Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de marília - sp

Foram encontradas 359 questões

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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP
Q1222890 Pedagogia
Segundo Moura, a Pedagogia de Pojetos busca ressignificar a escola dentro da realidade contemporânea, transformando-a em um espaço significativo de aprendizagem para todos que dela fazem parte, sem perder de vista a realidade cultural dos envolvidos no processo. O trabalho por Projetos pode ser dividido em quatro etapas; dentre elas, está a etapa do desenvolvimento, momento em que
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP
Q1222860 Pedagogia
Ao discutir a metodologia do ensino de Ciências, Delizoicov e Angotti (1994) afirmam que a atividade educativa pode ser desenvolvida em três momentos pedagógicos. Um deles destina-se, sobretudo, a abordar sistematicamente o conhecimento que vem sendo incorporado pelo aluno, para analisar e interpretar tanto as situações iniciais que determinam o seu estudo como outras situações que não estejam diretamente ligadas ao motivo inicial, mas que são explicadas pelo mesmo conhecimento.

Esse momento é chamado de:
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP
Q1222678 Pedagogia
Segundo Moura, na Pedagogia de Projetos, aprender deixa de ser um simples ato de memorização, e ensinar não significa mais repassar conteúdos. Nessa perspectiva,
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP
Q1222642 Pedagogia
Segundo Rios (2001), mais do que nunca, requer-se dos profissionais uma atitude crítica no sentido de questionar o seu papel e intervir na direção das mudanças necessárias à sociedade. Para a autora, o educador, enquanto profissional, precisa ter clareza da dimensão política de seu trabalho, a qual diz respeito à
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP
Q1194254 Pedagogia

Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criado- ras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar-me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.
Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.
O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)

14. No texto, é exemplo de linguagem figurada a expressão destacada em:
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Respostas
236: A
237: D
238: E
239: A
240: A