Questões de Concurso
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What is a Content Management System (CMS)?
July 19, 2018
A content management system, often abbreviated as CMS, is software that helps users create, manage, and modify content on a website without the need for specialized technical knowledge. In simpler language, a content management system is a tool that helps you build a website without needing to write all the code from scratch (or even know how to code at all).
Instead of building your own system for creating web pages, storing images, and other functions, the content management system handles all that basic infrastructure stuff for you so that you can focus on more forward-facing parts of your website. Beyond websites, you can also find content management systems for other functions – such as document management.
The content management system is not just a backend management interface, though. It also makes all of the content that you create show up for your visitors exactly like you want it to.
(https://kinsta.com/knowledgebase/content-management-system. Adaptado)
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What is a Content Management System (CMS)?
July 19, 2018
A content management system, often abbreviated as CMS, is software that helps users create, manage, and modify content on a website without the need for specialized technical knowledge. In simpler language, a content management system is a tool that helps you build a website without needing to write all the code from scratch (or even know how to code at all).
Instead of building your own system for creating web pages, storing images, and other functions, the content management system handles all that basic infrastructure stuff for you so that you can focus on more forward-facing parts of your website. Beyond websites, you can also find content management systems for other functions – such as document management.
The content management system is not just a backend management interface, though. It also makes all of the content that you create show up for your visitors exactly like you want it to.
(https://kinsta.com/knowledgebase/content-management-system. Adaptado)
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What is a Content Management System (CMS)?
July 19, 2018
A content management system, often abbreviated as CMS, is software that helps users create, manage, and modify content on a website without the need for specialized technical knowledge. In simpler language, a content management system is a tool that helps you build a website without needing to write all the code from scratch (or even know how to code at all).
Instead of building your own system for creating web pages, storing images, and other functions, the content management system handles all that basic infrastructure stuff for you so that you can focus on more forward-facing parts of your website. Beyond websites, you can also find content management systems for other functions – such as document management.
The content management system is not just a backend management interface, though. It also makes all of the content that you create show up for your visitors exactly like you want it to.
(https://kinsta.com/knowledgebase/content-management-system. Adaptado)
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What is a Content Management System (CMS)?
July 19, 2018
A content management system, often abbreviated as CMS, is software that helps users create, manage, and modify content on a website without the need for specialized technical knowledge. In simpler language, a content management system is a tool that helps you build a website without needing to write all the code from scratch (or even know how to code at all).
Instead of building your own system for creating web pages, storing images, and other functions, the content management system handles all that basic infrastructure stuff for you so that you can focus on more forward-facing parts of your website. Beyond websites, you can also find content management systems for other functions – such as document management.
The content management system is not just a backend management interface, though. It also makes all of the content that you create show up for your visitors exactly like you want it to.
(https://kinsta.com/knowledgebase/content-management-system. Adaptado)
Se Ana é analista ou Olga é secretária então Ricardo é diretor.
Uma sentença logicamente equivalente a esta é:
Renato, Roberto e Rui são três irmãos, e as seguintes sentenças sobre eles são verdadeiras:
I. Ou Renato ou Roberto é o mais rico dos três.
II. Ou Rui é o mais rico dos três ou Renato é o mais pobre dos três.
A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que
Considere verdadeiras as seguintes afirmações:
I. Se Pedro é pedreiro e José não é encanador então Mário não é eletricista.
II. Luiz é chaveiro ou Mário é eletricista.
III. Se Luiz é chaveiro então José é encanador.
IV. José não é encanador.
A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que:
Os termos da seguinte sequência numérica obedecem a um determinado padrão:
(1, 0, 0, 2, 1, 0, 0, 0, 2, 3, 1, 0, 0, 0, 0, 2, 3, 4, 1, 0, 0, 0, 0, 0, 2, 3, 4, 5, ...)
O número 2 aparece na sequência, pela primeira vez, na posição 4. O número 3 aparece, pela primeira vez, na posição 10.
O número 9 aparece, pela primeira vez na sequência, na posição
O gráfico mostra a porcentagem da distribuição, por setores, dos funcionários de uma empresa, em relação ao número total de funcionários.
Sabendo que o número de funcionários dos setores de
manutenção e de cargos de chefia totalizam 24 pessoas,
e que a porcentagem de funcionários do setor de manutenção é o triplo da porcentagem do número de funcionários do setor de cargos de chefia, então, o número de
funcionários da manutenção é
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Eles venceram
Em A vingança dos nerds, comédia de 1984, um grupo de jovens feiosos e um tanto estranhos, vítimas da agressividade e do bullying de colegas fortões e quase idiotas, decide ir para a revanche com um festival de estripulias bem-sucedidas. Ao som de We Are the Champions, clássico do Queen, eles celebraram a vitória. O filme foi premonitório. Os nerds não deixaram pedra sobre pedra. Fizeram suas apostas e quebraram a banca. Na lista das pessoas mais ricas do mundo, _____ três deles nas cinco primeiras posições, todos pais e filhos da revolução digital: Jeff Bezos, da Amazon, na primeiríssima colocação; Bill Gates, da Microsoft, no segundo lugar; e Mark Zuckerberg, do Facebook, no quinto posto. Para efeito de comparação, em 1982, tempo em que os nerds ainda eram ridicularizados, a figura mais rica do mundo era o dono de um estaleiro naval (Daniel K. Ludwig) que fizera fortuna vendendo embarcações para a indústria de petróleo.
Um olhar para os dois momentos, o de três décadas atrás e o de agora, comprova como a economia mudou, e hoje isso soa óbvio. Menos óbvia é a constatação de que a cultura nerd venceu, e por ter vencido virou padrão. “Seja legal com os nerds, provavelmente você vai acabar trabalhando para um deles” vaticinou Gates, não muito depois de 1977, quando ele foi detido por dirigir sem documentos. A Microsoft acabara de nascer e, por trás daqueles óculos genuinamente nerds, na foto da detenção, brotavam um novo mundo e novas concepções do que é ser bacana. A aparente fragilidade de Gates era só aparência mesmo – e o leve sorriso irônico anunciava um salto destinado a dar um contr+alt+del nada metafórico em quem ainda achava possível andar ao modo da velha indústria.
A atual hegemonia nerd é a prova, também, de que todo estereótipo é tolo. ________ como nerds as pessoas muito inteligentes, em geral tímidas que cismam com um tema e dele não saem. Somos todos nerds – ou queremos ser, porque a força está com eles, ao menos a força econômica, e o que andava à margem, em quartos fechados e garagens, hoje virou padrão.
(Fábio Altman. Veja, 26.09.2018. Adaptado)
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Eles venceram
Em A vingança dos nerds, comédia de 1984, um grupo de jovens feiosos e um tanto estranhos, vítimas da agressividade e do bullying de colegas fortões e quase idiotas, decide ir para a revanche com um festival de estripulias bem-sucedidas. Ao som de We Are the Champions, clássico do Queen, eles celebraram a vitória. O filme foi premonitório. Os nerds não deixaram pedra sobre pedra. Fizeram suas apostas e quebraram a banca. Na lista das pessoas mais ricas do mundo, _____ três deles nas cinco primeiras posições, todos pais e filhos da revolução digital: Jeff Bezos, da Amazon, na primeiríssima colocação; Bill Gates, da Microsoft, no segundo lugar; e Mark Zuckerberg, do Facebook, no quinto posto. Para efeito de comparação, em 1982, tempo em que os nerds ainda eram ridicularizados, a figura mais rica do mundo era o dono de um estaleiro naval (Daniel K. Ludwig) que fizera fortuna vendendo embarcações para a indústria de petróleo.
Um olhar para os dois momentos, o de três décadas atrás e o de agora, comprova como a economia mudou, e hoje isso soa óbvio. Menos óbvia é a constatação de que a cultura nerd venceu, e por ter vencido virou padrão. “Seja legal com os nerds, provavelmente você vai acabar trabalhando para um deles” vaticinou Gates, não muito depois de 1977, quando ele foi detido por dirigir sem documentos. A Microsoft acabara de nascer e, por trás daqueles óculos genuinamente nerds, na foto da detenção, brotavam um novo mundo e novas concepções do que é ser bacana. A aparente fragilidade de Gates era só aparência mesmo – e o leve sorriso irônico anunciava um salto destinado a dar um contr+alt+del nada metafórico em quem ainda achava possível andar ao modo da velha indústria.
A atual hegemonia nerd é a prova, também, de que todo estereótipo é tolo. ________ como nerds as pessoas muito inteligentes, em geral tímidas que cismam com um tema e dele não saem. Somos todos nerds – ou queremos ser, porque a força está com eles, ao menos a força econômica, e o que andava à margem, em quartos fechados e garagens, hoje virou padrão.
(Fábio Altman. Veja, 26.09.2018. Adaptado)
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O hacker é essencial ao sistema
Os incidentes planetários na internet não devem causar espanto. Todos sabem que quanto mais avançada é uma tecnologia, melhor ela se presta ao atentado.
O automóvel que dirijo agora faz coisas que o velho carro com o qual obtive minha carteira nem sequer sonhava, mas, se tivesse começado a dirigir então com meu carro de hoje, já teria me arrebentado em alguma esquina. Por sorte, cresci com meu carro, adaptando-me pouco a pouco ao aumento de sua potência.
Com o computador, ao contrário, ainda nem tive tempo de aprender todas as possibilidades da máquina e do programa quando modelos mais complexos chegam ao mercado. Tampouco posso continuar com o velho computador, que talvez fosse suficiente para mim, porque algumas melhorias indispensáveis só rodam nas novas máquinas. O mesmo acontece com os celulares, gravadores, palm tops e com todo o digital em geral.
Esse drama não atinge apenas o usuário comum, mas também os que precisam controlar o fluxo telemático, inclusive agentes do FBI, bancos e até o Pentágono.
Quem é que tem 24 horas por dia para entender as novas possibilidades do próprio meio? O hacker, que é uma espécie de anacoreta, de eremita do deserto que dedica todas as horas de seu dia à meditação (eletrônica). Sendo os únicos especialistas totais de uma inovação em ritmo insustentável, eles têm tempo de entender tudo o que podem fazer com a máquina e a rede, mas não de elaborar uma nova filosofia e de estudar suas aplicações positivas, de modo que se dedicam à única ação imediata que sua desumana competência permite: desviar, bagunçar, desestabilizar o sistema global.
Nesta ação, é possível que muitos deles pensem que atuam no “espírito de Seattle”*, ou seja, a oposição ao novo Moloch**. Na verdade, acabam por ser os melhores colaboradores do sistema, pois para neutralizá-los é preciso inovar mais ainda e com maior rapidez. É um círculo diabólico, no qual o contestador potencializa aquilo que acredita estar destruindo.
(Umberto Eco, Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida. Adaptado)
* Referência a protestos contra a globalização e o capitalismo, ocorridas em Seattle em 1999.
** Moloch, divindade que exigia sacrifícios humanos.
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O hacker é essencial ao sistema
Os incidentes planetários na internet não devem causar espanto. Todos sabem que quanto mais avançada é uma tecnologia, melhor ela se presta ao atentado.
O automóvel que dirijo agora faz coisas que o velho carro com o qual obtive minha carteira nem sequer sonhava, mas, se tivesse começado a dirigir então com meu carro de hoje, já teria me arrebentado em alguma esquina. Por sorte, cresci com meu carro, adaptando-me pouco a pouco ao aumento de sua potência.
Com o computador, ao contrário, ainda nem tive tempo de aprender todas as possibilidades da máquina e do programa quando modelos mais complexos chegam ao mercado. Tampouco posso continuar com o velho computador, que talvez fosse suficiente para mim, porque algumas melhorias indispensáveis só rodam nas novas máquinas. O mesmo acontece com os celulares, gravadores, palm tops e com todo o digital em geral.
Esse drama não atinge apenas o usuário comum, mas também os que precisam controlar o fluxo telemático, inclusive agentes do FBI, bancos e até o Pentágono.
Quem é que tem 24 horas por dia para entender as novas possibilidades do próprio meio? O hacker, que é uma espécie de anacoreta, de eremita do deserto que dedica todas as horas de seu dia à meditação (eletrônica). Sendo os únicos especialistas totais de uma inovação em ritmo insustentável, eles têm tempo de entender tudo o que podem fazer com a máquina e a rede, mas não de elaborar uma nova filosofia e de estudar suas aplicações positivas, de modo que se dedicam à única ação imediata que sua desumana competência permite: desviar, bagunçar, desestabilizar o sistema global.
Nesta ação, é possível que muitos deles pensem que atuam no “espírito de Seattle”*, ou seja, a oposição ao novo Moloch**. Na verdade, acabam por ser os melhores colaboradores do sistema, pois para neutralizá-los é preciso inovar mais ainda e com maior rapidez. É um círculo diabólico, no qual o contestador potencializa aquilo que acredita estar destruindo.
(Umberto Eco, Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida. Adaptado)
* Referência a protestos contra a globalização e o capitalismo, ocorridas em Seattle em 1999.
** Moloch, divindade que exigia sacrifícios humanos.
Leia o texto, para responder a questão.
O hacker é essencial ao sistema
Os incidentes planetários na internet não devem causar espanto. Todos sabem que quanto mais avançada é uma tecnologia, melhor ela se presta ao atentado.
O automóvel que dirijo agora faz coisas que o velho carro com o qual obtive minha carteira nem sequer sonhava, mas, se tivesse começado a dirigir então com meu carro de hoje, já teria me arrebentado em alguma esquina. Por sorte, cresci com meu carro, adaptando-me pouco a pouco ao aumento de sua potência.
Com o computador, ao contrário, ainda nem tive tempo de aprender todas as possibilidades da máquina e do programa quando modelos mais complexos chegam ao mercado. Tampouco posso continuar com o velho computador, que talvez fosse suficiente para mim, porque algumas melhorias indispensáveis só rodam nas novas máquinas. O mesmo acontece com os celulares, gravadores, palm tops e com todo o digital em geral.
Esse drama não atinge apenas o usuário comum, mas também os que precisam controlar o fluxo telemático, inclusive agentes do FBI, bancos e até o Pentágono.
Quem é que tem 24 horas por dia para entender as novas possibilidades do próprio meio? O hacker, que é uma espécie de anacoreta, de eremita do deserto que dedica todas as horas de seu dia à meditação (eletrônica). Sendo os únicos especialistas totais de uma inovação em ritmo insustentável, eles têm tempo de entender tudo o que podem fazer com a máquina e a rede, mas não de elaborar uma nova filosofia e de estudar suas aplicações positivas, de modo que se dedicam à única ação imediata que sua desumana competência permite: desviar, bagunçar, desestabilizar o sistema global.
Nesta ação, é possível que muitos deles pensem que atuam no “espírito de Seattle”*, ou seja, a oposição ao novo Moloch**. Na verdade, acabam por ser os melhores colaboradores do sistema, pois para neutralizá-los é preciso inovar mais ainda e com maior rapidez. É um círculo diabólico, no qual o contestador potencializa aquilo que acredita estar destruindo.
(Umberto Eco, Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida. Adaptado)
* Referência a protestos contra a globalização e o capitalismo, ocorridas em Seattle em 1999.
** Moloch, divindade que exigia sacrifícios humanos.
Um dispositivo de lógica programável tipo FPGA possui uma memória não volátil externa (dataflash) que pode ser gravada por uma interface especial. Essa memória também é conectada aos terminais da FPGA destinados a inicialização (boot) da mesma.
A respeito dessa memória, é correto afirmar que ela desempenha, para a FPGA, o papel fundamental de uma
1. What is an analog-digital converter?
An Analog-Digital Converter (ADC) is a widely used electronic component that converts an analog electric signal (usually a voltage) into a digital representation. The ADCs are at the front-end of any digital circuit that needs to process signals coming from the exterior world. Its schematic symbol is:
The output of a microphone, the voltage at a photodiode or the signal of an accelerometer are examples of analog values that need to be converted so that a microprocessor can work with them.
2. How does the ADC convert a signal?
Many ways have been developed to convert an analog signal, each with its strengths and weaknesses. The choice of the ADC for a given application is usually defined by the requirements you have: if you need speed, use a fast ADC; if you need precision, use an accurate ADC; if you are constrained in space, use a compact ADC.
All ADCs work under the same principle: they need to convert a signal to a certain number of bits N. The sequence of bits represents the number and each bit has the double of the weight of the next, starting from the Most Significant Bit (MSB) up to the Least Significant Bit (LSB). In a nutshell, we want to find the sequence of bits bN−1, bN−2, ..., b0 that represents the analog value Vin as Vin=∑n=0N−1bn2nVref2N.
(www.onmyphd.com/?p=analog.digital.converter. Adaptado)
No trecho da resposta à segunda pergunta – In a nutshell, we want to find the sequence of bits…–, a expressão destacada equivale, em português, a