Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de duque de caxias - rj

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Q600168 Noções de Informática
O disco rígido (HD) é um equipamento composto por unidades de disco que armazenam dados e operam em velocidade superior aos discos flexíveis. Para cada disco é utilizado um par de cabeçotes de leitura, que são movidos por um componente denominado
Alternativas
Q600164 Relações Públicas
Na organização de um cerimonial, são regras que devem ser cumpridas, EXCETO:
Alternativas
Q600162 Marketing
No estudo de marketing, verifica-se que entre as fases mais importantes da seleção da mídia de propaganda está a seleção dos veículos de mídia específicos. Relacione adequadamente os veículos e suas limitações mais destacadas para este fim.  

1. Televisão.

2. Rádio.

3. Outdoor.

4. Mala direta.

5. Revista.

( ) Possui limitações físicas à sua criação e pouca seletividade de público.

( ) Alto custo por exposição e uma tendência a ser considerada uma peça inútil.

( ) Público fragmentado e baixa capacidade de reter a atenção por trabalhar um único sentido.

( ) Longo tempo transcorrido entre o anúncio e a compra, unido ao alto custo.

( ) Altos custos absolutos, alto nível de saturação e exposição transitória.  

A sequência está correta em


Alternativas
Q528593 Português
                                                                 Afinal, quem é louco?

      Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou oito outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.
    Durante mais de 40 anos passei longe deles. Mas o mundo gira, a lusitana roda e Portugal me entortou um bocado a cabeça. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando esta loucura semanal.
      O melhor na terapia é chegar antes, alguns minutos, e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera.Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro, ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer daqui a pouco. Ninguém olha para ninguém. O silêncio é uma loucura.
      E eu, como escritor, adoro observar as pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses. Acho que todo escritor gosta deste brinquedo, no mínimo, criativo.
       E a sala de espera de um consultório médico, como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Herman Hesse como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:
      Na última quarta‐feira, estávamos eu, um crioulinho muito bem vestido, um senhor de uns cinquenta anos e uma velha gorda. Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual era a loucura de cada um deles. Que motivos os teriam trazido até ali? Qual seria o problema de cada um deles? Não foi difícil, porque eu já partia do princípio que todos eram loucos, como eu. Senão não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados. Em si mesmos.
      O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para levá‐lo até aquela poltrona de vime. Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o casamento, pensei. (...) Notei que o tênis dele estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro.Podia ser perigoso. Afastei‐me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da sua mala assassina.
      E o senhor de terno preto, gravata, meia e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. (...) Observo as mãos. Roía as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz este meu personagem. Uma hora tirou o lenço, e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Herman Hesse da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. (...)
      Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa! Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. (...) Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem tinha uma prisão de ventre crônica. Tinha cara, também, de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve‐Rainha por ela, se a conhecesse.
      Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu terapeuta. Conto para ele a minha viagem na sala de espera. Ele ri, ri muito, o meu terapeuta:
      – O Ditinho é o nosso office‐boy. O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá do Ipiranga, e passa por aqui uma vez por mês com as novidades. E a gordinha é a dona Dirce, a minha mãe. E você não vai ter alta tão cedo.

                                     (Disponível em: http://marioprata.net/cronicas/afinal_quem‐e‐louco. Adaptado.)
“Na última quarta‐feira, estávamos eu,...”(6º§). A palavra sublinhada faz o plural da mesma forma que:
Alternativas
Q528591 Português
                                                                 Afinal, quem é louco?

      Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou oito outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.
    Durante mais de 40 anos passei longe deles. Mas o mundo gira, a lusitana roda e Portugal me entortou um bocado a cabeça. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando esta loucura semanal.
      O melhor na terapia é chegar antes, alguns minutos, e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera.Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro, ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer daqui a pouco. Ninguém olha para ninguém. O silêncio é uma loucura.
      E eu, como escritor, adoro observar as pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses. Acho que todo escritor gosta deste brinquedo, no mínimo, criativo.
       E a sala de espera de um consultório médico, como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Herman Hesse como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:
      Na última quarta‐feira, estávamos eu, um crioulinho muito bem vestido, um senhor de uns cinquenta anos e uma velha gorda. Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual era a loucura de cada um deles. Que motivos os teriam trazido até ali? Qual seria o problema de cada um deles? Não foi difícil, porque eu já partia do princípio que todos eram loucos, como eu. Senão não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados. Em si mesmos.
      O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para levá‐lo até aquela poltrona de vime. Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o casamento, pensei. (...) Notei que o tênis dele estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro.Podia ser perigoso. Afastei‐me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da sua mala assassina.
      E o senhor de terno preto, gravata, meia e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. (...) Observo as mãos. Roía as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz este meu personagem. Uma hora tirou o lenço, e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Herman Hesse da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. (...)
      Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa! Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. (...) Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem tinha uma prisão de ventre crônica. Tinha cara, também, de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve‐Rainha por ela, se a conhecesse.
      Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu terapeuta. Conto para ele a minha viagem na sala de espera. Ele ri, ri muito, o meu terapeuta:
      – O Ditinho é o nosso office‐boy. O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá do Ipiranga, e passa por aqui uma vez por mês com as novidades. E a gordinha é a dona Dirce, a minha mãe. E você não vai ter alta tão cedo.

                                     (Disponível em: http://marioprata.net/cronicas/afinal_quem‐e‐louco. Adaptado.)
A alternativa que apresenta palavra com encontro consonantal e dígrafo é:
Alternativas
Q528590 Português
                                                                 Afinal, quem é louco?

      Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou oito outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.
    Durante mais de 40 anos passei longe deles. Mas o mundo gira, a lusitana roda e Portugal me entortou um bocado a cabeça. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando esta loucura semanal.
      O melhor na terapia é chegar antes, alguns minutos, e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera.Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro, ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer daqui a pouco. Ninguém olha para ninguém. O silêncio é uma loucura.
      E eu, como escritor, adoro observar as pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses. Acho que todo escritor gosta deste brinquedo, no mínimo, criativo.
       E a sala de espera de um consultório médico, como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Herman Hesse como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:
      Na última quarta‐feira, estávamos eu, um crioulinho muito bem vestido, um senhor de uns cinquenta anos e uma velha gorda. Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual era a loucura de cada um deles. Que motivos os teriam trazido até ali? Qual seria o problema de cada um deles? Não foi difícil, porque eu já partia do princípio que todos eram loucos, como eu. Senão não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados. Em si mesmos.
      O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para levá‐lo até aquela poltrona de vime. Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o casamento, pensei. (...) Notei que o tênis dele estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro.Podia ser perigoso. Afastei‐me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da sua mala assassina.
      E o senhor de terno preto, gravata, meia e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. (...) Observo as mãos. Roía as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz este meu personagem. Uma hora tirou o lenço, e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Herman Hesse da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. (...)
      Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa! Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. (...) Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem tinha uma prisão de ventre crônica. Tinha cara, também, de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve‐Rainha por ela, se a conhecesse.
      Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu terapeuta. Conto para ele a minha viagem na sala de espera. Ele ri, ri muito, o meu terapeuta:
      – O Ditinho é o nosso office‐boy. O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá do Ipiranga, e passa por aqui uma vez por mês com as novidades. E a gordinha é a dona Dirce, a minha mãe. E você não vai ter alta tão cedo.

                                     (Disponível em: http://marioprata.net/cronicas/afinal_quem‐e‐louco. Adaptado.)
Dadas as palavras:
I. ob‐ser‐var. II. cria‐ti‐vo. III. as‐so‐ou.
Constatamos que a separação silábica está correta apenas em:
Alternativas
Q528584 Pedagogia
Um servidor público lotado na secretaria de uma escola do município de Duque de Caxias pode:
Alternativas
Q528581 Pedagogia
Na gestão escolar, considerando as noções gerais de administração pública, o requerimento protocolado em secretaria por qualquer interessado:
Alternativas
Q528580 Pedagogia
Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), a educação infantil será organizada de acordo com a seguinte regra comum:
Alternativas
Q528577 Pedagogia
Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), compete ao município,
Alternativas
Q528576 Pedagogia
Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO:
Alternativas
Q528570 Pedagogia
Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), a educação.
Alternativas
Q528564 Noções de Informática
Apesar da Microsoft já ter anunciado a provável data de lançamento do seu novo sistema operacional, batizado de Windows 10, para o segundo semestre de 2015, o Windows XP ainda é bastante utilizado, principalmente nas pequenas e médias empresas, pois estas não dispõem, no momento, de recursos para trocar todos os computadores. Assim, o Windows XP torna‐se um grande obstáculo para a adoção dos novos sistemas como o Windows 7 e 8. Por este motivo, a Microsoft já encerrou o suporte ao Windows XP. Utilizando como base o Windows XP, Configuração Padrão – Idioma Português Brasil, o Gerenciador de Arquivos é uma área do sistema em que se observa todos os arquivos dispostos em pastas e subpastas; podendo incluir, excluir, renomear arquivos e pastas de várias maneiras, entre diversas outras ações. Para renomear um arquivo qualquer, utiliza‐se o mouse, clicando‐o em cima do arquivo, acionando o botão direito e o comando renomear arquivo. Pode‐se, também, usar o Menu/Arquivo e o comando renomear arquivo, lembrando que o arquivo/objeto deve estar selecionado. A tecla de atalho é outra opção para renomear um arquivo ou uma pasta que já esteja selecionado. Assinale a alternativa correta referente a esse atalho.
Alternativas
Q528563 Noções de Informática
Nos sistemas operacionais da Microsoft, Configuração Padrão – Idioma Português Brasil, as teclas de atalho também são importantes aliadas para agilizar as tarefas a serem executadas no computador. Nos teclados existe uma tecla chamada “tecla Windows”, onde aparece o símbolo padrão da Microsoft. A combinação dessa tecla com algumas outras abrem/executam algumas funções, que para serem acessadas pelos caminhos normais poderiam levar mais tempo, como a Pesquisa e o Comando Executar. As teclas que são acionadas em conjunto com a “tecla Windows” para acessar o Comando Pesquisar e o Comando Executar no Windows 7 são, respectivamente:
Alternativas
Q528562 Noções de Informática
A internet pode ser considerada uma rede de várias redes, por serem interligadas por vários roteadores que fazem com que computadores, em qualquer parte do mundo, sejam conectados à grande rede. Várias formas de conexão à internet são possíveis; analise‐as.



I. Por linha telefônica discada é também chamada de conexão ADSL (Asymmetric Subscriber Digital Line), com velocidades mais lentas, porém mais estáveis.


II. A Banda Larga é amplamente utilizada em diversas localidades em que a empresa telefônica exerce o papel de provedor de acesso e é conhecida como PLC (Power Line Communication).


III. Por conexão de dados, utilizadas nos smartphones, conhecida por GPRS (General Packet Radio Service) e EDGE (Enhanced Data GSM Environment).


IV. Via satélite é uma alternativa para as localidades que não possuem outro tipo de acesso, mas esse sistema é normalmente muito caro e sua velocidade é muito boa. O grande problema é sua instabilidade.



Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Q528561 Noções de Informática
Cliente de e‐mail ou cliente de correio eletrônico é o nome que se dá ao programa que utiliza os serviços dos servidores e entrada e saída de e‐mails, ou seja, é um programa que o usuário utiliza para enviar ou receber seus e‐mails. Os navegadores de internet também são utilizados para acessar a versão Web do e‐mail ou webmail. Nem todos os provedores desses serviços têm a versãoweb, geralmente são as grandes empresas de tecnologia, como Microsoft, Google, Yahoo, entre várias outras. No correio eletrônico, um servidor de envio é o responsável por enviar para ainternet todas as mensagens de e‐mail que os usuários desejam. Esse servidor também recebe o nome de:
Alternativas
Q528560 Noções de Informática
O procedimento de efetuar cópias de determinados arquivos e guardá‐las em outro local, seja usando a rede da empresa, um serviço na nuvem, ou mesmo qualquer outro dispositivo, é chamado backup. Este é feito para qualquer eventualidade, ou seja, quando houver uma falha, ou mesmo perda de dados, o usuário pode restaurar o último backup ou sua última cópia de segurança e com isso há a possibilidade de minimizar as perdas de dados da empresa. Existem algumas formas de se efetuar o backup e isso auxilia a empresa em um momento de necessidade. Acerca dos backups, analise as afirmativas a seguir.



I. Em um backup normal, todos os arquivos selecionados são copiados e depois o backup marca‐os como copiados (desmarca o “atributo de arquivamento").


II. No backup diferencial, apenas os arquivos criados ou alterados desde o último backup são copiados, e o backup marca‐os como copiados (desmarca o “atributo de arquivamento").


III. No backup incremental, os arquivos criados ou alterados desde o último backup também são copiados, mas o backup não faz nenhuma alteração nos arquivos.


IV. No backup diário, todos os arquivos criados ou alterados são copiados, porém o backup não realiza nenhuma ação adicional com os arquivos.



Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Q528559 Noções de Informática

O texto a seguir contextualiza a  questão, que é  baseada no aplicativo para escritório.

Aplicativos para escritório são muito importantes na atualidade. Existem aqueles que são pagos, como o Microsoft Office, da gigante de software Microsoft, como existem também os que são livres, os quais não é necessário nenhum tipo de licença para utilização. Como exemplos de softwares livres para escritório, podem ser citados o Google Docs, que tem a vantagem da edição online, assim como também existe o LibreOffice. Em relação ao LibreOffice, este possui aplicativos para edição de textos (Writer), planilha eletrônica (Calc), apresentação de slides (Impress), entre outros. O LibreOffice tem o seu próprio formato de arquivos (.odt, .ods, .odp etc.), mas também pode abrir e salvar documentos em todas as versões do Microsoft Office (.doc, .docx, .xls, .xlsx, .ppt, .pptx etc.). Efetuando uma comparação entre esses dois aplicativos mais conhecidos, Microsoft Office e LibreOffice, uma das coisas que pode chamar mais a atenção é o layout de cada um, pois os dois aplicativos possuem basicamente as mesmas funções, porém as disposições dos menus/comandos são diferentes entre eles.

O Microsoft Office 2013 é a versão mais nova da suíte de aplicativos de escritório na Microsoft. É composto por vários aplicativos, sendo o Word e o Excel os mais conhecidos e muito utilizados em todo o mundo. No Word 2013, Configuração Padrão, os menus e barras de ferramentas foram substituídos por um conjunto de ferramentas denominado de Faixa de opções. Na edição de um texto com o Word 2013, tem‐se a opção de dividir a página emdiversas colunas e, assim, editá‐lo de acordo com o necessário. Qual é a Faixa de opção a que pertence o comandoColunas?
Alternativas
Q528558 Noções de Informática

O texto a seguir contextualiza a  questão, que é  baseada no aplicativo para escritório.

Aplicativos para escritório são muito importantes na atualidade. Existem aqueles que são pagos, como o Microsoft Office, da gigante de software Microsoft, como existem também os que são livres, os quais não é necessário nenhum tipo de licença para utilização. Como exemplos de softwares livres para escritório, podem ser citados o Google Docs, que tem a vantagem da edição online, assim como também existe o LibreOffice. Em relação ao LibreOffice, este possui aplicativos para edição de textos (Writer), planilha eletrônica (Calc), apresentação de slides (Impress), entre outros. O LibreOffice tem o seu próprio formato de arquivos (.odt, .ods, .odp etc.), mas também pode abrir e salvar documentos em todas as versões do Microsoft Office (.doc, .docx, .xls, .xlsx, .ppt, .pptx etc.). Efetuando uma comparação entre esses dois aplicativos mais conhecidos, Microsoft Office e LibreOffice, uma das coisas que pode chamar mais a atenção é o layout de cada um, pois os dois aplicativos possuem basicamente as mesmas funções, porém as disposições dos menus/comandos são diferentes entre eles.

O Excel 2013, Configuração Padrão – Idioma Português Brasil, é uma das aplicações de escritório mais utilizadas na atualidade, devido ao fato de sua grande versatilidade, inclusive podendo ser programado com a utilização de Macros, que auxiliam muito na elaboração de planilhas mais complexas. Ao editar uma planilha, que já tenha sido trabalhada, para salvá‐la, sem mudar o nome, basta acionar o comando salvar, entretanto uma combinação de teclasde atalho agilizaria o processo. Assinale a alternativa correta que apresenta a opção de atalho utilizada para salvar oarquivo ativo com o nome de arquivo, local e formato atual.
Alternativas
Q528555 Noções de Informática

O texto a seguir contextualiza a  questão, que é  baseada no aplicativo para escritório.

Aplicativos para escritório são muito importantes na atualidade. Existem aqueles que são pagos, como o Microsoft Office, da gigante de software Microsoft, como existem também os que são livres, os quais não é necessário nenhum tipo de licença para utilização. Como exemplos de softwares livres para escritório, podem ser citados o Google Docs, que tem a vantagem da edição online, assim como também existe o LibreOffice. Em relação ao LibreOffice, este possui aplicativos para edição de textos (Writer), planilha eletrônica (Calc), apresentação de slides (Impress), entre outros. O LibreOffice tem o seu próprio formato de arquivos (.odt, .ods, .odp etc.), mas também pode abrir e salvar documentos em todas as versões do Microsoft Office (.doc, .docx, .xls, .xlsx, .ppt, .pptx etc.). Efetuando uma comparação entre esses dois aplicativos mais conhecidos, Microsoft Office e LibreOffice, uma das coisas que pode chamar mais a atenção é o layout de cada um, pois os dois aplicativos possuem basicamente as mesmas funções, porém as disposições dos menus/comandos são diferentes entre eles.

Na edição de um texto, utilizando o Writer, Configuração Padrão, da suíte de aplicativos LibreOffice, podem ser utilizados marcadores e numeração, que dão destaque ao texto ou palavras no parágrafo, e também pode‐se utilizarpara mostrar uma estrutura em tópicos. A opção marcadores e numeração está localizada em um dos menus da Barra de Menus. Assinale a alternativa correta que apresenta esse menu.
Alternativas
Respostas
61: C
62: D
63: D
64: C
65: C
66: C
67: C
68: A
69: D
70: C
71: D
72: D
73: A
74: A
75: D
76: C
77: A
78: D
79: A
80: C