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Q2626762 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.

Haverá em breve uma vacina contra o câncer?

Empresas de biotecnologia querem lançar em alguns anos imunizantes contra a doença, algo que se tornou possível com a tecnologia de mRNA. Com isso, o câncer pode deixar de ser uma "sentença de morte". Em poucos anos, a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) revolucionou a medicina. Durante a pandemia de covid-19, imunizantes de alta eficácia contra o vírus Sars-Cov-2 foram desenvolvidos em apenas alguns meses graças a essa tecnologia.

Mesmo que o vírus se desenvolva com mutações mais agressivas, vacinas sob medida podem ser novamente desenvolvidas em pouco tempo graças à tecnologia de mRNA. Mas esse avanço, recentemente agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina, pode ainda alcançar muito mais.

A tecnologia de mRNA também deu novo impulso à pesquisa sobre o câncer. O CEO da empresa de biotecnologia CureVac, Alexander Zehnder, quer introduzir no mercado vacinas com base nessa tecnologia em um prazo máximo de cinco anos.

O desenvolvimento de vacinas contra certos tipos de câncer seria um sonho realizado para a humanidade. "Pesquisas sobre vacinas contra o câncer vêm sendo realizadas há 20 anos. Os progressos atuais, porém, são enormes", afirma Zehnder. "Ganhamos muita experiência durante a pandemia e a inteligência artificial está tão avançada que consegue resolver muitos problemas na programação do mRNA", explicou o chefe da CureVac em entrevista ao jornal alemão Bild am Sonntag.

As vacinas contra o câncer estimulam o sistema imunológico de maneira que as defesas próprias do corpo podem combater especificamente as células tumorais. "O fator mortal no câncer é o fato de ele se manter em crescimento. A vacina visa conter esse crescimento, mesmo que o câncer já esteja metastático. O câncer, dessa forma, se torna uma doença crônica com a qual se pode conviver durante décadas. Não é mais uma sentença de morte", disse Zehnder.

Corrida pela vacina

Além da CureVac, outras empresas também investem intensamente em pesquisas contra o câncer. No início de outubro, a empresa BioNTech publicou resultados preliminares promissores de um estudo clínico em andamento. A eficácia de sua vacina de mRNA contra o câncer, CARVac, já está sendo testada em cobaias.

O CEO da BioNTech, Ugur Sahin, disse em entrevista à revista alemã Der Spiegel que, segundo sua estimativa, haverá vacinas contra o câncer disponíveis nos próximos anos. "Acreditamos que será possível produzi-las em larga escala antes de 2030", afirmou.

No longo prazo, as vacinas tendem a substituir o tratamento convencional contra o câncer. Isso também seria um fator bastante positivo, uma vez que as terapias com quimioterapia ou radiação são extremamente agressivas para os pacientes.

"A quimioterapia ou a radiação nunca combatem somente o tumor, mas também os tecidos saudáveis. É por isso que há tantos efeitos colaterais", explicou Zehnder. "A vantagem de usar o mRNA é que o sistema imunológico próprio é estimulado e combate especificamente o câncer, e nada mais".

Como funciona a vacina?

As células T, ou linfócitos T, ajudam o corpo a combater infecções ao destruir as células adoecidas ou estimular outras células imunológicas a agirem, mas têm dificuldades em reconhecer as células cancerígenas, o que as células CAR-T conseguem fazer.

O tratamento com as células CAR-T foi aprovado na Europa em 2018 e vem sendo utilizado principalmente no tratamento da leucemia, o chamado câncer sanguíneo.

No entanto, essa forma bastante eficaz de imunoterapia tem custos impraticáveis para muitos. Segundo o Centro Alemão de Pesquisas sobre o Câncer da Alemanha, os fabricantes cobram até 320 mil euros pela produção dessas células imunológicas para apenas um paciente.

Nesse tipo de imunoterapia, as células T são filtradas dos leucócitos - os glóbulos brancos - do sangue do paciente. Elas então são geneticamente modificadas para formarem receptores quiméricos de antígeno (CARs) na superfície. Isso resulta em um receptor cujos componentes diferentes não se encaixam.

Vacinas deixam as células tumorais visíveis

Se as células CAR-T produzidas dessa forma forem injetadas de volta no paciente, elas se alojam especificamente nas células cancerígenas. O sistema imunológico é ativado e ataca as células tumorais. As futuras vacinas podem dar apoio a esse processo se, por exemplo, as células CAR-T não conseguirem encontrar ou estiverem muito enfraquecidas para lutar contra as tumorais.

Para deixar as células tumorais mais visíveis, a proteína Claudin-6 é introduzida na célula cancerígena com ajuda da tecnologia mRNA. Isso cria um antígeno que se aloja na superfície da célula tumoral, tornando-a mais fácil de ser reconhecida e combatida pelas CAR-T.

Até agora, as células T modificadas combatiam somente o câncer sanguíneo. Mas os avanços rápidos na tecnologia de mRNA aumentam as esperanças de que possa haver no futuro terapias eficazes e menos agressivas, não apenas para a leucemia, mas também para outros tipos de câncer.

Retirado e adaptado de: TERRA. Haverá em breve uma vacina contra o câncer? Portal Terra. Disponível em: https://www.terra. com.br/noticias/havera-em-breve-uma-vacina-contra-o-cancer, 60f8d40daa34735e8fe2882052bb273fti7x3zb1.html Acesso em: 09 nov., 2023.

Assinale a alternativa em que o uso da vírgula é opcional:

Alternativas
Q2626760 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.

Haverá em breve uma vacina contra o câncer?

Empresas de biotecnologia querem lançar em alguns anos imunizantes contra a doença, algo que se tornou possível com a tecnologia de mRNA. Com isso, o câncer pode deixar de ser uma "sentença de morte". Em poucos anos, a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) revolucionou a medicina. Durante a pandemia de covid-19, imunizantes de alta eficácia contra o vírus Sars-Cov-2 foram desenvolvidos em apenas alguns meses graças a essa tecnologia.

Mesmo que o vírus se desenvolva com mutações mais agressivas, vacinas sob medida podem ser novamente desenvolvidas em pouco tempo graças à tecnologia de mRNA. Mas esse avanço, recentemente agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina, pode ainda alcançar muito mais.

A tecnologia de mRNA também deu novo impulso à pesquisa sobre o câncer. O CEO da empresa de biotecnologia CureVac, Alexander Zehnder, quer introduzir no mercado vacinas com base nessa tecnologia em um prazo máximo de cinco anos.

O desenvolvimento de vacinas contra certos tipos de câncer seria um sonho realizado para a humanidade. "Pesquisas sobre vacinas contra o câncer vêm sendo realizadas há 20 anos. Os progressos atuais, porém, são enormes", afirma Zehnder. "Ganhamos muita experiência durante a pandemia e a inteligência artificial está tão avançada que consegue resolver muitos problemas na programação do mRNA", explicou o chefe da CureVac em entrevista ao jornal alemão Bild am Sonntag.

As vacinas contra o câncer estimulam o sistema imunológico de maneira que as defesas próprias do corpo podem combater especificamente as células tumorais. "O fator mortal no câncer é o fato de ele se manter em crescimento. A vacina visa conter esse crescimento, mesmo que o câncer já esteja metastático. O câncer, dessa forma, se torna uma doença crônica com a qual se pode conviver durante décadas. Não é mais uma sentença de morte", disse Zehnder.

Corrida pela vacina

Além da CureVac, outras empresas também investem intensamente em pesquisas contra o câncer. No início de outubro, a empresa BioNTech publicou resultados preliminares promissores de um estudo clínico em andamento. A eficácia de sua vacina de mRNA contra o câncer, CARVac, já está sendo testada em cobaias.

O CEO da BioNTech, Ugur Sahin, disse em entrevista à revista alemã Der Spiegel que, segundo sua estimativa, haverá vacinas contra o câncer disponíveis nos próximos anos. "Acreditamos que será possível produzi-las em larga escala antes de 2030", afirmou.

No longo prazo, as vacinas tendem a substituir o tratamento convencional contra o câncer. Isso também seria um fator bastante positivo, uma vez que as terapias com quimioterapia ou radiação são extremamente agressivas para os pacientes.

"A quimioterapia ou a radiação nunca combatem somente o tumor, mas também os tecidos saudáveis. É por isso que há tantos efeitos colaterais", explicou Zehnder. "A vantagem de usar o mRNA é que o sistema imunológico próprio é estimulado e combate especificamente o câncer, e nada mais".

Como funciona a vacina?

As células T, ou linfócitos T, ajudam o corpo a combater infecções ao destruir as células adoecidas ou estimular outras células imunológicas a agirem, mas têm dificuldades em reconhecer as células cancerígenas, o que as células CAR-T conseguem fazer.

O tratamento com as células CAR-T foi aprovado na Europa em 2018 e vem sendo utilizado principalmente no tratamento da leucemia, o chamado câncer sanguíneo.

No entanto, essa forma bastante eficaz de imunoterapia tem custos impraticáveis para muitos. Segundo o Centro Alemão de Pesquisas sobre o Câncer da Alemanha, os fabricantes cobram até 320 mil euros pela produção dessas células imunológicas para apenas um paciente.

Nesse tipo de imunoterapia, as células T são filtradas dos leucócitos - os glóbulos brancos - do sangue do paciente. Elas então são geneticamente modificadas para formarem receptores quiméricos de antígeno (CARs) na superfície. Isso resulta em um receptor cujos componentes diferentes não se encaixam.

Vacinas deixam as células tumorais visíveis

Se as células CAR-T produzidas dessa forma forem injetadas de volta no paciente, elas se alojam especificamente nas células cancerígenas. O sistema imunológico é ativado e ataca as células tumorais. As futuras vacinas podem dar apoio a esse processo se, por exemplo, as células CAR-T não conseguirem encontrar ou estiverem muito enfraquecidas para lutar contra as tumorais.

Para deixar as células tumorais mais visíveis, a proteína Claudin-6 é introduzida na célula cancerígena com ajuda da tecnologia mRNA. Isso cria um antígeno que se aloja na superfície da célula tumoral, tornando-a mais fácil de ser reconhecida e combatida pelas CAR-T.

Até agora, as células T modificadas combatiam somente o câncer sanguíneo. Mas os avanços rápidos na tecnologia de mRNA aumentam as esperanças de que possa haver no futuro terapias eficazes e menos agressivas, não apenas para a leucemia, mas também para outros tipos de câncer.

Retirado e adaptado de: TERRA. Haverá em breve uma vacina contra o câncer? Portal Terra. Disponível em: https://www.terra. com.br/noticias/havera-em-breve-uma-vacina-contra-o-cancer, 60f8d40daa34735e8fe2882052bb273fti7x3zb1.html Acesso em: 09 nov., 2023.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o gênero do texto "Haverá em breve uma vacina contra o câncer?":

Alternativas
Q2626756 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.

Haverá em breve uma vacina contra o câncer?

Empresas de biotecnologia querem lançar em alguns anos imunizantes contra a doença, algo que se tornou possível com a tecnologia de mRNA. Com isso, o câncer pode deixar de ser uma "sentença de morte". Em poucos anos, a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) revolucionou a medicina. Durante a pandemia de covid-19, imunizantes de alta eficácia contra o vírus Sars-Cov-2 foram desenvolvidos em apenas alguns meses graças a essa tecnologia.

Mesmo que o vírus se desenvolva com mutações mais agressivas, vacinas sob medida podem ser novamente desenvolvidas em pouco tempo graças à tecnologia de mRNA. Mas esse avanço, recentemente agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina, pode ainda alcançar muito mais.

A tecnologia de mRNA também deu novo impulso à pesquisa sobre o câncer. O CEO da empresa de biotecnologia CureVac, Alexander Zehnder, quer introduzir no mercado vacinas com base nessa tecnologia em um prazo máximo de cinco anos.

O desenvolvimento de vacinas contra certos tipos de câncer seria um sonho realizado para a humanidade. "Pesquisas sobre vacinas contra o câncer vêm sendo realizadas há 20 anos. Os progressos atuais, porém, são enormes", afirma Zehnder. "Ganhamos muita experiência durante a pandemia e a inteligência artificial está tão avançada que consegue resolver muitos problemas na programação do mRNA", explicou o chefe da CureVac em entrevista ao jornal alemão Bild am Sonntag.

As vacinas contra o câncer estimulam o sistema imunológico de maneira que as defesas próprias do corpo podem combater especificamente as células tumorais. "O fator mortal no câncer é o fato de ele se manter em crescimento. A vacina visa conter esse crescimento, mesmo que o câncer já esteja metastático. O câncer, dessa forma, se torna uma doença crônica com a qual se pode conviver durante décadas. Não é mais uma sentença de morte", disse Zehnder.

Corrida pela vacina

Além da CureVac, outras empresas também investem intensamente em pesquisas contra o câncer. No início de outubro, a empresa BioNTech publicou resultados preliminares promissores de um estudo clínico em andamento. A eficácia de sua vacina de mRNA contra o câncer, CARVac, já está sendo testada em cobaias.

O CEO da BioNTech, Ugur Sahin, disse em entrevista à revista alemã Der Spiegel que, segundo sua estimativa, haverá vacinas contra o câncer disponíveis nos próximos anos. "Acreditamos que será possível produzi-las em larga escala antes de 2030", afirmou.

No longo prazo, as vacinas tendem a substituir o tratamento convencional contra o câncer. Isso também seria um fator bastante positivo, uma vez que as terapias com quimioterapia ou radiação são extremamente agressivas para os pacientes.

"A quimioterapia ou a radiação nunca combatem somente o tumor, mas também os tecidos saudáveis. É por isso que há tantos efeitos colaterais", explicou Zehnder. "A vantagem de usar o mRNA é que o sistema imunológico próprio é estimulado e combate especificamente o câncer, e nada mais".

Como funciona a vacina?

As células T, ou linfócitos T, ajudam o corpo a combater infecções ao destruir as células adoecidas ou estimular outras células imunológicas a agirem, mas têm dificuldades em reconhecer as células cancerígenas, o que as células CAR-T conseguem fazer.

O tratamento com as células CAR-T foi aprovado na Europa em 2018 e vem sendo utilizado principalmente no tratamento da leucemia, o chamado câncer sanguíneo.

No entanto, essa forma bastante eficaz de imunoterapia tem custos impraticáveis para muitos. Segundo o Centro Alemão de Pesquisas sobre o Câncer da Alemanha, os fabricantes cobram até 320 mil euros pela produção dessas células imunológicas para apenas um paciente.

Nesse tipo de imunoterapia, as células T são filtradas dos leucócitos - os glóbulos brancos - do sangue do paciente. Elas então são geneticamente modificadas para formarem receptores quiméricos de antígeno (CARs) na superfície. Isso resulta em um receptor cujos componentes diferentes não se encaixam.

Vacinas deixam as células tumorais visíveis

Se as células CAR-T produzidas dessa forma forem injetadas de volta no paciente, elas se alojam especificamente nas células cancerígenas. O sistema imunológico é ativado e ataca as células tumorais. As futuras vacinas podem dar apoio a esse processo se, por exemplo, as células CAR-T não conseguirem encontrar ou estiverem muito enfraquecidas para lutar contra as tumorais.

Para deixar as células tumorais mais visíveis, a proteína Claudin-6 é introduzida na célula cancerígena com ajuda da tecnologia mRNA. Isso cria um antígeno que se aloja na superfície da célula tumoral, tornando-a mais fácil de ser reconhecida e combatida pelas CAR-T.

Até agora, as células T modificadas combatiam somente o câncer sanguíneo. Mas os avanços rápidos na tecnologia de mRNA aumentam as esperanças de que possa haver no futuro terapias eficazes e menos agressivas, não apenas para a leucemia, mas também para outros tipos de câncer.

Retirado e adaptado de: TERRA. Haverá em breve uma vacina contra o câncer? Portal Terra. Disponível em: https://www.terra. com.br/noticias/havera-em-breve-uma-vacina-contra-o-cancer, 60f8d40daa34735e8fe2882052bb273fti7x3zb1.html Acesso em: 09 nov., 2023.

Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona palavras do texto com seus processos de formação:

Primeira coluna: Processo de formação

(1)Derivação parassintética.

(2)Derivação regressiva.

(3)Derivação sufixal.

(4)Composição por justaposição.

Segunda coluna: Palavras do texto

(__)radiação

(__)biotecnologia

(__)cancerígenas

(__)desenvolvimento

(__)tratamento

(__)glóbulos brancos

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:

Alternativas
Q2626656 Direito Constitucional
Sobre a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e suas emendas, considere as assertivas.

I. O ensino será ministrado com base no princípio da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
II. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, podendo optar pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
III. É vedado às universidades admitir professores, técnicos e/ou cientistas estrangeiros, mesmo que aprovados em concurso público de provas e títulos.
IV. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

Estão de acordo com os artigos do Capítulo III – Da Educação da Cultura e do Desporto. Seção I – Da Educação as assertivas
Alternativas
Q2626459 Legislação Federal

O Governador do Estado do Rio de Janeiro, ao visitar uma feira internacional relacionada à inovação tecnológica, deparou com um projeto, em desenvolvimento nos Estados Unidos da América, para que trens possam viajar em altíssima velocidade e de forma segura.


Nesse contexto, partindo da premissa de que os serviços públicos devem se adaptar à evolução tecnológica, o Chefe do Poder Executivo determinou que a sua equipe realizasse estudos sobre a viabilidade de se proceder à instalação e à operação dos referidos trens no Estado do Rio de Janeiro.


Nesse cenário, considerando as disposições da Lei nº 8.987/95, é correto afirmar que se está diante da manifestação do princípio da

Alternativas
Q2626369 Direito Administrativo

O princípio da descentralização pressupõe a concepção de direção única em cada esfera de governo.


Isso significa que

Alternativas
Q2625988 Direito Administrativo

Os atos discricionários são praticados pela Administração dispondo de margem de liberdade para que o agente público decida, diante do caso concreto, qual a melhor maneira de atingir o interesse público. Entre os exemplos de atos discricionários está:

Alternativas
Q2625985 Legislação Federal

Em conformidade com a Lei nº 12.527/2011 — Lei de Acesso à Informação, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:


No caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de ____ dias a contar da sua ciência.

Alternativas
Q2625983 Direito Tributário

Para realizar o cálculo do valor devido por determinado tributo, é necessário conhecer, além da alíquota cabível, o valor sobre o qual ela incide, o que se denomina base de cálculo. Nos termos da Lei nº 5.172/1966 — Código Tributário Nacional, a base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana é:

Alternativas
Q2625917 Legislação de Trânsito

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é considerada uma infração leve:

Alternativas
Q2621918 Direito Administrativo

A Lei Federal nº 14.133/2021, Lei de Licitações e Contratos Administrativos, estabelece que são modalidades de licitação: pregão; concorrência; concurso; leilão; e diálogo competitivo.

Nesse contexto, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando as modalidades de licitação à sua definição de acordo com essa Lei.


COLUNA I


1. Pregão

2. Concorrência

3. Concurso

4. Leilão

5. Diálogo competitivo


COLUNA II


(    ) Modalidade de licitação obrigatória para aquisição de bens e serviços comuns, cujo critério de julgamento poderá ser o de menor preço ou o de maior desconto.

(    ) Modalidade de licitação para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, cujo critério de julgamento será o de melhor técnica ou conteúdo artístico.

(    ) Modalidade de licitação para contratação de obras, serviços e compras em que a Administração Pública realiza diálogos com licitantes previamente selecionados mediante critérios objetivos, com o intuito de desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas necessidades, devendo os licitantes apresentar proposta final após o encerramento dos diálogos.

(    ) Modalidade de licitação para alienação de bens imóveis ou de bens móveis inservíveis ou legalmente apreendidos a quem oferecer o maior lance.

(    ) Modalidade de licitação para contratação de bens e serviços especiais e de obras e serviços comuns e especiais de engenharia.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2617947 Direito Administrativo
Acerca da figura do agente de contratação na Lei nº 14.133/2021 - Lei de Licitações e Contratos Administrativos - e dos agentes públicos designados para atuar na área de licitações e contratos, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2617946 Direito Administrativo
A Administração Pública, diante das alterações na necessidade administrativa a ser atendida, pode promover modificações nas condições contratuais inicialmente firmadas. Acerca desse tema, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q2617945 Direito Administrativo
Acerca do processo de Gestão e de Fiscalização dos contratos administrativos, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q2617944 Direito Administrativo
As garantias contratuais objetivam assegurar à Administração que o objeto contratual será efetivamente executado por parte do contratado, visando a ampliar o nível de cautela nas contratações públicas. Acerca desse tema, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q2617943 Direito Administrativo
A Administração Pública realiza pactos negociais com terceiros, a fim de atender às suas demandas administrativas e, para isso, formaliza essa relação através de contratos administrativos, os quais, diante do regime jurídico administrativo, são influenciados por normas de direto público. Acerca do tema, analise as afirmativas que seguem:


I- Ainda que o instrumento contratual seja obrigatório, será facultativo nas dispensas de licitação em razão de valor e, independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, que não resultem em obrigações futuras (inclusive assistência técnica).

II- Embora existam as prerrogativas extraordinárias conferidas à Administração, é imprescindível que tais prerrogativas estejam previstas, de forma expressa, no contrato administrativo, sob pena de não possuírem executoriedade.

III- Mesmo possuindo prerrogativas no âmbito da contratação com terceiros, a fim de atender às suas demandas administrativas, a Administração não pode estabelecer cláusulas contratuais excessivamente arbitrárias, como, por exemplo, uma cláusula que lhe permita a modificação unilateral do contrato administrativo.

IV- O contrato administrativo possui aspectos em que a administração pública tem poderes de supremacia sobre o contraente particular e também aspectos em que ela fica sujeita a restrições especiais que os particulares, em regra, não possuem quando entre si contratam.

V- São algumas características dos contratos administrativos: formalismo, publicidade, mutabilidade e cláusulas de privilégio.


É CORRETO o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q2617942 Direito Administrativo
Acerca do processo de contratação direta, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2617941 Direito Administrativo
Acerca do documento denominado termo de referência, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2617940 Direito Administrativo
Acerca das modalidades licitatórias, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q2617939 Direito Administrativo
Acerca do Estudo Técnico Preliminar (ETP), assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Respostas
16721: C
16722: C
16723: B
16724: B
16725: B
16726: C
16727: D
16728: C
16729: B
16730: C
16731: A
16732: C
16733: E
16734: A
16735: B
16736: C
16737: E
16738: B
16739: C
16740: D