Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de cuiabá - mt

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Q2065657 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 
No fragmento “E não conseguia. Não conseguiria, claramente.” (2º§), a ideia de incapacidade é realçada pela repetição de um verbo que: 
Alternativas
Q2065656 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 
A presença da vírgula na passagem “Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais.” (1º§) justifica-se:
Alternativas
Q2065655 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 
Em “Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo.” (1º§), o comentário entre parênteses cumpre um papel acessório e a conjunção “ou” introduz um valor semântico de:
Alternativas
Q2065654 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 
O emprego das classes de palavras contribui para a construção de efeitos expressivos. Em O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial” (1º§), os vocábulos destacados contribuem para esse efeito e classificam-se, respectivamente, como:
Alternativas
Q2065653 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 

O texto Vênus, pertence à tipologia narrativa. Em relação ao papel do narrador, é correto afirmar que: 

Alternativas
Q2065552 Enfermagem
Os locais mais utilizados para verificação da temperatura corporal são cavidades oral e retal e região axilar. Em média, a temperatura oral considerada normal é a 37ºC, e a temperatura axilar ______ e a retal ______.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q2065551 Enfermagem
Sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), analise as afirmativas a seguir.
I. É caracterizada pela presença de desempenho inapropriado na atenção e na atividade, de início na infância, e marcado por desatenção, impulsividade e hiperatividade. II. A fim de satisfazer os critérios diagnósticos, o transtorno deve estar presente por, pelo menos, 6 meses, comprometer o funcionamento acadêmico ou social e ocorrer antes dos 7 anos de idade. III. É muito comum o indivíduo apresentar o mesmo nível de disfunção em todos os contextos ou dentro do mesmo contexto em todos os momentos. Os sintomas tipicamente melhoram em situações que exigem atenção ou esforço mental constante. IV. No ambiente escolar, as crianças iniciam rapidamente um teste, mas respondem apenas às primeiras questões, frequentemente são irritáveis e instáveis emocionalmente.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2065550 Enfermagem
Quanto à anorexia nervosa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2065549 Enfermagem
Sobre as características gerais da Coqueluche, analise as afirmativas a seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O ser humano é o único reservatório natural. ( ) Os portadores crônicos e os casos oligossintomáticos, apresentam uma grande importância na disseminação da doença. ( ) Compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca. ( ) Doença infecciosa aguda, de alta transmissibilidade, de distribuição universal.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q2065548 Enfermagem
A alimentação e a hidratação interferem diretamente no desenvolvimento e no crescimento do indivíduo e na capacidade de trabalhos físico e intelectual. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2065547 Enfermagem
Sobre o método anticoncepcional a ser utilizado durante a fase do aleitamento materno, analise as afirmativas a seguir.
I. O DIU pode ser inserido imediatamente após o parto ou a partir de quatro semanas pós-parto. II. Os métodos comportamentais – tabelinha, muco cervical, entre outros – poderão ser usados sempre, mesmo com ciclo menstrual irregular. III. O anticoncepcional hormonal oral só de progesterona (minipílula) pode ser utilizado pela mulher que está amamentando. O seu uso deve ser iniciado após 6 semanas do parto. IV. Para orientar o uso de métodos anticoncepcionais no pós-parto, deve-se considerar o tempo pós-parto, o padrão da amamentação, o retorno ou não da menstruação e os possíveis efeitos dos anticoncepcionais hormonais sobre a lactação e o lactente.

Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas
Q2065546 Enfermagem
Em uma unidade de saúde foi prescrito pelo médico Penicilina Cristalina 3.500.000UI para administração endovenosa, diluída em Soro Fisiológico 0,9% de 250ml, para correr em 2 horas. Temos disponível frascos ampolas de Penicilina Cristalina 5.000.000UI e Soro Fisiológico 0,9% de 250ml. Faça o cálculo e assinale a alternativa correta que contenha a quantidade em ml que será aspirada do frasco ampola da Penicilina Cristalina 5.000.000UI para o preparo da prescrição e quantidade de gotas por minuto para correr o soro no prazo estipulado.
Alternativas
Q2065545 Enfermagem
Em uma unidade de internação foi prescrito pelo médico uma solução de Permanganato de Potássio (KMnO4) a 1:20.000, usando comprimidos de KMnO4de 100mg. O enfermeiro vai precisar de ______ comprimido(s) de KMnO4 de 100mg para preparar cinco litros da solução.

Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. 
Alternativas
Q2065544 Enfermagem
Sobre as alterações corporais que antecedem a morte, analise as afirmativas a seguir.
I. Alterações do Sistema Nervoso Central: varia entre a agitação psicomotora e o estado de inconsciência, diminuição ou abolição dos reflexos, midríase gradativa. II. Alterações cardiocirculatórias: pulso rítmico, hipertensão e bradicardia. III. Alterações respiratórias: dispneia acentuada, respiração ruidosa e irregular. IV. Alterações da musculatura esquelética: contração muscular e esfincteriano.

Estão corretas as afirmativas: 
Alternativas
Q2065543 Enfermagem
Assinale a alternativa que apresenta a finalidade da aplicação de calor sobre a pele do paciente. 
Alternativas
Q2065542 Enfermagem
A escolha do curativo é importante para um tratamento eficaz da ferida. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de lesão que se indica a Papaína.
Alternativas
Q2065541 Enfermagem
É atribuição do profissional da Saúde que atua na Atenção Básica orientar as mulheres com resultado de exame citopatológico normal a seguir a rotina de rastreamento. Sobre os achados de alterações celulares benignas (reativas ou reparativas), analise as afirmativas a seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A Inflamação sem identificação de agente é caracterizada pela presença de alterações celulares epiteliais, geralmente determinadas pela ação de agentes físicos, os quais podem ser radioativos, mecânicos ou térmicos e químicos, como medicamentos abrasivos ou cáusticos, quimioterápicos e acidez vaginal sobre o epitélio glandular. ( ) Ocasionalmente, podem-se observar alterações, em decorrência do uso do dispositivo intrauterino (DIU), em células endometriais e endocervicais. ( ) O Papanicolaou apresenta evidentes limitações no estudo microbiológico, de forma que algumas alterações podem se dever a patógeno não identificado.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. 
Alternativas
Q2065540 Enfermagem
Sobre a Síndrome do Corrimento Uretral, analise as afirmativas a seguir e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O período de incubação da gonorreia urogenital varia de dois a cinco dias, variando de um a dez dias. Para a clamídia, esse período é maior, de 14 a 21 dias. ( ) Durante o sexo vaginal, as taxas de transmissão de homens para mulheres são maiores do que de mulheres para homens. ( ) A suscetibilidade à infecção não é universal e os anticorpos produzidos em infecções anteriores são protetores. Portanto, o indivíduo não vai adquirir a doença se exposto novamente. ( ) As mulheres infectadas por N. gonorrhoeae podem transmitir ao concepto durante o parto vaginal, mas não durante a gravidez.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q2065539 Enfermagem
Durante a consulta de enfermagem, o enfermeiro precisa calcular a data provável do parto (DPP) da gestante, com data da última menstruação (DUM) em 13 de agosto de 2022. Faça o cálculo e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2065538 Enfermagem
A Doença Hemolítica Perinatal (DHP) caracteriza-se pela hemólise fetal, com suas múltiplas e graves repercussões sobre a vitalidade do feto. É também conhecida como isoimunização (produção de anticorpos em resposta a antígenos provenientes de um ser da mesma espécie), a DHP tem como pré-requisito a transfusão de sangue com ______ para a mulher com ______.

Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Respostas
1141: A
1142: B
1143: C
1144: D
1145: D
1146: B
1147: D
1148: A
1149: D
1150: C
1151: C
1152: B
1153: A
1154: C
1155: A
1156: A
1157: B
1158: C
1159: A
1160: B