Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de inhumas - go
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Nenhum homem é capaz de avaliar devidamente sua própria personalidade, posto que está ele mesmo dentro de suas próprias fronteiras – tal como nossos astrônomos não são capazes de ver a forma da galáxia na qual se move o sistema solar. Sendo assim, o profissional deve exercer toda a sua habilidade para buscar diferenciar as informações verdadeiras, confiáveis e consistentes das falsas e inconsistentes.
MAYER-GROSS, Slater e Roth. In: DALGALARRONDO. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais, p.77. 1976.
A partir dessa perspectiva, durante a avaliação psicológica o paciente pode apresentar o ato de esconder ou negar voluntariamente a presença de sinais e sintomas psicopatológicos. Essa característica é denominada de
Paciente jovem, feminina, chega ao pronto socorro com relato de ingestão de 3 cartelas de clonazepam há 30 minutos, em uma tentativa de suicídio. A paciente chega sonolenta, com redução de nível de consciência, coordenação motora. Foi monitorizada, realizado acesso venoso periférico, com sinais vitais: SATO2 96% em ar ambiente, FC 65 bpm, PA 112x68 mmHg, ECG 14.
O medicamento que deve ser administrado nesse caso é o
Paciente feminina, jovem, chega ao pronto socorro com queixa de mal-estar súbito. Ao passar pela triagem, identifica-se FC 165 bpm, PA 130x92 mmHg, SATO2 97% em ar ambiente, FR 19 ipm. Paciente consciente e orientada, sem história de confusão mental, nega dor torácica, dispneia, síncope e outras queixas. Nega comorbidades e refere ser o primeiro episódio. Foi monitorizada, realizado acesso venoso periférico e eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações. Ao realizar o ECG, é identificado taquicardia supraventricular, com QRS estreito.
As medidas iniciais que devem ser realizadas para tratar a paciente são
Leia o texto a seguir.
A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica não transmissível (DCNT) definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do tratamento (não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam os riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais.
BARROSO WKS, RODRIGUES CIS, BORTOLOTTO LA, MOTA-GOMES MA,
BRANDÃO AA, FEITOSA ADM, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658.
Um paciente masculino, com 52 anos, com pressão arterial com valor 155x102 mmHg, obesidade grau 2, sedentário e dislipidêmico, pertence à qual estágio de hipertensão arterial sistêmica, pela Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, e qual tratamento deve ser prescrito nesse caso, respectivamente?
Paciente A.M., masculino, 87 anos, chega ao pronto socorro com queixa de dispneia em repouso, tosse noturna e edema bilateral de tornozelos. O paciente relata ser hipertenso, dislipidêmico, com obesidade grau 1 e sem outros antecedentes prévios. Ao exame físico, percebe-se hepatomegalia e murmúrio vesicular fisiológico reduzido em bases bilateralmente, PA 147x85 mmHg, FC 110 bpm, FR 23 ipm, SATO2 92% em ar ambiente. À radiografia de tórax, percebe-se cardiomegalia e derrame pleural bilateral, de pequeno volume e aos exames laboratoriais: Hb 13,2, leucócitos totais 6560, plaquetas 160.000, ureia 110 (VR 50), creatinina 2,0 (VR 1,2), sódio 135 e potássio 4,0.
A hipótese diagnóstica do caso apresentado é
A questão mais importante, de fato, não é saber se os animais não-humanos podem raciocinar ou se podem falar, mas, sim, se podem sofrer.
(BENTHAM, 1789).
Historicamente, a frase de Bentham precedeu o que grande parte da literatura veterinária considera bem-estar animal, a saber: um estado onde há equilíbrio físico e mental do animal com o seu ambiente, tendo a dor e o sofrimento minimizados ou evitados. Com base nessa definição, muitos animais não-humanos são considerados indivíduos