Questões de Concurso Comentadas para professor

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Q2606611 História
O Povo Brasileiro, de D. Ribeiro, é um dos estudos mais fundamentais sobre a formação cultural e social do Brasil. Leia o trecho abaixo:
“Na escala da evolução cultural, os povos Tupi davam os primeiros passos da revolução agrícola, superando assim a condição paleolítica, tal como ocorrera pela primeira vez, há 10 mil anos, com os povos do Velho Mundo. É de assinalar que eles o faziam por um caminho próprio, juntamente com outros povos da floresta tropical que haviam domesticado diversas plantas, retirando-as da condição selvagem para a de mantimento de seus roçados.”
Fonte: RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. Global Editora, p. 26.
Comparando as duas matrizes originárias do Brasil précolombiano, a matriz tupi e a banto, assinale a alternativa correta de acordo com os conhecimentos agrícolas das duas civilizações.
Alternativas
Q2606610 História
O Panafricanismo é um movimento relativamente recente, que propõe a união dos povos africanos em um só. No entanto, a formação econômica e social da África é extensa, profunda e extremamente diversa, sendo fundamental para sua compreensão o entendimento de cada civilização para a construção de um quadro mais completo e complexo sobre os povos e sociedades que lá habitam.
Sobre a História da África, analise as afirmações a seguir e atribua V, caso verdadeira, ou F, caso falsa:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é 
Alternativas
Q2606609 História
As Guerras Mundiais, 1ª G.M. (1914-1918) e 2ª G.M. (1939- 1945), foram marcadas por disputas territoriais que consolidaram a transição da fase imperialista para a Nova Ordem Mundial, com a fundação da ONU e de instituições supranacionais pós 1945. Correlacione corretamente os eventos decorrentes da 1ª e 2ª GM, estabelecendo as relações compatíveis:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é 
Alternativas
Q2606608 História
Conhecer bem a historiografia do Brasil passa pelo domínio de autores e seus conceitos mais elementares. Gilberto Freyre (1900-1987), autor de três obras magnas sobre o Brasil, CasaGrande & Senzala (1933), Sobrados e Mucambos (1936) e Ordem e Progresso (1955), funda o conceito de democracia racial no Brasil.
Tomando por referência o conceito cunhado pelo autor, analise as afirmações a seguir e atribua V, caso verdadeira, ou F, caso falsa:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é 
Alternativas
Q2606607 História
Leia as reflexões colocadas por E. Hobsbawn:
“O elemento demoníaco na acumulação capitalista, a busca ininterrupta e a busca de mais, além dos cálculos da racionalidade ou do propósito, a necessidade ou os extremos do luxo, tudo isso os encantava. Alguns de seus heróis mais característicos, Fausto e Don Juan, compartilhavam essa insaciável ganância com os bucaneiros do mundo dos negócios dos romances de Balzac.”
Fonte: HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções. Paz e Terra, 2013, p. 281.
As articulações propostas por Hobsbawn, ao referenciar-se sobre a condição da humanidade moderna, implica considerar que 
Alternativas
Q2606606 História
Interprete o trecho a seguir com atenção:
“Entretanto, o mais antigo testemunho de verdadeira conquista egípcia na Núbia é um documento de extrema importância, atualmente exposto no Jardim das Antiguidades do Museu Nacional do Sudão, em Cartum. Trata-se de uma cena gravada em placa de arenito, que se encontrava originariamente no cume de um pequeno outeiro conhecido como Djebel Sheikh Suliman, cerca de 11 km ao sul da cidade de Uadi Halfa, na margem esquerda do Nilo. Essa placa remonta ao reinado de Djer, o terceiro da I dinastia, como foi dito acima. A cena registra uma batalha no Nilo, travada pelo rei Djer contra os núbios.”
Fonte: MOKHTAR, Gamal. História Geral da África II: África Antiga. UNESCO, p. 240.
O período histórico africano a que se refere o trecho contempla os séculos 
Alternativas
Q2606605 História
A Idade Média foi um período da História compreendido no intervalo entre os séculos V e XV, centralizado na Europa, principalmente em sua região Ocidental. Compare as colunas a seguir e relacione componentes constituintes da Idade Média, as razões de suas existências e funcionamentos:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é
Alternativas
Q2606604 História
Os escritos de Os Sertões marcam até hoje a historiografia brasileira como um dos registros jornalísticos-literárioshistóricos mais completos. Leia o trecho a seguir:
“É natural que grandes populações sertanejas, de par com as que se constituíam no médio São Francisco, se formassem ali com a dosagem preponderante do sangue tapuia. E lá ficassem ablegadas, envolvendo em círculo apertado durante três séculos até à nossa idade, num abandono completo, de todo alheio aos nossos destinos, guardando intactas as tradições do passado.”
Fonte: CUNHA, Euclides. Os Sertões. Martin Claret, 2016, p. 127.
Das constatações tidas por E. Cunha durante suas incursões pelo sertão nordestino, a participação das matrizes tapuia
Alternativas
Q2606603 História
O trecho escrito por C. de Abreu revela detalhes sobre o período pré-colombiano da América, durante a expansão das Grandes Navegações:
“O descobrimento do Brasil explica-se muito mais facilmente pela viagem de Vasco da Gama, pelas instruções que redigiu e pelo meio social. Como observa Peschel, Vasco da Gama, em sua primeira viagem para a Índia, passara por algum tempo ao longo das costas do Brasil, sem as reconhecer, pois, saindo do Cabo Verde a 3 de agosto de 1497, no dia 22 achava-se a 800 léguas da costa africana, isto é, a 45º ao ocidente do Sul da África. Se então não descobriu o Brasil, deve-se talvez a circunstâncias insignificantes, a menos que não o seja à resolução firme em que estava o grande nauta de não se divertir em outras empresas antes de dar conta da missão de que fora incumbido.”
Fonte: ABREU, Capistrano. O descobrimento do Brasil. Martins Fontes, 1999, p. 32.
Sobre a narrativa de Capistrano de Abreu (1999), o contexto sociohistórico de instalação portuguesa no futuro território brasileiro é 
Alternativas
Q2606602 História
Euclides da Cunha, autor da obra Os Sertões, foi responsável por um dos mais importantes resgates de eventos sociais centrais no Brasil.
“Para que V.Sa. saibam quem é Antônio Conselheiro, basta dizer que é acompanhado por centenas de pessoas, que ouvem-no e cumprem suas ordens de preferência às do vigário da paróquia. O fanatismo não tem mais limites e assim é que, sem medo de erro, e firmado em fatos, posso afirmar que adoram-no, como se fosse um Deus vivo. Nos dias de sermões, terços e ladainhas, o ajuntamento sobe a mil pessoas.”
Fonte: CUNHA, Euclides. Os Sertões. Martin Claret, 2016, p. 185.
De acordo com as figuras relacionadas no trecho, esse momento histórico refere-se a 
Alternativas
Q2606600 História
Grande parte do conhecimento sobre o mundo ainda referencia-se sob a narrativa eurocêntrica. Recuperar a História da África, assim como da América Originária, significa assumir uma postura crítica e não oficial, que está sempre ao lado dos que se impuseram pela força, durante a fase inicial do desenvolvimento e consolidação do capitalismo.
Sobre a História da África, analise as afirmações a seguir e atribua V, caso verdadeira, ou F, caso falsa:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é
Alternativas
Q2606599 História
Leia o trecho a seguir, de C. Bernand & S. Gruzinski:
“Paullu Inca, o tio de Sayri Tupac, faleceu em 1550 em Cuzco. Enterraram-no no antigo templo do sol, que se transformara no antigo convento de São Domingos. O vice-Rei Antonio de Mendoza desapareceu também, no ano seguinte, e seus despojos foram colocados na catedral de Lima, ao lado dos de Francisco Pizarro.”
Fonte: BERNAND & GRUZINSKI, História do Novo Mundo 2. Edusp, 2006, p. 42.
Sobre a História da América na metade do século XVI, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2606598 História
Durante a Guerra Fria (1945-1991), houve inúmeras tensões que demarcaram picos de atividade, quase conduzindo as forças de EUA e URSS para o real conflito armado.
Tomando por referência noções sobre esse assunto, analise as afirmações a seguir e atribua V, caso verdadeira, ou F, caso falsa:
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é
Alternativas
Q2606597 História
Leia o trecho de B. Fausto sobre as divisões sociais no Brasil:
“Um princípio básico de exclusão distinguia determinadas categorias sociais, pelo menos até uma carta-lei de 1773. Era o princípio de pureza de sangue. Impuros eram os cristãosnovos, os negros, mesmo quando livres, os índios em certa medida e as várias espécies de mestiços. Eles não podiam ocupar cargos de governo, receber títulos de nobreza, participar de irmandades de prestígio etc. A carta-lei de 1773 acabou com a distinção entre cristãos antigos e novos, o que não quer dizer que daí para frente o preconceito tenha se extinguido.”
Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. 2015, p.58.
Das questões associadas à pureza de sangue, essas concepções marcam
Alternativas
Q2606596 História
A produção científica de intelectuais brasileiros é uma herança importante para a Historiografia do país. Relacione a seguir as colunas dos intelectuais com suas respectivas obras.

 A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é
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Q2606595 História
Os séculos XV e XVI são um momento de transição para a história humana. Novas descobertas tecnocientíficas, novos mecanismos de transporte, novas visões filosóficas sobre o mundo, mudanças na política, discussões morais e ampliação da cultura, tudo isso ocorre no período destacado, que marca a saída da Idade Média e a chegada da Idade Moderna.
Correlacione corretamente as colunas a seguir: 
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A sequência correta, no sentido de cima para baixo, é
Alternativas
Q2606594 História
Leia o trecho a seguir:
“O estamento político – de que aqui se cogita, abandonado o estamento profissional, por alheio ao assunto – constitui sempre uma comunidade, embora amorfa: os seus membros pensam e agem conscientes de pertencer a um mesmo grupo, a um círculo elevado, qualificado para o exercício do poder. A situação estamental, a marca do indivíduo que aspira aos privilégios do grupo, se fixa no prestígio da camada, na honra social que ela infunde sobre toda a sociedade.”
Fonte: FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Biblioteca Azul. 2012, p. 61.
A formação do Estado brasileiro de forma oficial deve ser compreendida na evolução da formação do próprio Estado Português, no seio de Revolução Portuguesa no século XIV. De acordo com esse contexto pré-moderno, é correto afirmar que
Alternativas
Q2606583 Sociologia
TEXTO II

O poder e a força do exemplo

    Segundo Max Weber, “poder é a capacidade de mudar o comportamento de terceiro”. Para que uma pessoa possa exercêlo, faz-se necessária a conjugação de dois fatores: as fontes e os instrumentos do poder.
    A propriedade ou capital, a personalidade e a organização são as fontes de onde brota o poder. Hoje em dia, a mais importante fonte do poder é a organização, pois ela possibilita àquele que é organizado e trabalhe em equipe tenha mais êxito que os que labutam de forma individual.
    No que tange aos instrumentos de poder, o condicionado ocorre pela mudança de atitude da certeza do que se quer, enquanto o compensatório se dá quando alguém se submete à vontade de outro em prol de uma vantagem. Já o condigno ou punitivo é o recurso último para se conseguir o resultado almejado.
    Para que o poder se manifeste em maior intensidade, há necessidade daquele que o possui tenha enraizado valores éticos e capacidade de transmitir a verdade aos demais por meio do próprio exemplo. Diante da maior crise moral que o Brasil está vivenciando, só o exemplo de pessoas altruístas, com virtudes e autoridade moral em suas palavras e, principalmente, ações, pode mudar o Brasil, servindo como uma bússola a guiar no rumo do que é correto e justo para a formação de uma verdadeira nação.
Aguinaldo Bezerra Damasceno
Servidor da Justiça Federal no Ceará
Disponível em https://www20.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2017/01/09/noticiasjornalopinia o,3678740/o-poder-e-a-forca-do-exemplo.shtml. Acesso em 14/11/2020.
No excertoSegundo Max Weber, poder é a capacidade de mudar o comportamento de terceiro’.”, a conjunção “Segundo”, em destaque, faz parte do grupo das conjunções subordinativas e estabelece no trecho em análise a ideia de
Alternativas
Q2606578 Português
TEXTO I

Aonde vai a humanidade?

    A humanidade atravessa atualmente várias crises. A primeira é a de estadistas, políticos generosos, de larga visão dos complexos problemas da humanidade, nos últimos tempos, substituídos pelo gerente pragmático, de visão estreita e de curto prazo, que enxerga a sociedade como mercado, o povo como consumidor e o Estado como empresa. Que ser político é esse? Essa crise é uma das maiores de que se tem notícia. Qual o grande estadista da atualidade? Não se conhece.
    A segunda é decorrente da sacralização da economia, uma visão mesquinha que reduz o complexo homem humano ao simplório homem econômico, e tudo ao dinheiro, que desemprega e concentra, faz com que 1% da população mundial detenha mais da metade da riqueza de todos os povos. A terceira é de natureza ambiental. Sempre o homem destruiu, mas agora destrói como nunca, numa escala exponencial e universal.
    A quarta relaciona-se à mudança em curso da natureza humana, agora em grave confronto com as tecnologias de ponta, com o sério risco de sua rápida transformação, como nunca se viu no seu longo processo evolutivo. Esta crise já inseriu o ser humano numa nova era, a do antropoceno, o reino da tecnolatria, na qual ele descarta sua própria essência, robotiza-se e se idiotiza ao mesmo tempo, como demonstra sua dependência psíquica aos telefones celulares. Seremos brevemente criaturas androides? É outra ameaça à espécie humana, como vislumbra o físico britânico Stephen Hawking.
    A quinta crise é de cunho moral. Destrói tradições, instituições e valores socialmente agregadores, como a família e a amizade, indispensáveis à sobrevivência da espécie humana. A sexta crise é de natureza existencial, despoja o ser humano do próprio sentido da vida, como anotou o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, lançando-o num incessante ativismo frenético, privando-o de sua dimensão espiritual e de sua paz interior. A sétima é a do pensamento e do sentimento. Hoje, a humanidade pensa e sente menos, o que explicaria a “fluidez da existência contemporânea”, no dizer do sociólogo europeu Zygmunt Bauman, bem como o mau gosto e a breguice dominantes na cultura, a exemplo da política e das artes (vejam-se a qualidade dos parlamentos dos países e as músicas que se ouvem).
    Finalmente, há uma crise de fundo, base para todas as demais: a de ética, ética que um dia nos salvou a espécie, sem a qual não há futuro promissor para nós, humanos. Tudo isso se resume numa grave crise cultural, que afeta todos os países e aponta para o abismo.
    Aonde vai a humanidade? Depende da compreensão dessas crises, da vontade de mudar, de despertar para uma nova cultura, a da vida, porque a que aí está se orienta para a morte, não a da Terra e a dos outros seres vivos, que viverão melhor sem nós, mas a nossa própria.

João Bosco Nogueira
Professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Disponível em https://www20.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2017/01/12/noticiasjornalopinia o,3679334/aonde-vai-a-humanidade.shtml. Acesso em 14/11/2020.
Em “Tudo isso se resume numa grave crise cultural, que afeta todos os países e aponta para o abismo.”, a vírgula foi empregada para
Alternativas
Q2606577 Português
TEXTO I

Aonde vai a humanidade?

    A humanidade atravessa atualmente várias crises. A primeira é a de estadistas, políticos generosos, de larga visão dos complexos problemas da humanidade, nos últimos tempos, substituídos pelo gerente pragmático, de visão estreita e de curto prazo, que enxerga a sociedade como mercado, o povo como consumidor e o Estado como empresa. Que ser político é esse? Essa crise é uma das maiores de que se tem notícia. Qual o grande estadista da atualidade? Não se conhece.
    A segunda é decorrente da sacralização da economia, uma visão mesquinha que reduz o complexo homem humano ao simplório homem econômico, e tudo ao dinheiro, que desemprega e concentra, faz com que 1% da população mundial detenha mais da metade da riqueza de todos os povos. A terceira é de natureza ambiental. Sempre o homem destruiu, mas agora destrói como nunca, numa escala exponencial e universal.
    A quarta relaciona-se à mudança em curso da natureza humana, agora em grave confronto com as tecnologias de ponta, com o sério risco de sua rápida transformação, como nunca se viu no seu longo processo evolutivo. Esta crise já inseriu o ser humano numa nova era, a do antropoceno, o reino da tecnolatria, na qual ele descarta sua própria essência, robotiza-se e se idiotiza ao mesmo tempo, como demonstra sua dependência psíquica aos telefones celulares. Seremos brevemente criaturas androides? É outra ameaça à espécie humana, como vislumbra o físico britânico Stephen Hawking.
    A quinta crise é de cunho moral. Destrói tradições, instituições e valores socialmente agregadores, como a família e a amizade, indispensáveis à sobrevivência da espécie humana. A sexta crise é de natureza existencial, despoja o ser humano do próprio sentido da vida, como anotou o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, lançando-o num incessante ativismo frenético, privando-o de sua dimensão espiritual e de sua paz interior. A sétima é a do pensamento e do sentimento. Hoje, a humanidade pensa e sente menos, o que explicaria a “fluidez da existência contemporânea”, no dizer do sociólogo europeu Zygmunt Bauman, bem como o mau gosto e a breguice dominantes na cultura, a exemplo da política e das artes (vejam-se a qualidade dos parlamentos dos países e as músicas que se ouvem).
    Finalmente, há uma crise de fundo, base para todas as demais: a de ética, ética que um dia nos salvou a espécie, sem a qual não há futuro promissor para nós, humanos. Tudo isso se resume numa grave crise cultural, que afeta todos os países e aponta para o abismo.
    Aonde vai a humanidade? Depende da compreensão dessas crises, da vontade de mudar, de despertar para uma nova cultura, a da vida, porque a que aí está se orienta para a morte, não a da Terra e a dos outros seres vivos, que viverão melhor sem nós, mas a nossa própria.

João Bosco Nogueira
Professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Disponível em https://www20.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2017/01/12/noticiasjornalopinia o,3679334/aonde-vai-a-humanidade.shtml. Acesso em 14/11/2020.
Em “Sempre o homem destruiu, mas agora destrói como nunca, numa escala exponencial e universal.”, substituindo a conjunção destacada por outra que mantenha o mesmo sentido, teremos o seguinte período:
Alternativas
Respostas
3621: A
3622: B
3623: C
3624: D
3625: A
3626: B
3627: C
3628: B
3629: A
3630: B
3631: B
3632: C
3633: D
3634: D
3635: C
3636: A
3637: B
3638: A
3639: C
3640: B