Questões de Concurso Comentadas para médico cirurgião geral

Apenas as afirmativas I e II

Apenas as afirmativas II e III

Apenas a afirmativa II

Todas as afirmativas

Apenas a afirmativa III

Sinal de Lennader

Sinal de Blumberg

Sinal de Rovsing

Sinal de Gueneau de Mussy

Sinal de Frederikson

Apenas as afirmativas I, II e III

Apenas as afirmativas II, III e IV

Apenas as afirmativas I, II e IV

Apenas as afirmativas I e II

Todas as afirmativas

Estados de choque

Pancreatite

Pneumonia

Insuficiência cardíaca congestiva crônica

Aspiração de conteúdo gástrico

Prolene

Dexon

Polycot

Mersilene

Ethibond

Cefazolina

Metronidazol

Gentamicina

Levofoxacina

Doxiciclina

Fenilefrina

Vasopressina

Epinefrina

Milrinona

Norepinefrina

I - A, II - B, III - C, IV - D, V - E.

I - E, II - D, III - C, IV - B, V - A.

I - D, II - E, III - B, IV - C, V - A.

I - C, II - E, III - A, IV - B, V - D.

I - B, II - A, III - C, IV - E, V - D.

Instabilidade Hemodinâmica.

Evisceração.

Peritonite.

Projétil na massa hepática, em paciente sem sinais de hemorragia ou peritonite, com arcos costais à direita, com definição inequívoca do seu trajeto pela tomografia.

Arma branca encravada.

Homens, acima de 65 anos, tabagistas e etilistas crônicos.

Homens jovens, com doenças autoimunes tipo Lupus eritematoso sistêmico.

Mulheres jovens, com vida sexual ativa e uso de contraceptivos orais.

Mulheres, acima de 65 anos, com história de colelitíase.

Mulheres jovens, com história familiar de colelitíase.

Refluxo gastroesofagiano / operação de Nissen

Acalásia do esôfago / operação de Heller

Estenose de esôfago por restos cartilaginosos / operação de Lind

Esôfago de Barret / piloroplastia associado a gastrostomia

Síndrome de dismotilidade esofagiana / gastroplastia redutora

Dispneia aos esforços / pneumotórax hipertensivo.

Infecção bronco pulmonar / hemotórax.

Choque hipovolêmico / pneumotórax simples.

Respiração paradoxal / fratura de duas ou mais costelas em 2 ou mais lugares.

Insuficiência respiratória aguda / contusão pulmonar.

nas craniotomias

nos traumas com menos de quatro horas de evolução

nas cirurgias limpas com uso de órteses ou próteses

na gastroplastia para obesidade mórbida por via laparoscópica

na fundoplicatura gástrica convencional para tratamento da doença do refluxo

III e doença coronariana isquêmica

V e dor no quadrante superior esquerdo

III, com queda do hematócrito de 45 para 30

III, com pulso radial e pressão arterial normais

III, com áreas de concentração de contraste na CT

Lesões torácicas penetrantes da parede anterior com tamponamento cardíaco.

Lesão traqueobrônquica extensa.

Evidência de perfuração esofágica.

Hemotórax com perda maior que 500mL de sangue agudamente na drenagem de tórax.

Lesões de grandes vasos torácicos com instabilidade hemodinâmica.

A infusão de 50% do volume de cristaloides calculado para hidratação deve ocorrer nas primeiras oito horas e os 50% restantes devem ser infundidos nas 16 horas seguintes.

A meta de diurese deve ser em torno de 2 mL/kg/hora e, se menor que isso, estimulada com o uso de diuréticos.

O uso de profilaxia antitetânica não está indicado, exceto se o paciente apresentou contato dos ferimentos com superfícies metálicas.

A dosagem de troponina, CPK e CKMB está sempre indicada para avaliar lesão cardíaca nesse tipo de trauma.

Carlos apresenta 50% das lesões da queimadura classificadas como de segundo grau, devendo, por esse motivo, ser transferido imediatamente para a unidade de tratamento de queimaduras.

Ocorre aumento das proteínas de fase aguda e da produção de albumina e transferrina, com redução dos triglicerídeos circulantes.

O íleo adinâmico prolongado pode ser consequente à desnutrição em paciente cirúrgico.

O edema instersticial que dificulta as trocas celulares, e pode prejudicar a atividade respiratória, tem como uma de suas causas o aumento das proteínas plasmáticas, em especial da albumina.

A redução do cortisol, da resistência insulínica e o balanço nitrogenado negativo são respostas endócrinas ao trauma cirúrgico.

A nutrição parenteral está indicada no caso de íleo adinâmico por conter baixa osmolaridade, especialmente em pacientes em estado de choque circulatório.

A Legionella sp. é um dos patógenos mais comuns em pneumonias adquiridas na comunidade.

A procalcitonina não tem valor de prognóstico ou de acompanhamento nas pneumonias graves.

A antibioticoterapia combinada deve ser inicialmente considerada nos casos de pneumonia comunitária, em todas as ocorrências de alto ou baixo risco.

Pacientes com pneumonia comunitária com classe de risco IV devem ser tratados prioritariamente sob regime de internação hospitalar.

O esquema terapêutico com quinolona e betalactâmico é o de eleição para a terapia combinada nos pacientes previamente hígidos.

A vacina pentavalente está indicada para crianças menores de sete anos de idade, preferencialmente aos dois, quatro e seis meses de idade.

A profilaxia com soro antitetânico está indicada para todos os casos de ferimentos com alto risco de tétano.

A administração do soro antitetânico é recomendável somente por via intravenosa.

Os reforços da vacina pentavalente são recomendados aos sete e aos quinze anos de idade.

Pacientes com ferimentos leves e história vacinal de três ou mais doses de vacina antitetânica, nos últimos cinco, anos devem receber reforço com uma dose da vacina antitetânica.