Questões de Concurso Para univida

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Q2381833 Contabilidade Geral
No que diz respeito aos princípios contábeis, podemos afirmar:  
Alternativas
Q2381832 Contabilidade Geral
Leia as afirmativas abaixo e marque V para verdadeiro e F para falso: Podemos afirmar que por conta do princípio do registro pelo valor original:

( ) A avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes.
( ) A moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo.
( ) O valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste.
( ) O uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais não constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos.

Assinale a alternativa que contém a sequência correta:  
Alternativas
Q2381831 Contabilidade Geral
Acerca dos princípios de contabilidade, leia o excerto abaixo:

“O princípio da ___________reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma  pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos”.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima:
Alternativas
Q2381830 Direito Administrativo
Serão aplicadas ao responsável pelas infrações administrativas previstas na Lei de Licitações e Contratos Administrativos as seguintes sanções, EXCETO:  
Alternativas
Q2381828 Direito Administrativo
Leia as afirmativas abaixo acerca do princípio constitucional da legalidade:

I - É um princípio constitucional e uma garantia fundamental por meia da qual se estabelecem os limites de punir no estado democrático.
II - Pressupõe que o estado não pode tomar nenhuma ação punitiva, administrativa ou restritiva contra o indivíduo se não houver, para tal, previsão em lei.
III - É o princípio que define que a atividade estatal e todas as suas competências devem ser norteadas e exercitadas do modo mais satisfatório possível.
IV - Serve para proteger o cidadão do abuso de poder, de ações arbitrárias, dentre outros riscos advindos de um Estado autoritário.

Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas
Q2381827 Turismo
Analise as afirmativas abaixo e depois assinale a alternativa correta:


I - O turismo é uma atividade que vêm se tornando cada vez mais popular no Brasil, sendo um dos principais setores em termos econômicos para os países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Nele ocorre a criação de mercados, originam rendas e fenômenos de consumo. Movimentos financeiros oriundos do turismo trazem resultados expressivos, assim justificam a inclusão dessa atividade em programas de políticas econômicas de países, regiões e municípios. Assim sendo.

II - Considera-se o turismo uma atividade transformadora do espaço, pelo motivo da necessidade da existência de um setor que promova viagens e beneficiam as localidades receptoras dessa atividade. Os resultados que o turismo é capaz de obter são decorrentes de movimentos financeiros causados pelo deslocamento de pessoas.  
Alternativas
Q2381826 Geografia
“A implementação de práticas de mineração mais sustentáveis ganhou ímpeto, em alinhamento com as exigências ambientais globais e com o compromisso do Brasil com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Investimento em tecnologias que reduzem emissões e reutilização dos recursos naturais são exemplos claros dessa mudança de paradigma: a chamada economia circular”. Sobre a economia circular é correto afirmar que:  
Alternativas
Q2381824 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa correta, considerando a história do Município de Floraí contida no site oficial do Município:  
Alternativas
Q2381823 Geografia
“Um estudo feito por pesquisadores do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), identificou uma região de clima árido no Brasil”.

A explicação para esse dado, considerado surpreendente e alarmante pode ter relação com:  
Alternativas
Q2381821 Matemática
Um investidor divide R$ 10.000,00 em duas partes, aplicando uma em juros simples a uma taxa de 5% ao ano e a outra em juros compostos a uma taxa de 4% ao ano. Após doze meses, ambas as partes renderam os mesmos juros, qual foi o capital inicial do investimento no juros compostos? 
Alternativas
Q2381820 Matemática
Um novo jogo de tabuleiro inclui um desafio onde os jogadores devem lançar uma moeda três vezes e um dado duas vezes. Para vencer, o jogador precisa obter cara em todas as tentativas e no dado obter sempre um número par. Qual é a probabilidade de um jogador vencer esse desafio na sua primeira tentativa?
(Considere que a moeda possui apenas duas faces: cara e coroa e o dado: 6 faces numeradas de 1 a 6): 
Alternativas
Q2381819 Matemática
Um fotógrafo decide criar uma sequência artística de fotos que capturam o crescimento de uma planta. Ele tira a primeira foto quando a planta tem apenas cinco cm de altura e, a partir daí, tira fotos adicionais a cada semana, observando que na sexta semana a planta mede 15 cm. Qual será a altura da planta, em centímetro, na vigésima oitava foto? 
Alternativas
Q2381818 Matemática
Em um parque aquático, está sendo projetada uma nova piscina com formato cilíndrico. A piscina terá dez cm de altura e um diâmetro de base de 6 cm. O engenheiro responsável deseja calcular a quantidade de água, em litros, necessária para enchê-la em 75%, qual será aproximadamente esse volume?
(Utilize π = 3, 141 e que o volume inicial da piscina é zero):
Alternativas
Q2381817 Português
A alternativa em que a frase está escrita conforme a norma padrão é:  
Alternativas
Q2381816 Português
Assinale a alternativa que apresenta concordância verbal de acordo com a norma culta:  
Alternativas
Q2381815 Português
Não nascemos prontos...


Mario Sérgio Cortella


          O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: "O animal satisfeito dorme". Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais profundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.

         A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece.

        Por isso, quando alguém diz "Fiquei muito satisfeito com você" ou "Estou muito satisfeita com seu trabalho", é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer "seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas".

      Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, nos deixa insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, permanece um pouco apoiado no colo e nos deixa absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue? Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 

          Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, emagrecer etc), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.

         Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais se é refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.

        Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse, mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando...

       Isso não ocorre com gente, mas com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo. Eu, no ano 2000, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, não no presente.

        Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, "não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro"... 



São Paulo, 28 de setembro de 2000.
https://www1.folha.uol.com.br 

“[...] enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.” 5º§
A palavra sublinhada nessa frase é classificada como pronome: 
Alternativas
Q2381814 Português
Não nascemos prontos...


Mario Sérgio Cortella


          O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: "O animal satisfeito dorme". Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais profundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.

         A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece.

        Por isso, quando alguém diz "Fiquei muito satisfeito com você" ou "Estou muito satisfeita com seu trabalho", é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer "seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas".

      Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, nos deixa insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, permanece um pouco apoiado no colo e nos deixa absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue? Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 

          Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, emagrecer etc), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.

         Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais se é refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.

        Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse, mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando...

       Isso não ocorre com gente, mas com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo. Eu, no ano 2000, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, não no presente.

        Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, "não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro"... 



São Paulo, 28 de setembro de 2000.
https://www1.folha.uol.com.br 

O modo subjuntivo pode transportar o leitor para uma realidade hipotética. Assinale a opção em que o autor fez uso desse modo verbal: 
Alternativas
Q2381813 Português
Não nascemos prontos...


Mario Sérgio Cortella


          O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: "O animal satisfeito dorme". Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais profundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.

         A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece.

        Por isso, quando alguém diz "Fiquei muito satisfeito com você" ou "Estou muito satisfeita com seu trabalho", é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer "seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas".

      Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, nos deixa insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, permanece um pouco apoiado no colo e nos deixa absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue? Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 

          Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, emagrecer etc), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.

         Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais se é refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.

        Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse, mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando...

       Isso não ocorre com gente, mas com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo. Eu, no ano 2000, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, não no presente.

        Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, "não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro"... 



São Paulo, 28 de setembro de 2000.
https://www1.folha.uol.com.br 

“Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição [...].” 5º§
O sujeito dessa frase é classificado como: 
Alternativas
Respostas
4061: A
4062: C
4063: C
4064: D
4065: D
4066: C
4067: B
4068: D
4069: A
4070: B
4071: C
4072: C
4073: D
4074: D
4075: D
4076: E
4077: B
4078: B
4079: C
4080: A