Questões de Concurso

Lesão da porção inferior do plexo braquial (C8-T1), provocado pela abdução máxima do ombro, caracterizada por fraqueza e anestesia em distribuição primariamente do nervo ulnar.

Lesão da porção média do plexo braquial (C7), provocado pela adução máxima do ombro, caracterizada por fraqueza e anestesia em distribuição primariamente do nervo mediano.

Lesão completa do plexo braquial provocado pela abdução máxima do ombro, caracterizada por fraqueza e anestesia em distribuição primariamente do nervo ulnar.

Lesão da porção superior do plexo braquial (C5-C6), provocado pela adução máxima do ombro, caracterizada por fraqueza e anestesia em distribuição primariamente do nervo radial.

Xantoastrocitoma pleomórfico, tumor astrocitário grau II, caracterizado por múltiplas formações císticas ricas em hemossiderina.

Germinoma temporal, tumor desembrioblástico primitivo, comumente encontrado nas estruturas da linha média, como o III ventrículo, com alta taxa de disseminação liquórica.

Ganglioglioma, tumor histologicamente benigno, de crescimento lento, que acomete frequentemente o lobo temporal e costuma manifestar-se com crises epilépticas parciais.

Astrocitoma pilocítico, tumor histologicamente benigno comumente encontrado no hemisfério cerebelar, cuja presença de calcificações é patognômonica deste tumor quando acomete a região temporal.

O astrocitoma pilocítico cerebelar juvenil tem um excelente prognóstico, após a ressecção microcirúrgica, com alta taxa de cura, baixa recidiva, não sendo necessária a complementação com radio e quimioterapia. Histologicamente é formado por células tumorais pilosas, existem formações de microcistos e frequentemente fibras de Rosenthal.

Os tumores mais comuns na infância são (em ordem decrescente de frequência): Medulobastoma, astrocitoma pilocítico, ependimoma mixopapilar, e hemangioblastoma do cerebelo.

Astrocitoma pilocítico, germinoma do III ventriculo, hemangioblastoma cerebelar e ependimoma mixopapilar não dão metástase dentro do neuroeixo.

valorizar mais, principalmente em uma primeira consulta, as observações feitas pelos acompanhantes ou familiares, uma vez que o paciente pode estar muito fragilizado e não colaborar com sintomas fidedignos.

ouvir, ver e observar, com todos os sentidos, o que se apresenta alterado e fora do comum no paciente, anotando os sintomas conforme a linguagem do paciente.

anotar, durante a tomada do caso, todos os sintomas ditos pelo paciente, evitando buscar informações mais precisas, mesmo após o relato espontâneo.

ter noções dos significados psicológicos dos mecanismos de transferência e contratransferência, em virtude da especificidade de uma anamnese homeopática.

fazer perguntas diretas que possam orientar melhor as respostas do paciente. Essa conduta facilita a escolha do medicamento mais adequado para o caso.

melhora rápida dos sintomas, sem agravação inicial.

longa agravação, seguida de lenta melhoria.

melhora rápida do quadro clínico, sem alívio do estado geral do paciente.

melhora imediata, seguida de agravação.

agravação imediata, curta e forte, seguida de rápida melhoria.

síndrome nefrótica secundária a doenças infecciosas como hepatite b.

síndrome nefrótica secundária a doenças metabólicas como hiperoxalúria.

síndrome nefrótica primária ou idiopática.

síndrome nefrótica secundária ao uso excessivo de antibióticos.

síndrome nefrótica secundária ao diabete melito.

insuficiência renal, edema e hematúria.

proteinúria, insuficiência renal e anemia hemolítica.

hematúria, edema e proteinúria.

anemia hemolítica, trombocitopenia e insuficiência renal.

hematúria, anúria e anemia hemolítica.

ressonância magnética

cintilografia renal com DTPA

urografia excretora

uretrocistografia miccional

ultrassonografia

Não é frequente a associação entre infecção do trato urinário (ITU) e má-formação do trato urinário.

Distúrbios miccionais não são fatores potencializadores da evolução para IRC, visto que o aumento da pressão vesical não provoca, nesses casos, a perda de néfrons.

Lactente com déficit de crescimento, anorexia, vômitos, sede e constipação muitas vezes tem seu quadro clínico interpretado como doença do refluxo gastroesofágico ou alergia alimentar, pois nessa faixa etária não há manifestação das tubulopatias.

Em meninas, estima-se que 75% a 90% dos casos de ITU sejam provocados por Klebsiela seguida de Proteus e E. coli.

As más-formações do trato urinário na infância, segundo alguns autores, pode atingir 25% das causas de insuficiência renal crônica (IRC) na infância.

Uma das complicações renais frequentes antes da adolescência é a glomérulo esclerose diabética (Síndrome de Kimmestil- Wilson) no DM tipo I.

A microalbuminúria clínica está presente quando a taxa de excreção urinária de albumina é menor que 20 mcg/min.

Na nefropatia diabética, há diminuição da membrana basal glomerular, especialmente na lâmina densa.

Na nefropatia diabética, há alargamento mesangial, com aumento da matriz (glomérulo esclerose difusa).

No DM insulino-dependente, geralmente, a proteinúria se desenvolve nos primeiros dois anos da doença.

O rim é o órgão mais importante e eficaz na eliminação do sódio. Assim sendo, o sódio sérico sempre está aumentado na insuficiência renal aguda.

A acidose metabólica que pode ocorrer no paciente com IRA não contribui com a hipercalemia.

O uso de cálcio, por meio do gluconato de cálcio 10%, antagoniza os efeitos tóxicos do potássio sobre a fibra cardíaca, melhorando a condução do miocárdio, apesar de ser menos efetivo que o bicarbonato de sódio.

De maneira geral, as crianças com IRA podem apresentar hipofosfatemia.

Em crianças com hipovolemia, insuficiência circulatória, queda da pressão arterial e da pressão venosa central, com grave depleção de volume necessitando expandir imediatamente a volemia, utiliza-se, em geral, plasma ou soro fisiológico a 0,9%. A solução salina deverá ser administrada na dose de 50 mL/kg durante vinte a sessenta minutos, podendo ser repetida até a normalização da circulação e da diurese.

Em pacientes com insuficiência renal não há necessidade de fornecimento adequado das necessidades calóricas.

Os rins eliminam diariamente cerca de 40% do potássio.

Os níveis de ureia e creatinina são básicos e insuficientes para avaliação de uma criança com insuficiência renal aguda.

A análise de diversos componentes, como sedimento urinário, osmolaridade urinária e densidade urinária não ajuda a diferenciar insuficiência renal aguda pré-renal do tipo intrarrenal.

Os indivíduos que apresentam quadro de oligúria pós-renal e processo obstrutivo no sistema renal devem, geralmente, ser submetidos a drenagens, ao uso de cateteres ou a cirurgia urológica.

pneumonia

tromboembolismo

peritonite

síndrome da resposta inflamatória sistêmica

síndrome da resposta inflamatória sistêmica

glomerulonefrite membranoproliferativa.

glomerulopatia membranosa.

glomerulonefrite proliferativa mesangial.

lesão glomerular mínima.

esclerose glomerular segmentar focal.

Evitar o uso de produtos cafeinados, nicotina e álcool no final do dia e à noite.

Evitar a ingestão de líquidos após o jantar para prevenir a diurese noturna frequente.

Estabelecer rotina para dormir.

Padronizar sonecas após o almoço para uma melhor distribuição das horas de sono.

Acordar todos os dias no mesmo horário, inclusive nos finais de semana.

Polipatogenia.

Apresentação atípica das doenças.

Atividade física rotineira.

Poliespecialistas.

Polifarmácia.

hiperadrenalismo;

hiperproteinemia;

hipotireoidismo;

hiperglicemia;

dislipidemia.