Questões de Concurso
Comentadas para professor de ensino fundamental
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( ) A função dos Parâmetros Curriculares Nacionais é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros.
( ) A elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais foi realizada de 1995 a 1996 por especialistas em educação, sem possibilidades de abertura à discussão em âmbito nacional.
( ) Os Parâmetros Curriculares Nacionais configuram um modelo curricular homogêneo que sobrepõe à competência político-executiva dos Estados e Municípios.
( ) As problemáticas sociais são integradas na proposta educacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais como Temas Transversais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Ao xeretar sites internacionais para saber como os estrangeiros veem a Copa no Brasil, descubro que até em Taiwan, aquela porção da velha China que não abraçou o comunismo, o povo está passando as noites em claro para acompanhar os jogos de futebol.
O que não seria nada de extraordinário, a não ser pelo fato de que, lá, o esporte nacional é o beisebol. Futebol, aliás, ainda é coisa rara em Taiwan: hoje, o país ocupa a 176.ª posição dentre as 207 do ranking da Fifa, atrás, por exemplo, da Suazilândia e das Ilhas Comores. Atrás, inclusive, da Índia, país que possui uma relação sui generis com quase todos os esportes, já que, a despeito de sua gigantesca população, não parece tão preocupado em brilhar nos grandes torneios internacionais, exceção feita às competições de críquete.
As madrugadas de Copa do Mundo em Taiwan apenas confirmam a óbvia transnacionalização do futebol. Algo que, por um lado, justifica as bilionárias e constrangedoras exigências feitas pela Fifa aos países-sede. Por outro lado, porém, o mesmo agigantamento institucional tende a fazer com que o torneio seja sediado, sempre, por países que já disponham de toda a infraestrutura e dos recursos necessários ou, então, por aqueles que, como o Brasil, a África do Sul e a Rússia (sede em 2018), usam a Copa como forma de afirmação de protagonismo internacional.
É aí, então, que a coisa fica mais curiosa, que assume ares de paradoxo, uma vez que, ao mesmo tempo em que se transnacionaliza e se desenraiza, o esporte acaba por se concentrar em certas áreas do globo, o que reproduz uma lógica geopolítica (centro x periferia) muito conhecida.
Algo que, podemos pensar, pouco importa, desde que possamos ligar a tevê e ver os jogos. A Copa, afinal, é um colosso que só comporta a poesia que, por um bom preço, sai dos pés dos jogadores.
Mesmo assim, fico imaginando que não seria desinteressante assistir, a exemplo do que aconteceu em 2002, a torneios mundiais de futebol sediados por dois ou mais países. Uma Copa dos Países Bálticos, por exemplo; dos Países Baixos; do norte da África; do Cone Sul; e até, coisa cada vez menos improvável, Taiwan-China. O que, no mínimo, tornaria a coisa mais sustentável, e a Fifa, uma instituição mais simpática.
Disponível em:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas
Ao xeretar sites internacionais para saber como os estrangeiros veem a Copa no Brasil, descubro que até em Taiwan, aquela porção da velha China que não abraçou o comunismo, o povo está passando as noites em claro para acompanhar os jogos de futebol.
O que não seria nada de extraordinário, a não ser pelo fato de que, lá, o esporte nacional é o beisebol. Futebol, aliás, ainda é coisa rara em Taiwan: hoje, o país ocupa a 176.ª posição dentre as 207 do ranking da Fifa, atrás, por exemplo, da Suazilândia e das Ilhas Comores. Atrás, inclusive, da Índia, país que possui uma relação sui generis com quase todos os esportes, já que, a despeito de sua gigantesca população, não parece tão preocupado em brilhar nos grandes torneios internacionais, exceção feita às competições de críquete.
As madrugadas de Copa do Mundo em Taiwan apenas confirmam a óbvia transnacionalização do futebol. Algo que, por um lado, justifica as bilionárias e constrangedoras exigências feitas pela Fifa aos países-sede. Por outro lado, porém, o mesmo agigantamento institucional tende a fazer com que o torneio seja sediado, sempre, por países que já disponham de toda a infraestrutura e dos recursos necessários ou, então, por aqueles que, como o Brasil, a África do Sul e a Rússia (sede em 2018), usam a Copa como forma de afirmação de protagonismo internacional.
É aí, então, que a coisa fica mais curiosa, que assume ares de paradoxo, uma vez que, ao mesmo tempo em que se transnacionaliza e se desenraiza, o esporte acaba por se concentrar em certas áreas do globo, o que reproduz uma lógica geopolítica (centro x periferia) muito conhecida.
Algo que, podemos pensar, pouco importa, desde que possamos ligar a tevê e ver os jogos. A Copa, afinal, é um colosso que só comporta a poesia que, por um bom preço, sai dos pés dos jogadores.
Mesmo assim, fico imaginando que não seria desinteressante assistir, a exemplo do que aconteceu em 2002, a torneios mundiais de futebol sediados por dois ou mais países. Uma Copa dos Países Bálticos, por exemplo; dos Países Baixos; do norte da África; do Cone Sul; e até, coisa cada vez menos improvável, Taiwan-China. O que, no mínimo, tornaria a coisa mais sustentável, e a Fifa, uma instituição mais simpática.
Disponível em:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas
Caderno de Orientações Curriculares para o Ensino Fundamental (5°Ano) –Geografia (p. 93).
Aludido ao trecho acima o procedimento fundamental do letramento é partir do(a):
Revista de História da Biblioteca Nacional (Publicado em05/10/2011).
O ensino da história do Brasil, emespecial, da história e cultura afrodescendente, deve perpassar, entre outros fatores, pela importância do negro na luta pela liberdade. O movimento de negros islamizados que lutaram por sua liberdade, na cidade de Salvador, em 1835 é denominado:
Caderno de Orientações Curriculares para o Ensino Fundamental (3°Ano) –Geografia (p. 92).
De acordo comas orientações pedagógicas previstas no Caderno de Orientações Curriculares para o Ensino deGeografia a expectativa é de que os alunos do 3° ano de escolaridade sejam capazes de reconhecer, EXCETO:
A maior parte da biodiversidade de plantas está concentrada numa área relativamente pequena do mundo, e isso é boa notícia para as metas de concentração mundial. Segundo um novo estudo, florestas que representam apenas 17% da cobertura terrestre do planeta concentram 67% das espécies vegetais conhecidas. [...]
[...] Os números foram obtidos por ecólogos que investigaram o herbário de 110 mil espécies de plantas do Jardim Botânico Real, em Kew, no Reino Unido, atrás de dados para mapear a diversidade mundial de plantas.Os resultados do estudo estão na última edição da revista “Science”. [...]
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/ 2013/09/1338908-proteger-17-das-terras-do-planeta-salvaria- dois-tercos-das-especies-de-plantas.shtml - Acesso em 16/10/2013).
As medidas mencionadas a seguir são importantes na conservação da biodiversidade vegetal, EXCETO o(a):