Questões de Concurso
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Os membros de um grupo de trabalho têm funções mais bem definidas que os membros de uma equipe, uma vez que, em uma equipe, as tarefas são mais intercambiáveis e os objetivos são definidos em termos de tempo.
Os programas de qualidade de vida no trabalho têm a finalidade específica de possibilitar a estipulação de critérios de progressão e promoção salarial mediante incentivos financeiros e maior autonomia na organização do trabalho, de forma que estimulam os trabalhadores a compreenderem os meios e os fins de suas atividades.
O gestor que adota como estratégia organizacional a consulta às múltiplas fontes em avaliação de desempenho amplia suas condições de tomar decisão para sanar lacunas de desempenho, no entanto essa estratégia gera o risco de ampliar fatores de estresse que desencadeiam a síndrome de Burnout, uma vez que a produtividade do trabalhador e seus compromissos de desempenho passam a ser julgados por diversas pessoas.
Monitorar as faltas não justificadas, a perda de cargos de chefia e mudanças repentinas na organização é uma forma de diagnosticar preventivamente casos de incidência de episódios depressivos, pois uma das características centrais do episódio depressivo é o desânimo para as atividades cotidianas que prejudica o cumprimento dos pactos de desempenho.
Na gestão de pessoas, a inteligência lógico-matemática apresenta-se na capacidade de reconhecer fatos, relacionar elementos controversos e obter resultados que tenham sentido com os fatos relacionados.
Ter facilidade em entender os sentimentos, as motivações e as intenções das pessoas nos mais diversos contextos e ambientes, de forma a conseguir promover bons relacionamentos, é uma habilidade marcante das lideranças e está diretamente relacionada à inteligência intrapessoal.
Incentivar os colaboradores a compartilharem suas ideias e a falarem sobre seus projetos em reuniões é uma estratégia corporal-cinestésica a ser utilizada para resolução de problemas, porque pode promover a proximidade corporal necessária ao trabalho em equipe.
Para esses profissionais, é preciso analisar as atribuições dos cargos, as habilitações necessárias e a experiência profissional, além de considerar que os compromissos de desempenho deverão ser firmados conciliando-se interesses pessoais e organizacionais e o suporte psicossocial disponível.
Para favorecer o desenvolvimento organizacional e de equipes em uma empresa, os psicólogos devem revelar a todos os profissionais o diagnóstico, as limitações e as potencialidades dos colaboradores diagnosticados com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, ou superdotação, promovendo, com isso, o gerenciamento de situações de inclusão.
Considera-se antiética a atuação profissional do psicólogo que se orienta por convicções pessoais, valores políticos e exigências de gestão de dirigentes.
Situação hipotética: Marcos, paciente de um grupoterapia, é muito calado e dificilmente expressa suas ideias ou opiniões durante as sessões. Assertiva: Nessa situação, a conduta mais adequada ao caso será encaminhar Marcos para uma terapia individual, porque, além de não ter perfil para terapia grupal, ele pode intimidar os demais participantes do grupo.
Na grupoterapia analítica, os participantes podem apresentar resistências e transferências, entretanto o terapeuta não pode permitir o surgimento de sua contratransferência, pois isso prejudicaria o grupo.
Grupos de autoajuda, como o Alcoólicos Anônimos, não são considerados um grupo terapêutico, já que para sua formação não se exige a participação de psicólogos, apenas de pessoas que apresentam uma mesma necessidade.
Em um processo de avaliação psicológica, há espaço para a entrevista clínica não só com o paciente, mas também com sua família.
A entrevista clínica é parte do processo de avaliação e apresenta um aspecto terapêutico intrínseco.
Durante o processo de avaliação, o psicólogo pode, além de lidar com condutas negativas ou evasivas do paciente, experimentar sentimentos originados da contratransferência.
Ao realizar o psicodiagnóstico, o psicólogo pode sofrer pressões de quem encaminhou o paciente e até mesmo de colegas e chefias do local de trabalho.
Ao adotar o método psicodiagnóstico, o psicólogo deve levar em consideração que a interação clínica com o paciente é uma característica da psicoterapia, e não dos processos de avaliação.
O psicólogo que atua com psicodiagnósticos deve estar familiarizado com a nomenclatura oficial dos transtornos mentais, mas não pode se ater apenas à nosologia, porque essa classificação dificultaria lidar com diferenças subjetivas que variam de um paciente para outro.
Na avaliação de uma psicopatologia, o psicólogo pode seguir o modelo categórico ou o modelo qualitativo, a depender dos sintomas apresentados pelo avaliado.