Questões de Concurso
Para faepesul
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Considere as proposições:
I) Para quaisquer números a e b, tem-se que √ab = √a . √b.
II) Para qualquer x ∈ ℝ, tem-se que x 2 ≥ x.
III) Se r e s são números irracionais, então r. s é também um número irracional.
IV) π, √2, √3, 4√−2 e √5 são exemplos de números irracionais.
Assinale a alternativa correta:
I – Eu estudo a noite. Eu estudo à noite. II – Entregue a minha mãe. Entregue à minha mãe. III – A primeira vista foi um encanto. À primeira vista foi um encanto. IV – Comprei a vista. Comprei à vista.
Analisadas as frases acima, temos mudança de sentido em:
I – Primeiramente, agradeço a vocês pela oportunidade de trabalho nesta empresa. II – Para conseguir a declaração de frequência, vá àquela secretaria. III – Como precisamos chegar cedo para a consulta, sairemos de Laguna à meia-noite. IV – Devido à gravidade do caso, o juiz não aceitou colocar frente a frente os acusados e as vítimas.
Conforme as regras gramaticais, está correto o que se apresenta em:
I – Os cargos ____________ aspiro ainda exigem muito mais estudo. II – Alguns alunos não se lembraram ___________ precisavam trazer um litro de leite como ingresso para o aulão solidário. III – Não consigo acreditar _____________ esqueci a data de inscrição para acesso à universidade via Histórico Escolar. IV – O hotel ____________ pretendo me hospedar na virada do ano fica bem no centro de Blumenau.
Para completar as lacunas e as regências dos verbos acima, é correto o que se apresenta na alternativa:
I – Essa turma custou a aceitar o destino da viagem de formatura. II – Custou a essa turma aceitar o destino da viagem de formatura. III – Para o cardápio, preferimos peixe a carne vermelha. IV – Para o cardápio, preferimos o peixe à carne vermelha.
Sobre os verbos “custar” e “preferir”, a regência está correta em:
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
“Mas se tivermos coragem para a olharmos de frente é certo que ficaremos sábios e a vida ganhará simplicidade e a beleza de um haikai.”
I – “Coragem”: objeto direto; II – “de frente”: adjunto adverbial de modo; III – “sábios”: predicativo do sujeito; IV – “simplicidade e a beleza de um haikai”: complementos nominais.
De acordo com a gramática da Língua Portuguesa, podemos afirmar que:
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
Mallarmé tinha o sonho de escrever um livro com uma palavra só. Achei-o louco. Depois compreendi. Para escrever um livro assim, de uma palavra só, seria preciso ter-se tornado sábio, infinitamente sábio. Tão sábio que soubesse qual é a última palavra, aquela que permanece solitária depois que todas as outras se calaram. Mas isso é coisa que só a Morte ensina. Mallarmé certamente era seu discípulo.
I – Não se deve enganar as pessoas quanto ao tempo de vida que lhes resta. II – Diante da morte iminente, o tempo seria de escolhas, assim como as leituras, selecionadas. III – A morte deve ser lenta, oportunizando tempo para o “haikai” e para as despedidas. IV – É preciso coragem para olhar a morte e reavaliar a vida.
No contexto em análise, podemos dizer que: