 horas, com uma economia de R$ 2 bilhões/ano! De que cartola tiraram estes números, ninguém sabe. Não apresentam nem sequer um estudo objetivo. Ninguém em sã consciência pode levá-los a sério.
Não se conhecem os detalhes da proposta. Aqui e ali se lê que pretendem eliminar o h inicial, abolir o hífen, substituir todo ch por x, reduzir a um simples s as sequências ss, ç, sc, sç, xc. Falam em tornar lógica a ortografia. É difícil, porém, captar o seu conceito de “lógica”. Algumas vezes, parece que “lógico” seria fazer corresponder a cada som uma só letra. Outras vezes, parece que não é som, mas fonema. Uma balbúrdia conceitual: só se pode concluir que o forte desses “simplificadores” não é a fonologia elementar.
Esses “simplificadores” parecem desconhecer também o saber técnico de como se constroem as ortografias. Referem-se a uma “ortografia fonética”. Mas não se pode adotar um critério fônico para organizar uma ortografia em razão da grande diversidade de pronúncias que caracteriza a língua. Um critério fônico produziria o caos ortográfico, com a multiplicação desordenada de grafias para cada palavra, perdendo-se a utilidade e a funcionalidade da ortografia.
Fazem também uma mixórdia, criticando como antipedagógicas (“decoreba”, dizem eles) as normas de organização da ortografia. Não sabem que normas técnicas existem para balizar a construção do sistema ortográfico, e não para ensinar a ortografia?
Uma proposta, portanto, com achismo demais e conhecimento de menos. A prevalecer o bom senso, seu destino será a lata de lixo. Foi assim no século 19, com proposta quase idêntica em Portugal. Esses “simplificadores” se apresentam com ares de alta modernidade, mas apenas requentam o projeto de Barbóza Leão, de 1878!
Que consequências haveria se fosse em frente uma tal reforma, alterando a grafia de um enorme contingente de palavras? A primeira: em pouco tempo, nossas bibliotecas estariam obsoletas. O resultado do vandalismo ortográfico é, sem mais nem menos, um ato de lesa-cultura. Precisa dizer mais? Ou pior: para ler um livro qualquer anterior a essa tresloucada reforma, as nossas crianças teriam de aprender não uma, mas duas ortografias! Teriam de saber que “eseso” (ou seria “esesu”?) é o mesmo que “excesso”; que “ezato” (ou seria “izatu”, ou “ezatu”?) é o mesmo que “exato”; que “jeso” (ou seria “jesu”?) é o mesmo que “gesso”. E vá o leitor multiplicando a lista para sentir o drama.
E a consequência para nós, que já somos alfabetizados? Amanheceríamos semialfabetizados: perderíamos o saber acumulado e teríamos de voltar à leitura silabada.
Os “simplificadores” parecem ignorar como se dá o processo de leitura. Quando lemos, nos orientamos por um léxico ortográfico mental que registra a forma gráfica da palavra e nos permite ler não letra por letra ou sílaba por sílaba, mas identificando a palavra visualmente mais que fonicamente. Este mesmo léxico ortográfico mental é ativado quando grafamos as palavras. É para sua consolidação cognitiva que a pedagogia da alfabetização deve encaminhar os alfabetizandos, ajudando-os a superar a hipótese cognitiva ingênua de que a ortografia representa a fala.
Por fim, tal reforma, que afeta um volume grande de palavras, teria custos astronômicos (pense se só na adaptação de um dicionário como o Houaiss) e efeitos educacionais e culturais desagregadores.
É uma proposta recoberta por um discurso populista que abertamente desqualifica o saber técnico. Vale lembrar, então, que uma das pessoas que mais batalhou contra o analfabetismo e pela inclusão social via educação, Paulo Freire, nunca apontou a ortografia como problema. Entendia do riscado.

                                FARACO, Carlos Alberto. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/
Este texto é um(a):
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Ibaiti - PR
Q1222773 Ética na Administração Pública
Assinale a alternativa que indica falta de ética no ambiente de trabalho:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Campo Magro - PR
Q1222771 Legislação de Trânsito
João foi ao açougue comprar um frango para o almoço de domingo. Como era perto de sua casa, não colocou o cinto de segurança. Quando retornava, foi parado em uma blitz policial, com João:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Campo Magro - PR
Q1222624 Legislação de Trânsito
Pedro parou o carro da empresa sobre o passeio (calçada), para entrar na empresa e pegar documentos que havia esquecido. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Campo Magro - PR
Q1222610 Legislação de Trânsito
Ao se aproximar em um cruzamento de ruas de um bairro, sem sinalização de parada obrigatória, ou de dê a preferência, o condutor que terá a preferência de passagem será:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Sarandi - RS
Q1222477 Odontologia
Através do monitoramento do número de células TCD4, aliado a outras considerações, chega-se à decisão de iniciar a terapia anti-retroviral. Um exemplo de terapia anti-retroviral para crianças é composta por zidovudina (AZT), lamivudina (3TC) e nevirapina (NVP). Para pacientes que tomam estes anti-retrovirais, deve-se evitar prescrever 
Alternativas
Q1222312 Português
Sociedade desvaloriza docência ao achar que todos podem lecionar Todo dia 15 de outubro, comemora-se, em nosso país, o Dia dos Professores. Como docente, fico especialmente feliz por ser lembrada, nesta data, pelos meus alunos, ex-alunos, amigos e familiares. Mensagens de afeto e de estima deixam, sem dúvida, todo educador feliz. Entretanto, além de mensagens de apoio e carinho, ouso dizer, em nome dos professores brasileiros, que desejamos ser reconhecidos, por todos os segmentos da sociedade, como profissionais do ensino. Infelizmente, ainda hoje, a imagem da docência permanece no campo dos valores altruístas e da realização pessoal. O dom e a vocação, o amor pelas crianças, o amor pelo outro, o amor pela profissão e o amor pelo saber parecem sustentar a ideia que se tem sobre o ser professor. Por sua vez, esse entendimento socialmente construído e persistente traz implícito um equívoco: o de não reconhecer a existência de um conjunto de saberes indispensável ao trabalho docente que os outros – que não são professores– não dominam. Entendo que o mais importante deles, e que se encontra unicamente no domínio dos professores, diz respeito ao saber fazer com que o conhecimento seja aprendido e apreendido pelo aluno por meio da ação docente. É o que a sociedade espera que ele faça. Assim, neste 15 de outubro, a bandeira que eu levanto é a de combate à ideia de que "qualquer um pode ser professor". Infelizmente, o não reconhecimento de um conhecimento específico para o exercício da docência associado à precarização da profissão – que envolve condições conjunturais como salários, níveis de participação, carreira, condições de trabalho, formação, entre outros – vem contribuindo para que a docência se mostre menos motivadora do que outras opções profissionais, o que tem acarretado escassez de professores, especialmente em algumas áreas e segmentos de ensino. Em pesquisa sobre a atratividade da carreira docente, desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas sob a encomenda da Fundação Victor Civita, em 2009, uma aluna de uma escola pública de Feira de Santana (BA), preocupada com o futuro da profissão docente, argumenta: "hoje em dia, quase ninguém quer ser professor. Nossos pais não querem que nós sejamos professores, mas eles querem que existam bons professores. Mas, como é que vai existir bons professores se meu pai não quer, o dela não quer? Como é que vai ter professores? Aí fica difícil, não é?". E fica mesmo! Cada um de nós é responsável pela construção de um referencial positivo do professor. A bandeira pelo reconhecimento profissional do ensino implica também no desenvolvimento de políticas públicas que tenham como prioridade a valorização do magistério, dos cursos de licenciatura e no reconhecimento do papel do ensino e da educação básica para o desenvolvimento do país, para a formação de uma cidadania ativa e para a construção de uma sociedade mais justa e mais humana. Cada um dos mais de 2 milhões de professores brasileiros merece não só o nosso reconhecimento, como também o direito de ser de fato assistido em sua formação e em seu desenvolvimento profissional. Parabéns, professor! Parabéns, também, aos jovens que optaram pela docência como profissão! http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/
No último parágrafo do texto, o segmento “Parabéns, professor!” contém vírgula, para:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: CISCOPAR
Q1222287 Pedagogia
Anísio Teixeira pensava a educação escolar como um direito que deveria ser estendido a toda a população, o que demandaria escolas gratuitas de todos os níveis de ensino. Esse pensador brasileiro fez parte de um movimento de intelectuais brasileiros, o qual deu origem a uma nova tendência pedagógica, denominada:   
Alternativas
Respostas
2901: D
2902: E
2903: E
2904: B
2905: D
2906: A
2907: D
2908: C
2909: C
2910: D
2911: C
2912: D
2913: D
2914: D
2915: C
2916: B
2917: C
2918: E
2919: C
2920: A