Questões de Concurso
Para fade - ufpe
Foram encontradas 349 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Os procedimentos previstos na Lei 12.527/2011 destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com certas diretrizes. Não se configura como uma diretriz dos citados procedimentos
Sobre as comissões de ética, com base no Decreto nº 1.171/1994, assinale a alternativa correta.
Com base na Lei n.º 8.112/1990, sobre responsabilidades do servidor público federal, assinale a alternativa correta.
João é médico titular de cargo público no estado de Pernambuco. Há alguns anos, ele prestou concurso para vaga no serviço público federal do Hospital das Clínicas no qual foi aprovado e, em 15/10/2023, foi publicado o ato de provimento. Contudo, João está realizando curso de especialização na Europa que se encerrará apenas em fevereiro de 2024. Sobre a posse no novo cargo e com base na Lei n.º 8.112/1990, assinale a alternativa correta.
Considerando a Lei n.º 8.112/1990, identifique, entre os tópicos a seguir, as situações de remoção, a pedido, para outra localidade que independem do interesse da Administração.
1) Por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;
2) Em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados;
3) Para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios;
4) Para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração.
São situações de remoção, a pedido, para outra localidade que independem do interesse da Administração:
Natasha é servidora da Universidade Federal de Pernambuco e foi convidada para exercer cargo em comissão, em entidade do município de Abreu e Lima/PE. Considerando essas circunstâncias e com base na Lei n.º 8112/1990, assinale a alternativa correta.
Com base na Lei n.º 8112/1990, assinale a alternativa de afastamento, em virtude de licença, que não será considerada para fins de contagem de tempo de serviço.
Plínio, servidor público federal, sofreu acidente de motocicleta e, em razão disso, perdeu parte dos movimentos corporais, o que comprometeu suas atividades laborais. Em razão disso, aposentou-se por invalidez aos 30 anos de idade. Após cinco anos, Plínio fez algumas cirurgias e recuperou todos os movimentos. Com desejo de retomar suas atividades, submeteu-se à junta médica oficial que declarou insubsistentes os motivos da aposentadoria. Considerando que Plínio retornou às suas atividades, a nova situação desse servidor configura-se como
Os ingressos para um concerto de “Som dos anos 60”, realizado na semana passada, custavam R$ 80,00 e tinham que ser comprados antecipadamente. No entanto, na noite do show, quem chegasse fantasiado de anos 60, receberia um reembolso de R$ 20,00 na entrada. Exatamente 40% dos que compraram ingresso usaram roupas dos anos 60. A renda da venda dos ingressos, após o reembolso, foi de R$ 57.600,00. Qual o valor total devolvido a quem usava roupas dos anos 60?
Uma senha para abrir o cofre em um quarto de hotel usa uma lista de 5 nomes, em determinada ordem, selecionada a partir dos nomes dos membros da família do proprietário. Em certa ocasião, os nomes dos membros escolhidos são: Roberto, Bete, Oscar, Geraldo, Jasmim, Givaldo e Bruna. Em qualquer senha, um nome só pode ser usado uma única vez e não podemos ter dois nomes com a mesma letra inicial. Júnior está tentando lembrar a senha que ele definiu, mas esqueceu, e tenta:
Bete, Roberto, Oscar, Geraldo e Jasmim.
O cofre não abre porque, embora o segundo, o quarto e o quinto nomes estejam corretos, o primeiro e o terceiro nomes estão errados. Considerando essas informações, qual das alternativas a seguir pode ser a combinação correta para Júnior abrir o cofre?
Em um recipiente, Júnior despeja 400 ml de cloreto de sódio, retirado de um frasco rotulado com “concentração 15 g/l”. Acidentalmente, ele derrama 80 ml do conteúdo desse recipiente e, ao tentar repô-los, inadvertidamente, retira os 80 ml da substância de um recipiente rotulado com “concentração 20 g/l”. Qual é a concentração da solução que Júnior tem agora em seu recipiente?
Joana tem um gato chamado Tico. Todos os dias, Tico é alimentado com 2 sachês de alimentos úmidos e 25 gramas de alimentos secos. Há algum tempo, Joana compra a ração para gatos no pet shop local, onde uma caixa de 12 sachês custa R$ 30,00 e um pacote de 400 gramas de alimento seco custa R$ 6,40. Agora Joana decidiu comprar toda a ração para gatos a um distribuidor da internet que oferece as seguintes condições: 4 caixas, cada uma contendo 24 sachês de alimento úmido, custam R$ 211,20; 1 pacote de 2 quilos de alimento seco custa R$ 28,00. Quanto Joana vai economizar na alimentação de Tico, por dia, comprando pela internet, ao invés de comprar no pet shop local?
Quatro amigos, A, B, C e D, frequentam uma clínica de endocrinologia, onde são encorajados a perder peso. No início de certo ano, pesavam 65, 80, 75 e 70 kg, respectivamente. Durante aquele ano, todos tiveram uma variação de peso superior a 5 kg (para mais ou para menos). É conhecido que: A, B e C perderam peso; C perdeu mais peso do que A e do que B; D engordou. Considere as seguintes opções acerca de possíveis ordens crescentes dos pesos dos quatro amigos, ao final do ano:
1) ABCD
2) CABD
3) CBAD
4) ACBD
5) ACDB
Não representam uma possível ordem crescente dos pesos dos quatro amigos, ao final do ano:
TEXTO 4
Disponível em: https://megaarquivo.wordpress.com/2018/10/15/13-835-linguistica-quantas-linguas-existem-ao-todo. Acesso em 12 set. 2023.
Observe, no Texto 4, a grafia correta da palavra “extinção”. Assinale a alternativa que apresenta outra palavra grafada corretamente.
TEXTO 4
Disponível em: https://megaarquivo.wordpress.com/2018/10/15/13-835-linguistica-quantas-linguas-existem-ao-todo. Acesso em 12 set. 2023.
O Texto 4 ajuda o leitor a
TEXTO 4
Disponível em: https://megaarquivo.wordpress.com/2018/10/15/13-835-linguistica-quantas-linguas-existem-ao-todo. Acesso em 12 set. 2023.
O Texto 4 cumpre, principalmente, uma função
TEXTO 3
Muitos de nós já ouvimos falar do antissemitismo, em nome de que o regime nazista legitimou e justificou o genocídio de cerca de 7 milhões de judeus e 300 mil ciganos durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos sabem da história de Nelson Mandela, que passou 27 anos de sua vida ativa na prisão, por ter desafiado o apartheid, regime de segregação racial implantado na África do Sul a partir de 1948. Muitos já escutaram histórias sobre a discriminação racial nos Estados Unidos, particularmente no sul desse país, onde também existiu um regime de segregação racial comparável ao da África do Sul.
Sem dúvida, essas manifestações do racismo são as mais conhecidas, pois são mais noticiadas e popularizadas em nosso país e em nossa educação. Mas a maioria de nós, brasileiras e brasileiros, temos ainda bastante dificuldade para entender e decodificar as manifestações do nosso racismo à brasileira, por causa de suas peculiaridades que o diferenciam das outras formas de manifestações de racismo acima referidas. Além disso, ecoa dentro de muitos brasileiros uma voz muito forte que grita: “não somos racistas, os racistas são os outros”.
Essa voz forte e poderosa é o que costumamos chamar de “mito da democracia racial brasileira”, que funciona como uma crença, uma verdadeira realidade, uma ordem. Assim fica muito difícil arrancar do brasileiro a confissão de que ele é racista. Até as manifestações esportivas mais populares nos campos de futebol não ficaram isentas de preconceitos dos próprios jogadores e do público torcedor, que xingam outros de macacos, porque são negros. Essas manifestações não acontecem apenas nos campos de futebol europeus, mas também aqui na terra brasileira, dita sem preconceito racial.
Há alguns anos, surgiu também no Brasil um movimento de jovens de origem operária denominado skin heads, ligado ao movimento neonazista. Esse movimento, cujo vento soprou a partir do Ocidente, proclama seu ódio contra judeus, negros, homossexuais e nordestinos. Quem nunca escutou piadas racistas contra negros, japoneses, judeus, até contra portugueses? Onde estão os ameríndios e qual é a imagem que temos deles?
Fatos corriqueiros colocam em dúvida a declarada existência das relações harmoniosas entre negros e brancos, índios e brancos e outros portadores de diferenças no Brasil da “democracia racial”. Cada um poderia direta e interiormente se perguntar por que essas coisas acontecem no nosso mundo, contrariando os princípios da solidariedade humana, ou seja, da humanitude. Se tivéssemos respostas fáceis, creio que teríamos também facilidade para encontrar soluções.
O fenômeno chamado racismo tem uma grande complexidade, além de ser muito dinâmico no tempo e no espaço. Se ele é único em sua essência, em sua história, características e manifestações, ele é múltiplo e diversificado, daí a dificuldade para denotá-lo, ora através de uma única definição, ora através de uma única receita de combate. […]
Kabengele Munanga. Excertos do texto Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/172682/teoria_social_relacoes_sociais_brasil_conte mporaneo.pdf. Acesso em 12 set. 23. Adaptado.
Observe o emprego do sinal indicativo de crase no segundo parágrafo do Texto 3, na expressão “racismo à brasileira”. Assinale a alternativa em que o emprego desse sinal está igualmente correto.
TEXTO 3
Muitos de nós já ouvimos falar do antissemitismo, em nome de que o regime nazista legitimou e justificou o genocídio de cerca de 7 milhões de judeus e 300 mil ciganos durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos sabem da história de Nelson Mandela, que passou 27 anos de sua vida ativa na prisão, por ter desafiado o apartheid, regime de segregação racial implantado na África do Sul a partir de 1948. Muitos já escutaram histórias sobre a discriminação racial nos Estados Unidos, particularmente no sul desse país, onde também existiu um regime de segregação racial comparável ao da África do Sul.
Sem dúvida, essas manifestações do racismo são as mais conhecidas, pois são mais noticiadas e popularizadas em nosso país e em nossa educação. Mas a maioria de nós, brasileiras e brasileiros, temos ainda bastante dificuldade para entender e decodificar as manifestações do nosso racismo à brasileira, por causa de suas peculiaridades que o diferenciam das outras formas de manifestações de racismo acima referidas. Além disso, ecoa dentro de muitos brasileiros uma voz muito forte que grita: “não somos racistas, os racistas são os outros”.
Essa voz forte e poderosa é o que costumamos chamar de “mito da democracia racial brasileira”, que funciona como uma crença, uma verdadeira realidade, uma ordem. Assim fica muito difícil arrancar do brasileiro a confissão de que ele é racista. Até as manifestações esportivas mais populares nos campos de futebol não ficaram isentas de preconceitos dos próprios jogadores e do público torcedor, que xingam outros de macacos, porque são negros. Essas manifestações não acontecem apenas nos campos de futebol europeus, mas também aqui na terra brasileira, dita sem preconceito racial.
Há alguns anos, surgiu também no Brasil um movimento de jovens de origem operária denominado skin heads, ligado ao movimento neonazista. Esse movimento, cujo vento soprou a partir do Ocidente, proclama seu ódio contra judeus, negros, homossexuais e nordestinos. Quem nunca escutou piadas racistas contra negros, japoneses, judeus, até contra portugueses? Onde estão os ameríndios e qual é a imagem que temos deles?
Fatos corriqueiros colocam em dúvida a declarada existência das relações harmoniosas entre negros e brancos, índios e brancos e outros portadores de diferenças no Brasil da “democracia racial”. Cada um poderia direta e interiormente se perguntar por que essas coisas acontecem no nosso mundo, contrariando os princípios da solidariedade humana, ou seja, da humanitude. Se tivéssemos respostas fáceis, creio que teríamos também facilidade para encontrar soluções.
O fenômeno chamado racismo tem uma grande complexidade, além de ser muito dinâmico no tempo e no espaço. Se ele é único em sua essência, em sua história, características e manifestações, ele é múltiplo e diversificado, daí a dificuldade para denotá-lo, ora através de uma única definição, ora através de uma única receita de combate. […]
Kabengele Munanga. Excertos do texto Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/172682/teoria_social_relacoes_sociais_brasil_conte mporaneo.pdf. Acesso em 12 set. 23. Adaptado.
A escrita de um texto como o Texto 3 exige do autor domínio das normas de concordância (verbal e nominal). Assinale a alternativa na qual a concordância está de acordo com a norma de referência.
TEXTO 3
Muitos de nós já ouvimos falar do antissemitismo, em nome de que o regime nazista legitimou e justificou o genocídio de cerca de 7 milhões de judeus e 300 mil ciganos durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos sabem da história de Nelson Mandela, que passou 27 anos de sua vida ativa na prisão, por ter desafiado o apartheid, regime de segregação racial implantado na África do Sul a partir de 1948. Muitos já escutaram histórias sobre a discriminação racial nos Estados Unidos, particularmente no sul desse país, onde também existiu um regime de segregação racial comparável ao da África do Sul.
Sem dúvida, essas manifestações do racismo são as mais conhecidas, pois são mais noticiadas e popularizadas em nosso país e em nossa educação. Mas a maioria de nós, brasileiras e brasileiros, temos ainda bastante dificuldade para entender e decodificar as manifestações do nosso racismo à brasileira, por causa de suas peculiaridades que o diferenciam das outras formas de manifestações de racismo acima referidas. Além disso, ecoa dentro de muitos brasileiros uma voz muito forte que grita: “não somos racistas, os racistas são os outros”.
Essa voz forte e poderosa é o que costumamos chamar de “mito da democracia racial brasileira”, que funciona como uma crença, uma verdadeira realidade, uma ordem. Assim fica muito difícil arrancar do brasileiro a confissão de que ele é racista. Até as manifestações esportivas mais populares nos campos de futebol não ficaram isentas de preconceitos dos próprios jogadores e do público torcedor, que xingam outros de macacos, porque são negros. Essas manifestações não acontecem apenas nos campos de futebol europeus, mas também aqui na terra brasileira, dita sem preconceito racial.
Há alguns anos, surgiu também no Brasil um movimento de jovens de origem operária denominado skin heads, ligado ao movimento neonazista. Esse movimento, cujo vento soprou a partir do Ocidente, proclama seu ódio contra judeus, negros, homossexuais e nordestinos. Quem nunca escutou piadas racistas contra negros, japoneses, judeus, até contra portugueses? Onde estão os ameríndios e qual é a imagem que temos deles?
Fatos corriqueiros colocam em dúvida a declarada existência das relações harmoniosas entre negros e brancos, índios e brancos e outros portadores de diferenças no Brasil da “democracia racial”. Cada um poderia direta e interiormente se perguntar por que essas coisas acontecem no nosso mundo, contrariando os princípios da solidariedade humana, ou seja, da humanitude. Se tivéssemos respostas fáceis, creio que teríamos também facilidade para encontrar soluções.
O fenômeno chamado racismo tem uma grande complexidade, além de ser muito dinâmico no tempo e no espaço. Se ele é único em sua essência, em sua história, características e manifestações, ele é múltiplo e diversificado, daí a dificuldade para denotá-lo, ora através de uma única definição, ora através de uma única receita de combate. […]
Kabengele Munanga. Excertos do texto Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/172682/teoria_social_relacoes_sociais_brasil_conte mporaneo.pdf. Acesso em 12 set. 23. Adaptado.
Assinale a alternativa em que o segmento destacado tem valor de adjetivo.
TEXTO 3
Muitos de nós já ouvimos falar do antissemitismo, em nome de que o regime nazista legitimou e justificou o genocídio de cerca de 7 milhões de judeus e 300 mil ciganos durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos sabem da história de Nelson Mandela, que passou 27 anos de sua vida ativa na prisão, por ter desafiado o apartheid, regime de segregação racial implantado na África do Sul a partir de 1948. Muitos já escutaram histórias sobre a discriminação racial nos Estados Unidos, particularmente no sul desse país, onde também existiu um regime de segregação racial comparável ao da África do Sul.
Sem dúvida, essas manifestações do racismo são as mais conhecidas, pois são mais noticiadas e popularizadas em nosso país e em nossa educação. Mas a maioria de nós, brasileiras e brasileiros, temos ainda bastante dificuldade para entender e decodificar as manifestações do nosso racismo à brasileira, por causa de suas peculiaridades que o diferenciam das outras formas de manifestações de racismo acima referidas. Além disso, ecoa dentro de muitos brasileiros uma voz muito forte que grita: “não somos racistas, os racistas são os outros”.
Essa voz forte e poderosa é o que costumamos chamar de “mito da democracia racial brasileira”, que funciona como uma crença, uma verdadeira realidade, uma ordem. Assim fica muito difícil arrancar do brasileiro a confissão de que ele é racista. Até as manifestações esportivas mais populares nos campos de futebol não ficaram isentas de preconceitos dos próprios jogadores e do público torcedor, que xingam outros de macacos, porque são negros. Essas manifestações não acontecem apenas nos campos de futebol europeus, mas também aqui na terra brasileira, dita sem preconceito racial.
Há alguns anos, surgiu também no Brasil um movimento de jovens de origem operária denominado skin heads, ligado ao movimento neonazista. Esse movimento, cujo vento soprou a partir do Ocidente, proclama seu ódio contra judeus, negros, homossexuais e nordestinos. Quem nunca escutou piadas racistas contra negros, japoneses, judeus, até contra portugueses? Onde estão os ameríndios e qual é a imagem que temos deles?
Fatos corriqueiros colocam em dúvida a declarada existência das relações harmoniosas entre negros e brancos, índios e brancos e outros portadores de diferenças no Brasil da “democracia racial”. Cada um poderia direta e interiormente se perguntar por que essas coisas acontecem no nosso mundo, contrariando os princípios da solidariedade humana, ou seja, da humanitude. Se tivéssemos respostas fáceis, creio que teríamos também facilidade para encontrar soluções.
O fenômeno chamado racismo tem uma grande complexidade, além de ser muito dinâmico no tempo e no espaço. Se ele é único em sua essência, em sua história, características e manifestações, ele é múltiplo e diversificado, daí a dificuldade para denotá-lo, ora através de uma única definição, ora através de uma única receita de combate. […]
Kabengele Munanga. Excertos do texto Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Disponível em: https://www.mprj.mp.br/documents/20184/172682/teoria_social_relacoes_sociais_brasil_conte mporaneo.pdf. Acesso em 12 set. 23. Adaptado.
Assinale a alternativa em que as palavras destacadas têm sentidos equivalentes, no contexto em que estão inseridas.