Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de belo jardim - pe
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A gestão estratégica de pessoas é fundamental para criar um ambiente de trabalho atraente, desafiador e motivador, contribuindo para a retenção de talentos qualificados. Esse processo ajuda a identificar as habilidades e competências dos colaboradores, promovendo seu desenvolvimento, o que resulta em um aumento da produtividade e eficiência dentro da organização.
A Teoria da Burocracia, desenvolvida por Max Weber, valoriza a hierarquia, as regras e os procedimentos como fundamentais para organizar e gerenciar eficientemente tanto o Estado moderno quanto as empresas.
A subjetividade no ambiente de trabalho é expressa pelos pensamentos, condutas, emoções e ações dos trabalhadores, e muitas vezes é negligenciada pelos gestores, que tendem a dar maior ênfase às questões objetivas na gestão de pessoas, como a maximização dos benefícios econômicos.
O treinamento de líderes em gestão de pessoas deve ser restrito ao desenvolvimento de habilidades técnicas, pois habilidades comportamentais, como a capacidade de prever dificuldades e encontrar soluções, são inatas e não podem ser ensinadas ou aprimoradas.
Nos estudos organizacionais, a abordagem institucional e pós-moderna enfatiza que a racionalidade é influenciada por aspectos temporais, espaciais e contextuais, destacando a construção do conhecimento como um processo influenciado por diversos fatores sociais e culturais.
Na gestão de pessoas, uma liderança eficaz vai além do gerenciamento de processos e demandas, sendo crucial para engajar colaboradores e inspirar a equipe a alcançar os melhores resultados. A confiança é a base desse relacionamento, que se traduz em respeito e colaboração no trabalho, sendo a responsabilidade do líder alinhar as necessidades dos colaboradores aos objetivos da empresa.
A teoria da percepção é uma pedra angular na psicologia do consumidor, que examina como os consumidores interpretam informações sensoriais e como essas percepções influenciam suas decisões de compra. Essa teoria destaca que diferentes pessoas podem ter percepções distintas sobre o mesmo produto, influenciadas por suas crenças e atitudes individuais.
Na aprendizagem organizacional, a cultura interna da empresa não desempenha um papel significativo no processo de aprendizado dos colaboradores, uma vez que se concentra exclusivamente em aspectos técnicos e processuais.
Na gestão de pessoas, a subjetividade do trabalhador é frequentemente o foco principal dos gestores, que priorizam as experiências emocionais e pessoais dos funcionários em detrimento de aspectos objetivos e racionais do trabalho, como desempenho e produtividade.
A teoria crítica nos estudos organizacionais é fundamentada na ideia de que a realidade pode ser entendida sem a necessidade de considerar como as coisas deveriam ser para revelar suas potencialidades e obstáculos, promovendo uma visão puramente objetiva e desvinculada de análises críticas sobre a sociedade.
Na gestão de pessoas, a objetividade envolve ações como o mapeamento das necessidades da empresa e a coleta de dados para elaborar estratégias, visando ajustar a cultura organizacional, reforçar o conhecimento dos funcionários e aumentar a produtividade.
Na gestão de conflitos, é responsabilidade do líder atuar como um mediador eficaz, mantendo uma postura imparcial e fornecendo o suporte necessário para que as partes envolvidas no conflito cheguem a uma conclusão válida. Esse papel é fundamental para evitar que os conflitos tomem proporções maiores e afetem negativamente o ambiente de trabalho.
A Escola de Relações Humanas, representada por Elton Mayo e outros, surgiu em resposta às limitações da Escola Clássica, destacando a importância do fator humano, das relações interpessoais e do ambiente de trabalho para a motivação e a produtividade.
Na segmentação de mercado, a principal estratégia é focar em um único grupo demográfico, evitando a diversificação, pois isso garante uma mensagem de marketing mais clara e eficaz, resultando em uma maior taxa de conversão.
Na gestão estratégica de pessoas, o recrutamento e seleção de talentos é considerado um processo secundário, visto que o foco principal é manter os colaboradores atuais satisfeitos e engajados, sem necessidade de atrair novos talentos.
A abordagem institucional nos estudos organizacionais enfoca a influência de normas culturais e sociais nas práticas organizacionais, argumentando que essas práticas são frequentemente adotadas mais por legitimidade e conformidade social do que por eficiência.
Frederick Taylor, na administração científica, enfatizava a análise científica das tarefas, propondo a divisão do trabalho em tarefas menores e a definição de métodos padronizados, com foco na eficiência e na produtividade.
No composto de marketing, o 'P' de produto vai além da mera oferta de bens tangíveis, englobando serviços e aspectos como forma, design, embalagem, qualidade, garantia, assistência técnica e serviços adicionais, representando tudo aquilo que é oferecido aos clientes.
Na pesquisa de marketing, os métodos qualitativos são considerados superficiais e pouco confiáveis, devido ao seu foco em entrevistas e observações, sendo menos eficientes do que os métodos quantitativos para entender o comportamento do consumidor.
As pesquisas qualitativa e quantitativa em marketing são métodos complementares e fundamentais, sendo a primeira utilizada para qualificar as características de um público-alvo, enquanto a segunda mensura as preferências do consumidor e auxilia a tomada de decisão com base em dados objetivos.