Questões de Concurso
Para fafipa
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A portaria referida no enunciado
I. Democratizar e propiciar o acesso ao turismo no País a todos os segmentos populacionais, contribuindo para a elevação do bem-estar geral.
II. Reduzir as disparidades sociais e econômicas de ordem regional, promovendo a inclusão social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribuição de renda.
III. Ampliar os fluxos turísticos, a permanência e o gasto médio dos turistas nacionais e estrangeiros no País, mediante a promoção e o apoio ao desenvolvimento do produto turístico brasileiro.
IV. Estimular a criação, a consolidação e a difusão dos produtos e destinos turísticos brasileiros, com vistas em atrair turistas nacionais e estrangeiros, diversificando os fluxos entre as unidades da Federação e buscando beneficiar, especialmente, as regiões de menor nível de desenvolvimento econômico e social.
1. NBR 6021 2 NBR 6022 3. NBR 6023 4. NBR 6033 5. NBR 10520 6. NBR 6029
( ) Apresentação de periódicos.
( ) Apresentação de livros.
( ) Informação e documentação – Referências – Elaboração.
( ) Ordem alfabética.
( ) Apresentação de artigos em publicações periódicas.
( ) Informação e documentação – Citações e documentos – Apresentação.
Assinale a alternativa que representa o enfoque metodológico do construtivismo.
Como os pássaros encontram seu caminho em meio a oceanos extensos? Recentemente, pesquisadores publicaram uma possível explicação na revista da Royal Society britânica: seu GPS é o nariz. Enquanto os seres humanos podem se perder no espaço de dois segundos e a dois passos da casa, as aves marinhas voam por dias e noites sobre os oceanos, encontram sua refeição favorita e retornam para o seu ninho sem nunca se perder. Estudos prévios já demonstraram a capacidade dessas aves para localizar suas colônias de reprodução, muitas vezes localizadas em pequenas ilhas perdidas no mar, graças a odores transportados pelo vento. Pesquisadores ingleses, italianos e portugueses avançaram um pouco mais na solução deste mistério que fascina cientistas há décadas: as aves marinhas, como os albatrozes, os petréis e as pardelas usam algum tipo de odor para se orientar através da imensidão azul sem referência visual. Os cientistas analisaram os modelos de voo de 210 aves pertencentes a três espécies de cagarras, com a ajuda de gravadores de GPS durante o período de incubação e criação dos filhotes. Com base nessas análises de voo e dados estatísticos, os pesquisadores demonstram que as aves marinhas são guiadas por seu sentido de cheiro e navegam usando uma imagem mental de cheiros locais, transportados pelos ventos locais. "O acordo entre as previsões teóricas e as observações foram chocantes, uma grande surpresa", explicou à AFP o britânico Andrew Reynolds do Instituto de Pesquisas Rothamsted, um dos principais autores deste trabalho. O dimetilssulfito – que vem em grande parte do plâncton em suspensão na água – ou de outrosodores típicos dos locais podem formar uma paisagem olfativa. E essas aves, que vivem um longo tempo, pode aprender a memorizar esses cheiros. "Nossas descobertas põem fim a 40 anos de debate sobre a navegação das aves", afirmou Andy Reynolds. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/meioambiente
Este texto foi retirado de qual veículo de comunicação?
Um homem de consciência
Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E por muito tempo não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
Mas João Teodoro acompanhava com aperto de coração o deperecimento visível de sua Itaoca.
Isto já foi muito melhor, dizia consigo. Já teve três médicos bem bons – agora só um bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando.
João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar-se, mas isso necessitava dum fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
– É isso, deliberou lá por dentro. Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.
Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado, ele! Ele não era nada, nunca fora nada, não queria ser nacada, não se julgava capaz de nada...
Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado – e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca!...
João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou no seu cavalo magro e partiu.
– Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
– Vou-me embora, respondeu retirante. Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
– Mas, como? Agora que você está delegado?
– Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado, eu não moro. Adeus.
E sumiu.
Fonte: LOBATO, Monteiro. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2008.
Vocabulário: Rábula: quem exerce advocacia sem ser qualificado.
O Texto 02 apresenta uma série de adjetivos que caracterizam João Teodoro e a cidade de Itaoca. Assinale a alternativa em que o adjetivo esteja apresentado no grau superlativo: