Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de piracanjuba - go

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Q2344651 Psicologia
A Resolução CFP no 18, de 19 de dezembro de 2002, estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação a preconceito e discriminação racial. Diante dessa informação, analise as afirmações a seguir.

I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

II. Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão, a fim de contribuir com seu conhecimento, para a superação do preconceito e eliminação do racismo.

III. Os psicólogos colaborarão em eventos ou serviços que sejam de natureza discriminatória

IV. Os psicólogos se pronunciarão e participarão de pronunciamentos públicos reforçando o preconceito racial.

Assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q2344650 Psicologia
A função principal do orientador vocacional (OV) é facilitar o acesso às informações relativas às profissões e ao mercado de trabalho. Ele é um mediador entre o mundo das ciências, do trabalho e o adolescente que está em vias de escolher uma profissão (ANDRADE, MEIRA, VASCONCELOS, 2002). Assim, o psicólogo OV deve:
Alternativas
Q2344649 Psicologia
O bullying representa atitudes violentas, intencionais e repetitivas, adotadas por uma pessoa ou um grupo contra outro(s). Ocorre normalmente em uma relação desigual de poder, em que a vítima está em situação de desvantagem e não consegue se defender (FARAJ, COSTABEBER, NASCIMENTO et al., 2021). A agressividade pode assumir a forma verbal, física, relacional ou sexual. O bullying relacional se refere a:
Alternativas
Q2344648 Psicologia
A instituição, como campo de pesquisa e de ação para a psicossociologia de comunidades, se mostra como lugar privilegiado, como um espaço socialmente organizado entre os diferentes elementos sociais. Assim, pontua Nasciuti (1977) que viver coletivamente implica instituir-se em organizações, o que significa afirmar que a instituição tem:

I. divisão de papéis. II. divisão de trabalho. III. hierarquização das relações sociais. IV. hierarquização das relações departamentais.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2344647 Psicologia
A criança na fase pré-operacional, conforme abordagem piagetiana, apresenta avanços cognitivos e aspectos imaturos do pensamento. A partir dessa perspectiva teórica, afirma-se que:

I. A função simbólica permite que as crianças reflitam sobre pessoas, objetos e eventos que não estão fisicamente presentes.

II. As crianças pré-operacionais ainda não são capazes de compreender o conceito de identidade.

III. Embora Piaget sustentasse que as crianças pré-operacionais raciocinam por transdução, pesquisas recentes sugerem que elas sabem pensar logicamente sobre a causa de eventos físicos familiares.

IV. A centração ou incapacidade de descentrar impede que as crianças pré-operacionais compreendam os princípios de conservação.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2344646 Psicologia
Papalia (2006) aponta que, à medida que o estudo do desenvolvimento humano foi avançando, surgiu um consenso entre os temas fundamentais desse campo de estudo, em que... (Assinale a alternativa que completa corretamente o enunciado): 
Alternativas
Q2344635 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Marque a alternativa correta sobre os aspectos fonéticos dos vocábulos abaixo:
Alternativas
Q2344633 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o fragmento: “A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta as classes gramaticais dos vocábulos dessa frase, nesse contexto, respectivamente: 
Alternativas
Q2344631 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o vocábulo “sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta o processo de formação dessa palavra:
Alternativas
Respostas
73: C
74: C
75: B
76: B
77: D
78: B
79: D
80: A
81: C