Questões de Concurso Comentadas para igeduc

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Q3040821 Direito Constitucional
Direitos Políticos

Os direitos políticos são aqueles que disciplinam a soberania popular, necessários ao exercício do poder soberano. Tratam-se das prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania e englobam o direito de participar direta ou indiretamente do governo, da organização e do funcionamento do Estado, compreendendo tanto o direito de votar quanto o de ser votado.

Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito, e estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo seis meses antes da data da eleição (Lei das Eleições).

Os cidadãos podem sofrer privação de seus direitos políticos por meio da perda ou suspensão, as quais não se tratam da privação perpétuas dos direitos políticos. A pessoa, depois de certo prazo, pode voltar a exercer tais direitos. A cassação, perda definitiva e, em regra, não recuperável dos direitos políticos, é vedada.

Acesso em: https://tinyurl.com/54edcv8m
Segundo o § 2º do Artigo 14º da Constituição Federal, não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. 
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Q3040820 Direito Constitucional
Direitos Políticos

Os direitos políticos são aqueles que disciplinam a soberania popular, necessários ao exercício do poder soberano. Tratam-se das prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania e englobam o direito de participar direta ou indiretamente do governo, da organização e do funcionamento do Estado, compreendendo tanto o direito de votar quanto o de ser votado.

Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito, e estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo seis meses antes da data da eleição (Lei das Eleições).

Os cidadãos podem sofrer privação de seus direitos políticos por meio da perda ou suspensão, as quais não se tratam da privação perpétuas dos direitos políticos. A pessoa, depois de certo prazo, pode voltar a exercer tais direitos. A cassação, perda definitiva e, em regra, não recuperável dos direitos políticos, é vedada.

Acesso em: https://tinyurl.com/54edcv8m
Dentre os itens que compõe o Artigo 14º da Constituição Federal, o plebiscito compreende consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de acentuada relevância, de natureza constitucional.
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Q3040819 Direito Constitucional
Direitos Políticos

Os direitos políticos são aqueles que disciplinam a soberania popular, necessários ao exercício do poder soberano. Tratam-se das prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania e englobam o direito de participar direta ou indiretamente do governo, da organização e do funcionamento do Estado, compreendendo tanto o direito de votar quanto o de ser votado.

Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito, e estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo seis meses antes da data da eleição (Lei das Eleições).

Os cidadãos podem sofrer privação de seus direitos políticos por meio da perda ou suspensão, as quais não se tratam da privação perpétuas dos direitos políticos. A pessoa, depois de certo prazo, pode voltar a exercer tais direitos. A cassação, perda definitiva e, em regra, não recuperável dos direitos políticos, é vedada.

Acesso em: https://tinyurl.com/54edcv8m
A capacidade eleitoral (sufrágio) divide-se em: ativa e passiva. A ativa corresponde ao direito de ser votado em processo eleitoral.
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Q3040818 Direito Constitucional
Os princípios fundamentais da Constituição Federal
Por Gustavo Martinelli

A Constituição de 1988 foi construída, como diria Chico Buarque de Holanda, "tijolo por tijolo, num desenho lógico". Por isso, deve ser lida como quem lê um romance policial, buscando pistas em cada uma das páginas antecedentes para decifrar o enigma final. Ela apenas têm sentido para aqueles que acompanharam toda a história.

Dessa forma, logo o art. 1º da CF tomou cuidado em apresentar as bases sobre as quais se ergueria todo edifício sólido constitucional. Enunciou os fundamentos do sistema, os quais serviram para conferir a unidade do ordenamento jurídico, cada coisa em seu lugar. Esse zelo arquitetônico recebeu o nome de princípios fundamentais. Martinelli, Gustavo, 2023.

Acesso em: https://tinyurl.com/29zc78nm
O Título I da Constituição, intitulado "Dos princípios fundamentais", é dividido em dois tópicos. O artigo 1º trata do modo como a República Federativa do Brasil rege suas relações internacionais de acordo com princípios.
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Q3040817 Direito Constitucional
Os princípios fundamentais da Constituição Federal
Por Gustavo Martinelli

A Constituição de 1988 foi construída, como diria Chico Buarque de Holanda, "tijolo por tijolo, num desenho lógico". Por isso, deve ser lida como quem lê um romance policial, buscando pistas em cada uma das páginas antecedentes para decifrar o enigma final. Ela apenas têm sentido para aqueles que acompanharam toda a história.

Dessa forma, logo o art. 1º da CF tomou cuidado em apresentar as bases sobre as quais se ergueria todo edifício sólido constitucional. Enunciou os fundamentos do sistema, os quais serviram para conferir a unidade do ordenamento jurídico, cada coisa em seu lugar. Esse zelo arquitetônico recebeu o nome de princípios fundamentais. Martinelli, Gustavo, 2023.

Acesso em: https://tinyurl.com/29zc78nm
O valor social do trabalho aparece como princípio constitucional no Art. 1º, tratando-se também de um dos princípios fundamentais da ordem econômica.
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Q3040816 Direito Constitucional
Os princípios fundamentais da Constituição Federal
Por Gustavo Martinelli

A Constituição de 1988 foi construída, como diria Chico Buarque de Holanda, "tijolo por tijolo, num desenho lógico". Por isso, deve ser lida como quem lê um romance policial, buscando pistas em cada uma das páginas antecedentes para decifrar o enigma final. Ela apenas têm sentido para aqueles que acompanharam toda a história.

Dessa forma, logo o art. 1º da CF tomou cuidado em apresentar as bases sobre as quais se ergueria todo edifício sólido constitucional. Enunciou os fundamentos do sistema, os quais serviram para conferir a unidade do ordenamento jurídico, cada coisa em seu lugar. Esse zelo arquitetônico recebeu o nome de princípios fundamentais. Martinelli, Gustavo, 2023.

Acesso em: https://tinyurl.com/29zc78nm
Os princípios fundamentais da Constituição Federal são os pilares que estabelecem os valores e diretrizes básicas do ordenamento jurídico do Brasil.
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Q3040815 Direito Constitucional
Os princípios fundamentais da Constituição Federal
Por Gustavo Martinelli

A Constituição de 1988 foi construída, como diria Chico Buarque de Holanda, "tijolo por tijolo, num desenho lógico". Por isso, deve ser lida como quem lê um romance policial, buscando pistas em cada uma das páginas antecedentes para decifrar o enigma final. Ela apenas têm sentido para aqueles que acompanharam toda a história.

Dessa forma, logo o art. 1º da CF tomou cuidado em apresentar as bases sobre as quais se ergueria todo edifício sólido constitucional. Enunciou os fundamentos do sistema, os quais serviram para conferir a unidade do ordenamento jurídico, cada coisa em seu lugar. Esse zelo arquitetônico recebeu o nome de princípios fundamentais. Martinelli, Gustavo, 2023.

Acesso em: https://tinyurl.com/29zc78nm
A dignidade da pessoa humana corresponde a um dos fundamentos descritos no artigo 1º da Constituição Federal. Esse fundamento traduz a compreensão do ser humano como alguém irrepetível e único, razão pela qual não pode ser tomado como meio para o atingimento dos objetivos do Estado, mas como um fim em si mesmo.
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Q3040814 Administração Geral
Fundamentos da rotina administrativa

Para funcionar bem, diariamente, os funcionários das organizações se veem envolvidos na realização de diversas tarefas que fazem a engrenagem funcionar. São essas tarefas que oferecem suporte aos setores de uma empresa e compõem a rotina administrativa, como, por exemplo: assinatura de um contrato; registro do nome do novo contratado; gerenciamento dos benefícios dos colaboradores; pagamentos a fornecedores, entre outras.

Uma das características dessas tarefas é que elas são realizadas por etapas e estão baseadas em um mapeamento de produção do setor, organizando e facilitando os processos. Normalmente, as atividades administrativas são desenvolvidas pelos diretores, gerentes, supervisores, analistas, assistentes e auxiliares, de maneira a reduzir e/ou evitar erros e melhorar os resultados. Neste sentido a rotina administrativa fundamenta-se em pilares que dão sustentação a operação. 

Acesso em: https://sebrae.com.br
Um dos pilares essenciais na rotina administrativa é o marketing. O conhecimento de estratégias de marketing, levando em consideração a jornada do cliente e a jornada de compra, é fundamental para fidelizar clientes.
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Q3040813 Administração Geral
Fundamentos da rotina administrativa

Para funcionar bem, diariamente, os funcionários das organizações se veem envolvidos na realização de diversas tarefas que fazem a engrenagem funcionar. São essas tarefas que oferecem suporte aos setores de uma empresa e compõem a rotina administrativa, como, por exemplo: assinatura de um contrato; registro do nome do novo contratado; gerenciamento dos benefícios dos colaboradores; pagamentos a fornecedores, entre outras.

Uma das características dessas tarefas é que elas são realizadas por etapas e estão baseadas em um mapeamento de produção do setor, organizando e facilitando os processos. Normalmente, as atividades administrativas são desenvolvidas pelos diretores, gerentes, supervisores, analistas, assistentes e auxiliares, de maneira a reduzir e/ou evitar erros e melhorar os resultados. Neste sentido a rotina administrativa fundamenta-se em pilares que dão sustentação a operação. 

Acesso em: https://sebrae.com.br
A gestão de pessoas é um dos pilares da rotina administrativa, sobretudo o modo como a comunicação é estabelecida e as metas estabelecidas para que as atividades sejam desenvolvidas por meio de objetivos definidos.
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Q3040812 Administração Geral
Fundamentos da rotina administrativa

Para funcionar bem, diariamente, os funcionários das organizações se veem envolvidos na realização de diversas tarefas que fazem a engrenagem funcionar. São essas tarefas que oferecem suporte aos setores de uma empresa e compõem a rotina administrativa, como, por exemplo: assinatura de um contrato; registro do nome do novo contratado; gerenciamento dos benefícios dos colaboradores; pagamentos a fornecedores, entre outras.

Uma das características dessas tarefas é que elas são realizadas por etapas e estão baseadas em um mapeamento de produção do setor, organizando e facilitando os processos. Normalmente, as atividades administrativas são desenvolvidas pelos diretores, gerentes, supervisores, analistas, assistentes e auxiliares, de maneira a reduzir e/ou evitar erros e melhorar os resultados. Neste sentido a rotina administrativa fundamenta-se em pilares que dão sustentação a operação. 

Acesso em: https://sebrae.com.br
A rotina administrativa ampliou seu escopo, e atualmente estratégias de fusões, aquisições e outros modelos de alianças estratégicas fazem parte da operação organizacional buscando a colaboração estratégica entre as empresas, de modo que uma complemente as atividades da outra.
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Q3040811 Atendimento ao Público
Fundamentos da rotina administrativa

Para funcionar bem, diariamente, os funcionários das organizações se veem envolvidos na realização de diversas tarefas que fazem a engrenagem funcionar. São essas tarefas que oferecem suporte aos setores de uma empresa e compõem a rotina administrativa, como, por exemplo: assinatura de um contrato; registro do nome do novo contratado; gerenciamento dos benefícios dos colaboradores; pagamentos a fornecedores, entre outras.

Uma das características dessas tarefas é que elas são realizadas por etapas e estão baseadas em um mapeamento de produção do setor, organizando e facilitando os processos. Normalmente, as atividades administrativas são desenvolvidas pelos diretores, gerentes, supervisores, analistas, assistentes e auxiliares, de maneira a reduzir e/ou evitar erros e melhorar os resultados. Neste sentido a rotina administrativa fundamenta-se em pilares que dão sustentação a operação. 

Acesso em: https://sebrae.com.br
O atendimento ao cliente corresponde a um dos pilares que envolvem rotinas administrativas e compõe atividades denominadas de Frontoffice (linha de frente).
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Q3040810 Administração Geral
Controle Interno na Administração Pública

O controle interno na administração pública é frequentemente exercido por uma equipe ou departamento específico dentro da instituição, dedicado exclusivamente a essa função. Esses profissionais são geralmente selecionados por sua experiência e competência em áreas como finanças, contabilidade, auditoria e administração pública. Eles desempenham um papel vital na manutenção da ordem e conformidade dentro da gestão municipal.

Além dos funcionários designados, o controle interno também pode envolver outros membros da administração, como gestores e diretores de departamentos, que têm a responsabilidade de implementar e manter os procedimentos de controle em suas respectivas áreas. Essa abordagem colaborativa assegura que as práticas de controle interno sejam integradas em todos os níveis da organização, fortalecendo a governança e aumentando a eficácia dos controles.

Ademais, em muitas esferas governamentais, existe também a figura do Controlador Interno, um profissional ou equipe que atua de forma independente dentro da organização para avaliar e aprimorar a eficácia dos processos internos e externos de controle. Esta posição é crucial para garantir que o controle interno não apenas siga as regulamentações, mas também promova a melhoria contínua e a transparência na administração pública. A atuação desses profissionais é essencial para garantir que a prefeitura opere de maneira ética e legalmente responsável, cumprindo seu papel perante a comunidade e os órgãos reguladores.

Acesso em: https://cr2.co/controle-interno-administracao-publica/
Uma das funções do controle na administração pública é a promoção da transparência na gestão.
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Q3040809 Administração Geral
Controle Interno na Administração Pública

O controle interno na administração pública é frequentemente exercido por uma equipe ou departamento específico dentro da instituição, dedicado exclusivamente a essa função. Esses profissionais são geralmente selecionados por sua experiência e competência em áreas como finanças, contabilidade, auditoria e administração pública. Eles desempenham um papel vital na manutenção da ordem e conformidade dentro da gestão municipal.

Além dos funcionários designados, o controle interno também pode envolver outros membros da administração, como gestores e diretores de departamentos, que têm a responsabilidade de implementar e manter os procedimentos de controle em suas respectivas áreas. Essa abordagem colaborativa assegura que as práticas de controle interno sejam integradas em todos os níveis da organização, fortalecendo a governança e aumentando a eficácia dos controles.

Ademais, em muitas esferas governamentais, existe também a figura do Controlador Interno, um profissional ou equipe que atua de forma independente dentro da organização para avaliar e aprimorar a eficácia dos processos internos e externos de controle. Esta posição é crucial para garantir que o controle interno não apenas siga as regulamentações, mas também promova a melhoria contínua e a transparência na administração pública. A atuação desses profissionais é essencial para garantir que a prefeitura opere de maneira ética e legalmente responsável, cumprindo seu papel perante a comunidade e os órgãos reguladores.

Acesso em: https://cr2.co/controle-interno-administracao-publica/
A função controle na administração pública envolve a avaliação da adequação das políticas e procedimentos administrativos, visando garantia e conformidade com leis e normas e monitoramento das operações financeiras e de gestão.
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Q3040808 Administração Geral
Controle Interno na Administração Pública

O controle interno na administração pública é frequentemente exercido por uma equipe ou departamento específico dentro da instituição, dedicado exclusivamente a essa função. Esses profissionais são geralmente selecionados por sua experiência e competência em áreas como finanças, contabilidade, auditoria e administração pública. Eles desempenham um papel vital na manutenção da ordem e conformidade dentro da gestão municipal.

Além dos funcionários designados, o controle interno também pode envolver outros membros da administração, como gestores e diretores de departamentos, que têm a responsabilidade de implementar e manter os procedimentos de controle em suas respectivas áreas. Essa abordagem colaborativa assegura que as práticas de controle interno sejam integradas em todos os níveis da organização, fortalecendo a governança e aumentando a eficácia dos controles.

Ademais, em muitas esferas governamentais, existe também a figura do Controlador Interno, um profissional ou equipe que atua de forma independente dentro da organização para avaliar e aprimorar a eficácia dos processos internos e externos de controle. Esta posição é crucial para garantir que o controle interno não apenas siga as regulamentações, mas também promova a melhoria contínua e a transparência na administração pública. A atuação desses profissionais é essencial para garantir que a prefeitura opere de maneira ética e legalmente responsável, cumprindo seu papel perante a comunidade e os órgãos reguladores.

Acesso em: https://cr2.co/controle-interno-administracao-publica/
A função controle na administração pública, sobretudo quando refere-se a controle interno, busca a criação de uma cultura organizacional ética, valorizando a integridade e a responsabilidade na condução das atividades.
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Q3040807 Administração Geral
Controle Interno na Administração Pública

O controle interno na administração pública é frequentemente exercido por uma equipe ou departamento específico dentro da instituição, dedicado exclusivamente a essa função. Esses profissionais são geralmente selecionados por sua experiência e competência em áreas como finanças, contabilidade, auditoria e administração pública. Eles desempenham um papel vital na manutenção da ordem e conformidade dentro da gestão municipal.

Além dos funcionários designados, o controle interno também pode envolver outros membros da administração, como gestores e diretores de departamentos, que têm a responsabilidade de implementar e manter os procedimentos de controle em suas respectivas áreas. Essa abordagem colaborativa assegura que as práticas de controle interno sejam integradas em todos os níveis da organização, fortalecendo a governança e aumentando a eficácia dos controles.

Ademais, em muitas esferas governamentais, existe também a figura do Controlador Interno, um profissional ou equipe que atua de forma independente dentro da organização para avaliar e aprimorar a eficácia dos processos internos e externos de controle. Esta posição é crucial para garantir que o controle interno não apenas siga as regulamentações, mas também promova a melhoria contínua e a transparência na administração pública. A atuação desses profissionais é essencial para garantir que a prefeitura opere de maneira ética e legalmente responsável, cumprindo seu papel perante a comunidade e os órgãos reguladores.

Acesso em: https://cr2.co/controle-interno-administracao-publica/
Um dos benefícios da função controle na administração pública é a garantia que os riscos que envolvem as atividades da administração pública sejam maximizados.
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Q3040806 Direito Administrativo
"O entendimento sobre o que seja a Administração Pública deve principiar por meio da compreensão da finalidade do Estado, uma vez que a existência da primeira está condicionada a do segundo. De acordo com Dallari (2006), o objetivo do Estado é zelar pelo bem comum da coletividade que habita determinado território, atuando como ordem jurídica soberana. Sendo assim, pode-se considerar a Administração Pública um instrumento do Estado, empregue de modo a retificar ineficiências do mercado e satisfazer os interesses coletivos de modo geral (BETIOL et al., 2012), primários, e os do próprio Poder Público, secundários, uma vez que o mesmo se configura como sujeito de direitos, dispondo assim das mesmas garantias que qualquer indivíduo (MENEGUZZI, 2015).

A Administração Pública representa a atuação concreta do Estado, ou seja, todo o aparelhamento do mesmo destinado a atender às carências coletivas por meio da realização de serviços. Perspectiva esta com a qual corrobora Granjeiro (2005), que complementa a explanação acima delimitando que por aparelhamento entende-se o conjunto de órgãos, entidades e funções instaurados para executar as atividades do Estado. Portanto, em síntese, infere-se que a finalidade da Administração Pública é a concretização das políticas públicas e programas de Governo (COSTA, 2016). O provimento das necessidades da sociedade é atingido por meio de aquisições realizadas com o uso de dispositivos que visam o estabelecimento de acordos entre a administração e outras entidades, geralmente de origem privada, objetos estes denominados juridicamente como Contratos Administrativos, regidos pela Lei nº 8.666 − Lei Geral de Licitações e Contratos Administrativos (LGLC). Estes efetivam a formação de vínculos e a estipulação de obrigações recíprocas entre as partes, segundo requisitos instituídos pela própria Administração (GRANJEIRO, 2005), abordagem bastante similar àquela praticada por Carvalho Filho (2015): ajuste firmado entre a Administração Pública e um particular, regulado basicamente pelo direito público, e tendo por objeto uma atividade que, de alguma forma, traduza interesse público. (p. 177) Logo, tais contratos, por força de Lei, podem e devem ser firmados nos casos em que o Poder Público carecer de comprar bens, e contratar obras e serviços. Sendo assim, torna-se relevante o entendimento do conceito de Administração Pública delineado pela LGLC: a administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele instituídas ou mantidas (Lei nº 8.666/93, Art. 6º, inciso XI)."

Acesso em: file:///C:/Users/vieir/Downloads/9727-45657-1-PB.pdf
Os atos privados são aplicados apenas em algumas situações, nos quais a administração renuncia às prerrogativas públicas e tratada como particular. 
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Q3040805 Direito Administrativo
"O entendimento sobre o que seja a Administração Pública deve principiar por meio da compreensão da finalidade do Estado, uma vez que a existência da primeira está condicionada a do segundo. De acordo com Dallari (2006), o objetivo do Estado é zelar pelo bem comum da coletividade que habita determinado território, atuando como ordem jurídica soberana. Sendo assim, pode-se considerar a Administração Pública um instrumento do Estado, empregue de modo a retificar ineficiências do mercado e satisfazer os interesses coletivos de modo geral (BETIOL et al., 2012), primários, e os do próprio Poder Público, secundários, uma vez que o mesmo se configura como sujeito de direitos, dispondo assim das mesmas garantias que qualquer indivíduo (MENEGUZZI, 2015).

A Administração Pública representa a atuação concreta do Estado, ou seja, todo o aparelhamento do mesmo destinado a atender às carências coletivas por meio da realização de serviços. Perspectiva esta com a qual corrobora Granjeiro (2005), que complementa a explanação acima delimitando que por aparelhamento entende-se o conjunto de órgãos, entidades e funções instaurados para executar as atividades do Estado. Portanto, em síntese, infere-se que a finalidade da Administração Pública é a concretização das políticas públicas e programas de Governo (COSTA, 2016). O provimento das necessidades da sociedade é atingido por meio de aquisições realizadas com o uso de dispositivos que visam o estabelecimento de acordos entre a administração e outras entidades, geralmente de origem privada, objetos estes denominados juridicamente como Contratos Administrativos, regidos pela Lei nº 8.666 − Lei Geral de Licitações e Contratos Administrativos (LGLC). Estes efetivam a formação de vínculos e a estipulação de obrigações recíprocas entre as partes, segundo requisitos instituídos pela própria Administração (GRANJEIRO, 2005), abordagem bastante similar àquela praticada por Carvalho Filho (2015): ajuste firmado entre a Administração Pública e um particular, regulado basicamente pelo direito público, e tendo por objeto uma atividade que, de alguma forma, traduza interesse público. (p. 177) Logo, tais contratos, por força de Lei, podem e devem ser firmados nos casos em que o Poder Público carecer de comprar bens, e contratar obras e serviços. Sendo assim, torna-se relevante o entendimento do conceito de Administração Pública delineado pela LGLC: a administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele instituídas ou mantidas (Lei nº 8.666/93, Art. 6º, inciso XI)."

Acesso em: file:///C:/Users/vieir/Downloads/9727-45657-1-PB.pdf
As atividades da Administração Pública são desenvolvidas em consonância com princípios a serem observados. Moralidade compõe um dos princípios da Administração Pública.
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Q3040804 Direito Administrativo
"O entendimento sobre o que seja a Administração Pública deve principiar por meio da compreensão da finalidade do Estado, uma vez que a existência da primeira está condicionada a do segundo. De acordo com Dallari (2006), o objetivo do Estado é zelar pelo bem comum da coletividade que habita determinado território, atuando como ordem jurídica soberana. Sendo assim, pode-se considerar a Administração Pública um instrumento do Estado, empregue de modo a retificar ineficiências do mercado e satisfazer os interesses coletivos de modo geral (BETIOL et al., 2012), primários, e os do próprio Poder Público, secundários, uma vez que o mesmo se configura como sujeito de direitos, dispondo assim das mesmas garantias que qualquer indivíduo (MENEGUZZI, 2015).

A Administração Pública representa a atuação concreta do Estado, ou seja, todo o aparelhamento do mesmo destinado a atender às carências coletivas por meio da realização de serviços. Perspectiva esta com a qual corrobora Granjeiro (2005), que complementa a explanação acima delimitando que por aparelhamento entende-se o conjunto de órgãos, entidades e funções instaurados para executar as atividades do Estado. Portanto, em síntese, infere-se que a finalidade da Administração Pública é a concretização das políticas públicas e programas de Governo (COSTA, 2016). O provimento das necessidades da sociedade é atingido por meio de aquisições realizadas com o uso de dispositivos que visam o estabelecimento de acordos entre a administração e outras entidades, geralmente de origem privada, objetos estes denominados juridicamente como Contratos Administrativos, regidos pela Lei nº 8.666 − Lei Geral de Licitações e Contratos Administrativos (LGLC). Estes efetivam a formação de vínculos e a estipulação de obrigações recíprocas entre as partes, segundo requisitos instituídos pela própria Administração (GRANJEIRO, 2005), abordagem bastante similar àquela praticada por Carvalho Filho (2015): ajuste firmado entre a Administração Pública e um particular, regulado basicamente pelo direito público, e tendo por objeto uma atividade que, de alguma forma, traduza interesse público. (p. 177) Logo, tais contratos, por força de Lei, podem e devem ser firmados nos casos em que o Poder Público carecer de comprar bens, e contratar obras e serviços. Sendo assim, torna-se relevante o entendimento do conceito de Administração Pública delineado pela LGLC: a administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele instituídas ou mantidas (Lei nº 8.666/93, Art. 6º, inciso XI)."

Acesso em: file:///C:/Users/vieir/Downloads/9727-45657-1-PB.pdf
Os Atos da administração pública são aqueles advindos da vontade da Administração Pública na sua função própria. Já os atos constitutivos são os que aquele que põe fim a situações jurídicas individuais existentes.
Alternativas
Q3040803 Direito Administrativo
"O entendimento sobre o que seja a Administração Pública deve principiar por meio da compreensão da finalidade do Estado, uma vez que a existência da primeira está condicionada a do segundo. De acordo com Dallari (2006), o objetivo do Estado é zelar pelo bem comum da coletividade que habita determinado território, atuando como ordem jurídica soberana. Sendo assim, pode-se considerar a Administração Pública um instrumento do Estado, empregue de modo a retificar ineficiências do mercado e satisfazer os interesses coletivos de modo geral (BETIOL et al., 2012), primários, e os do próprio Poder Público, secundários, uma vez que o mesmo se configura como sujeito de direitos, dispondo assim das mesmas garantias que qualquer indivíduo (MENEGUZZI, 2015).

A Administração Pública representa a atuação concreta do Estado, ou seja, todo o aparelhamento do mesmo destinado a atender às carências coletivas por meio da realização de serviços. Perspectiva esta com a qual corrobora Granjeiro (2005), que complementa a explanação acima delimitando que por aparelhamento entende-se o conjunto de órgãos, entidades e funções instaurados para executar as atividades do Estado. Portanto, em síntese, infere-se que a finalidade da Administração Pública é a concretização das políticas públicas e programas de Governo (COSTA, 2016). O provimento das necessidades da sociedade é atingido por meio de aquisições realizadas com o uso de dispositivos que visam o estabelecimento de acordos entre a administração e outras entidades, geralmente de origem privada, objetos estes denominados juridicamente como Contratos Administrativos, regidos pela Lei nº 8.666 − Lei Geral de Licitações e Contratos Administrativos (LGLC). Estes efetivam a formação de vínculos e a estipulação de obrigações recíprocas entre as partes, segundo requisitos instituídos pela própria Administração (GRANJEIRO, 2005), abordagem bastante similar àquela praticada por Carvalho Filho (2015): ajuste firmado entre a Administração Pública e um particular, regulado basicamente pelo direito público, e tendo por objeto uma atividade que, de alguma forma, traduza interesse público. (p. 177) Logo, tais contratos, por força de Lei, podem e devem ser firmados nos casos em que o Poder Público carecer de comprar bens, e contratar obras e serviços. Sendo assim, torna-se relevante o entendimento do conceito de Administração Pública delineado pela LGLC: a administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob controle do poder público e das fundações por ele instituídas ou mantidas (Lei nº 8.666/93, Art. 6º, inciso XI)."

Acesso em: file:///C:/Users/vieir/Downloads/9727-45657-1-PB.pdf
Os atos declaratórios fazem alteração em uma situação já existente, sem provocar a sua extinção já os atos modificativos são aqueles que afirmam a existência de um fato ou então de uma situação jurídica.
Alternativas
Q3040802 Arquivologia
A Arquivologia é uma Ciência e disciplina que objetiva gerenciar todas as informações que possam ser registradas em documentos de arquivos. Deste modo são utilizados princípios, normas, técnicas e procedimentos de tipologias distintas, aplicados nos processos de composição, coleta, análise, identificação, organização, processamento, desenvolvimento, utilização, publicação, fornecimento, circulação, armazenamento e recuperação de informações.

A Arquivologia é uma área do conhecimento onde o ensino interdisciplinar prevalece, afinal fazem parte desse universo dos clássicos da Arquivologia e primeiros grandes manuais, os artigos e obras com a produção científica contemporânea. Com isso, se faz necessário conhecer a legislação nacional pertinente, preparar-se para participar das decisões em diferentes níveis atuando politicamente, estar atualizado com a plataforma tecnológica existente e com os sites institucionais, acadêmicos e governamentais disponíveis na Internet, bem como conhecer os princípios da moderna administração, organização e método.

O documento de arquivo, corresponde a documentos produzidos ou recebidos no decorrer das atividades qualquer que seja o suporte, dotado de organicidade.

Acesso em: https://www.estadovirtual.com.br/
Dentre as características dos documentos de arquivos, a unicidade corresponde a cada registro arquivístico possuir um lugar único na estrutura documental do conjunto ao qual pertence.
Alternativas
Respostas
3201: C
3202: C
3203: E
3204: E
3205: C
3206: C
3207: C
3208: C
3209: C
3210: E
3211: C
3212: C
3213: C
3214: C
3215: E
3216: C
3217: C
3218: E
3219: E
3220: C