Questões de Concurso

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Q2791790 Pedagogia
Os princípios que devem reger os processos de ensino são concebidos a partir de diferentes perspectivas. Entretanto, tanto a Constituição Federal de 1988 quanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, apresentam um rol de princípios para nortear as práticas educacionais escolares. Entre esses princípios, pode-se destacar:
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Q2791789 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, é, depois do Capítulo III da Constituição Federal do Brasil, de 1988, a legislação mais importante destinada a organizar a educação nacional. Logo em seu início, a LDB define o que entende por educação e o que será por ela disciplinado. Nela, educação é vista como:
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Q2791768 Direito Administrativo

No contexto da administração pública federal brasileira, as entidades administrativas estão vinculadas ao órgão do Poder Executivo Federal em cuja área de competência se enquadra a natureza de sua principal tarefa. Uma entidade administrativa criada por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada, é denominada:

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Q2791752 Português
“...na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá, isto é, para cá”.

Nesse segmento, a expressão “isto é” tem a função de:
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Q2791751 Português
“Como se vê, nem os românticos aceitavam morrer hoje, postulando a Deus prazos mais confortáveis”.

Infere-se desse segmento do texto que os românticos:
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Q2791749 Português
“Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo”.

Em “o conserto do automóvel” e “o concerto de Beethoven” há a presença intencional de dois homônimos; a alternativa abaixo em que essa possibilidade não existe por só estar dicionarizada uma das palavras dadas é:
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Q2791745 Português
Nos dois termos “conserto do automóvel” e “concerto de Beethoven” há a mesma relação sintática que, respectivamente, em:
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Q2791744 Português
Há, no texto da crônica, um conjunto de elementos que expressam quantidade. A alternativa em que o termo sublinhado NÃO tem esse valor é:
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Q2791740 Português
“A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

Nesse segmento há uma oposição, que:
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Q2784092 Artes Visuais

Em 1816, oito anos depois da vinda da família real portuguesa para o Brasil, chegou ao Rio de Janeiro uma "Missão" de artistas e artesãos franceses, em condições que ainda despertam dúvidas e polêmicas. A partir de então, o Brasil sofre forte influência da cultura europeia, a qual começa a assimilar e a imitar. Faziam parte da Missão Francesa:


I. Joachim Le Breton, Jean Baptiste Debret; Auguste Marie Taunay;

II. Pablo Picasso, Henri Matisse;

III. Nicolas-Antoine Taunay, Auguste Henri Victor Gandjean de Montigny;

IV. Paul Cezane, Pablo Picasso; V. Paul Gauguin, CamillePissarro.


Marque a opção que contém a sequência CORRETA.

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Q2784075 Artes Visuais

A partir dos anos 30, em música, dominou o Canto Orfeônico. Embora não tenha sido o primeiro programa de educação musical brasileiro sério, nem o único, esse projeto pretendia levar a linguagem musical de maneira sistemática a todo o país. Com a criação e supervisão da Superintendência de Educação Musical e Arte do Distrito Federal (Sema), o Canto Orfeônico, além das orientações musicais, procurou difundir ideias de coletividade e civismo, princípios condizentes com o momento político de então (Estado Novo) (PCN Arte: 1998, p.24).


Marque a opção CORRETA, no que se refere ao responsável pela implantação do Canto Orfeônico no Brasil:

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Q2763832 Pedagogia

Flávio Desgranges aborda o papel do professor de teatro como mediador fundamental no processo de iniciação de espectadores. O autor destaca que o educador deve promover o contato do aluno com espetáculos teatrais, o exercício da leitura e da apropriação da linguagem teatral. Neste sentido, o processo pedagógico defendido por Desgranges possui relações próximas com:

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Q2763830 Pedagogia

O professor, durante um processo de montagem, pode assumir funções semelhantes à do encenador, figura responsável,

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Q2763817 Pedagogia

Segundo Spolin (1998, p. 4), “os jogos desenvolvem as técnicas e habilidades pessoais para o jogo em si, através do próprio ato de jogar. As habilidades são desenvolvidas no próprio momento em que a pessoa está jogando, divertindo- se ao máximo e recebendo toda a estimulação que o jogo tem para oferecer”. Isto posto, de acordo com a autora, é necessário:

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Q2762254 Noções de Informática

Nem todo processo de impressão envolve o uso de tintas. Em vez de utilizar tinta, há um processo de impressão que faz uso de uma tira de material sintético pressionada por um clichê, como por exemplo, a

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Q2762251 Noções de Informática

Um problema de impressão muito conhecido é o efeito Moiré, uma interferência produzido por problemas na lineatura ou na angulação dos pontos da retícula. Em 1993, chegou ao Brasil outro método de distribuição de pontos, com pontos muito menores, mais detalhamento das imagens e que evita esse problema. Esse método é denominado

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Q2762246 Noções de Informática

O software de paginação Adobe InDesign possui uma função chamada “Imprimir Livreto” (Print Booklet). Outros softwares de paginação possuem uma função semelhante, através da qual se realiza a criação de páginas espelhadas para impressora, a partir de páginas espelhadas de layout. O nome desse processo é

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Q2762242 Psicologia

A Gestalt, ou psicologia da forma, muito usada por designers e arquitetos hoje em dia, surge no início do Século XX e postula que o todo é maior do que a soma d e suas partes e que não são apenas essas partes, mas, sim, um terceiro com características próprias. São conhecidos como fundamentos básicos da Gestalt:

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Q2758816 Português

A violência em Roraima é contra a imagem no espelho


Os venezuelanos encarnam o pesadelo real de que toda estabilidade é provisória e o pertencimento é sempre precário


Eliane Brum


  1. Não se compreende a violência dos brasileiros
  2. contra os venezuelanos sem entender o que é
  3. estar na fronteira e se saber à beira do mapa,
  4. a borda como o precipício que lembra a quem
  5. se agarra ao lado de cá que há uma fera
  6. rosnando no desconhecido. Com exceção dos
  7. povos indígenas, a população não indígena de
  8. Roraima é formada por migrantes recentes, a
  9. maioria da segunda metade do século XX. E
  10. sempre chegando de um outro lugar em que o
  11. chão se tornou movediço embaixo dos pés.
  12. Muitos não desembarcaram em Roraima
  13. diretamente do lugar em que nasceram, mas
  14. antes tentaram pertencer a outros pontos do
  15. mapa e não puderam se fixar por falta de
  16. trabalho ou outras faltas. Quem alcança um
  17. estado como Roraima vindo das regiões mais
  18. pobres do Brasil — ou das porções mais
  19. pobres dos estados rico s— sabe que alcançou
  20. uma espécie de território limite. Dali pra
  21. frente não há mais para onde andar. Talvez o
  22. que um brasileiro de Roraima vislumbre num
  23. venezuelano desesperado e sem lugar seja o
  24. retrato de si mesmo. Uma velha foto bem
  25. conhecida empurrada para o fundo de uma
  26. gaveta da qual ninguém quer lembrar, mas
  27. que nunca pôde ser totalmente esquecida.
  28. Diante dos venezuelanos famintos, doentes e
  29. assustados, desejando desesperadamente
  30. entrar, a imagem se materializa como um
  31. espelho que é preciso destruir. O que
  32. destroem no corpo do outro é a imagem de si
  33. mesmos cujo retorno não podem aceitar.
  34. A angústia de não pertencer rugia dentro da
  35. maioria das pessoas que entrevistei em
  36. Roraima, em diferentes momentos. Mas isso
  37. jamais era admitido. Ao contrário. Como
  38. costuma acontecer neste tipo de fenômeno,
  39. ela se expressava como uma identidade feroz,
  40. a de ser o único cidadão legítimo, o único com
  41. o direito de estar ali, o único que trabalha e
  42. quer progredir. Isso se manifestava em três
  43. comportamentos clássicos: a hostilidade
  44. contra estrangeiros de outra língua,
  45. especialmente americanos, a desconfiança
  46. com relação a brasileiros não migrantes, o
  47. desejo de apagar as populações nativas,
  48. ainda que pela assimilação ou pela supressão
  49. de direitos. (...)
  50. A identidade roraimense é fomentada na
  51. população por velhas e novas elites locais a
  52. partir da ideia de que o Brasil é contra eles
  53. (ou os ignora ou só aparece para se meter
  54. onde não devia, como na atual disputa pelo
  55. fechamento da fronteira com a Venezuela), os
  56. “gringos” querem tomar a Amazônia de seus
  57. legítimos donos e os indígenas impedem o
  58. progresso do estado e também de cada
  59. indivíduo que ali chegou com o sonho de fazer
  60. história, fortuna e, principalmente casa —
  61. lugar de pertencimento para quem tanto
  62. peregrinou pelo mapa do Brasil até finalmente
  63. alcançar a sua borda. Essa é sempre a
  64. condição de fronteira entre aqueles que as
  65. disputam. (...) A fronteira é um espaço de
  66. sobreviventes, que já conheceram o pior de
  67. vários mundos, sofreram estigmas,
  68. preconceitos e indignidades, e estão lutando
  69. por um lugar e sabem muito bem o porquê.
  70. (...)
  71. A imagem dos venezuelanos entrando e
  72. entrando, desesperados, miseráveis e
  73. famintos, é a imagem que um migrante mais
  74. teme para si mesmo. É também a prova de
  75. que a estabilidade é sempre provisória, de
  76. que é possível perder tudo mais uma vez. É a
  77. evidência viva, encarnada, de que não há
  78. lugar seguro, de que o pertencimento é
  79. sempre precário. De que do outro lado da
  80. borda, o abismo espreita com olhos injetados
  81. de sangue. Quem viveu escorregando de
  82. todos os mapas sente a dor dessa experiência
  83. no corpo.


Fonte:

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/opinion.html

Acesso em 06/09/2018. Adaptação.

Assinale a opção cujos termos sublinhados funcionam como sujeito da oração.

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Q2758815 Português

A violência em Roraima é contra a imagem no espelho


Os venezuelanos encarnam o pesadelo real de que toda estabilidade é provisória e o pertencimento é sempre precário


Eliane Brum


  1. Não se compreende a violência dos brasileiros
  2. contra os venezuelanos sem entender o que é
  3. estar na fronteira e se saber à beira do mapa,
  4. a borda como o precipício que lembra a quem
  5. se agarra ao lado de cá que há uma fera
  6. rosnando no desconhecido. Com exceção dos
  7. povos indígenas, a população não indígena de
  8. Roraima é formada por migrantes recentes, a
  9. maioria da segunda metade do século XX. E
  10. sempre chegando de um outro lugar em que o
  11. chão se tornou movediço embaixo dos pés.
  12. Muitos não desembarcaram em Roraima
  13. diretamente do lugar em que nasceram, mas
  14. antes tentaram pertencer a outros pontos do
  15. mapa e não puderam se fixar por falta de
  16. trabalho ou outras faltas. Quem alcança um
  17. estado como Roraima vindo das regiões mais
  18. pobres do Brasil — ou das porções mais
  19. pobres dos estados rico s— sabe que alcançou
  20. uma espécie de território limite. Dali pra
  21. frente não há mais para onde andar. Talvez o
  22. que um brasileiro de Roraima vislumbre num
  23. venezuelano desesperado e sem lugar seja o
  24. retrato de si mesmo. Uma velha foto bem
  25. conhecida empurrada para o fundo de uma
  26. gaveta da qual ninguém quer lembrar, mas
  27. que nunca pôde ser totalmente esquecida.
  28. Diante dos venezuelanos famintos, doentes e
  29. assustados, desejando desesperadamente
  30. entrar, a imagem se materializa como um
  31. espelho que é preciso destruir. O que
  32. destroem no corpo do outro é a imagem de si
  33. mesmos cujo retorno não podem aceitar.
  34. A angústia de não pertencer rugia dentro da
  35. maioria das pessoas que entrevistei em
  36. Roraima, em diferentes momentos. Mas isso
  37. jamais era admitido. Ao contrário. Como
  38. costuma acontecer neste tipo de fenômeno,
  39. ela se expressava como uma identidade feroz,
  40. a de ser o único cidadão legítimo, o único com
  41. o direito de estar ali, o único que trabalha e
  42. quer progredir. Isso se manifestava em três
  43. comportamentos clássicos: a hostilidade
  44. contra estrangeiros de outra língua,
  45. especialmente americanos, a desconfiança
  46. com relação a brasileiros não migrantes, o
  47. desejo de apagar as populações nativas,
  48. ainda que pela assimilação ou pela supressão
  49. de direitos. (...)
  50. A identidade roraimense é fomentada na
  51. população por velhas e novas elites locais a
  52. partir da ideia de que o Brasil é contra eles
  53. (ou os ignora ou só aparece para se meter
  54. onde não devia, como na atual disputa pelo
  55. fechamento da fronteira com a Venezuela), os
  56. “gringos” querem tomar a Amazônia de seus
  57. legítimos donos e os indígenas impedem o
  58. progresso do estado e também de cada
  59. indivíduo que ali chegou com o sonho de fazer
  60. história, fortuna e, principalmente casa —
  61. lugar de pertencimento para quem tanto
  62. peregrinou pelo mapa do Brasil até finalmente
  63. alcançar a sua borda. Essa é sempre a
  64. condição de fronteira entre aqueles que as
  65. disputam. (...) A fronteira é um espaço de
  66. sobreviventes, que já conheceram o pior de
  67. vários mundos, sofreram estigmas,
  68. preconceitos e indignidades, e estão lutando
  69. por um lugar e sabem muito bem o porquê.
  70. (...)
  71. A imagem dos venezuelanos entrando e
  72. entrando, desesperados, miseráveis e
  73. famintos, é a imagem que um migrante mais
  74. teme para si mesmo. É também a prova de
  75. que a estabilidade é sempre provisória, de
  76. que é possível perder tudo mais uma vez. É a
  77. evidência viva, encarnada, de que não há
  78. lugar seguro, de que o pertencimento é
  79. sempre precário. De que do outro lado da
  80. borda, o abismo espreita com olhos injetados
  81. de sangue. Quem viveu escorregando de
  82. todos os mapas sente a dor dessa experiência
  83. no corpo.


Fonte:

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/opinion.html

Acesso em 06/09/2018. Adaptação.

Em “A violência em Roraima é contra a imagem no espelho”, os termos sublinhados são classificados sintaticamente como

Alternativas
Respostas
41: C
42: B
43: B
44: D
45: C
46: D
47: B
48: C
49: A
50: C
51: C
52: D
53: B
54: B
55: C
56: D
57: A
58: A
59: C
60: B