Questões de Concurso
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Primeira coluna- Estatutos 1- Estatuto da Igualdade Racial. 2- Estatuto da Pessoa com Deficiência. 3- Estatuto da Juventude. 4- Estatuto da Criança e do Adolescente.
Segunda coluna: Características ( ) Divide-se em 2 livros: o primeiro trata da proteção dos direitos fundamentais à pessoa em desenvolvimento, e o segundo trata dos órgãos e procedimentos protetivos. ( ) Pretende afirmar nossa identidade nacional e preservar os valores culturais que conferem autenticidade e singularidade ao nosso país. ( ) Destinado a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com impedimento de longo prazo. ( ) Faz com que os direitos já previstos em lei, como educação, trabalho, saúde e cultura, sejam aprofundados para atender às necessidades específicas desse público-alvo.
Assinale a alternativa que indica a associação correta das colunas:
Sobre o patrimônio histórico de Blumenau, analise as características abaixo:
• Foi sede da Colônia de Blumenau, em 1875.
• Durante muitos anos, abrigou a Prefeitura Municipal, o Fórum e as repartições Judiciais e Policiais.
• Foi parcialmente destruído pelo incêndio em 1958, junto com os arquivos históricos do município.
• Abriga o Museu de Arte de Blumenau.
As características acima se referem à/ao:
Sobre a cultura brasileira, analise as afirmativas abaixo e identifique a(s) correta(s):
I- Os principais disseminadores da cultura brasileira foram os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos.
II- A cultura compreende o conjunto de costumes e tradições de um povo os quais são transmitidos de geração em geração.
III- A Festa do Círio de Nazaré é considerada uma das maiores manifestações religiosas católicas do País e acontece em Manaus, no Estado do Amazonas.
IV- A culinária da Região Sul do Brasil é bem diversificada e apresenta forte influência do índio, do escravo e dos diversos imigrantes europeus e asiáticos.
Assinale a alternativa correta:
Os debates sobre as transformações da saúde na era digital ganham cada vez mais espaços no Brasil, envolvendo as diversas faces que integram o setor. Muitas empresas e instituições _______________ eventos para tratar da tecnologia e da inovação e o foco no humano, atenção primária e básica, telemedicina e outros temas que permeiam as inúmeras mudanças na assistência ao paciente _____ ganhando espaço. Mais do que simplesmente demonstrar os inúmeros e velozes avanços das máquinas e descobertas para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, é fundamental discutir também os desafios que isso tudo representa num país com tantas peculiaridades.
Um exemplo de destaque está no debate sobre tecnologia na Atenção Primária a Saúde, a chamada APS, e também na Atenção Básica, foco central das necessidades do setor para grande parte da população. Nesse campo, a eficácia maior da evolução tecnológica está na capacidade de armazenar e fazer a gestão de dados, antecipar fluxos e desafogar o sistema. Com a administração de informações pelas soluções digitais, é possível evitar o desperdício e o mau uso dos recursos, é viável o manejo adequado dos pacientes com doenças crônicas e a promoção da efetiva prevenção, monitorando as pessoas, auxiliando os médicos com prontuários atualizados, antecipando necessidades e indicando hábitos básicos para uma vida mais saudável, para o despertar do autocuidado. [...]
Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/como-a-tecnologia-atua-na-atencao-basica-e-primaria-a-saude. Acesso em: 02/set/2019. [adaptado]
Os debates sobre as transformações da saúde na era digital ganham cada vez mais espaços no Brasil, envolvendo as diversas faces que integram o setor. Muitas empresas e instituições _______________ eventos para tratar da tecnologia e da inovação e o foco no humano, atenção primária e básica, telemedicina e outros temas que permeiam as inúmeras mudanças na assistência ao paciente _____ ganhando espaço. Mais do que simplesmente demonstrar os inúmeros e velozes avanços das máquinas e descobertas para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, é fundamental discutir também os desafios que isso tudo representa num país com tantas peculiaridades.
Um exemplo de destaque está no debate sobre tecnologia na Atenção Primária a Saúde, a chamada APS, e também na Atenção Básica, foco central das necessidades do setor para grande parte da população. Nesse campo, a eficácia maior da evolução tecnológica está na capacidade de armazenar e fazer a gestão de dados, antecipar fluxos e desafogar o sistema. Com a administração de informações pelas soluções digitais, é possível evitar o desperdício e o mau uso dos recursos, é viável o manejo adequado dos pacientes com doenças crônicas e a promoção da efetiva prevenção, monitorando as pessoas, auxiliando os médicos com prontuários atualizados, antecipando necessidades e indicando hábitos básicos para uma vida mais saudável, para o despertar do autocuidado. [...]
Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/como-a-tecnologia-atua-na-atencao-basica-e-primaria-a-saude. Acesso em: 02/set/2019. [adaptado]
Os debates sobre as transformações da saúde na era digital ganham cada vez mais espaços no Brasil, envolvendo as diversas faces que integram o setor. Muitas empresas e instituições _______________ eventos para tratar da tecnologia e da inovação e o foco no humano, atenção primária e básica, telemedicina e outros temas que permeiam as inúmeras mudanças na assistência ao paciente _____ ganhando espaço. Mais do que simplesmente demonstrar os inúmeros e velozes avanços das máquinas e descobertas para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, é fundamental discutir também os desafios que isso tudo representa num país com tantas peculiaridades.
Um exemplo de destaque está no debate sobre tecnologia na Atenção Primária a Saúde, a chamada APS, e também na Atenção Básica, foco central das necessidades do setor para grande parte da população. Nesse campo, a eficácia maior da evolução tecnológica está na capacidade de armazenar e fazer a gestão de dados, antecipar fluxos e desafogar o sistema. Com a administração de informações pelas soluções digitais, é possível evitar o desperdício e o mau uso dos recursos, é viável o manejo adequado dos pacientes com doenças crônicas e a promoção da efetiva prevenção, monitorando as pessoas, auxiliando os médicos com prontuários atualizados, antecipando necessidades e indicando hábitos básicos para uma vida mais saudável, para o despertar do autocuidado. [...]
Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/como-a-tecnologia-atua-na-atencao-basica-e-primaria-a-saude. Acesso em: 02/set/2019. [adaptado]
Membro da equipe curatorial do Brooklyn Museum desde 1998, Edward Bleiberg é especialista em arqueologia e em arte egípcias. Ele é o autor de uma pesquisa que busca compreender por que as estátuas egípcias têm não só o nariz quebrado, mas outras partes do corpo, como as mãos.
Em entrevista, Bleiberg afirmou que partes quebradas não são comuns apenas em se tratando de protuberâncias de estátuas, mas também em baixos-relevos, como entalhes em placas de pedra, por exemplo.
Isso indica que não se trata apenas de eventual acidente ou desgaste em razão do tempo, mas sugere que ele é proposital.
Os egípcios acreditavam que a essência de uma deidade ou parte da alma de um ser humano morto podiam habitar estátuas que os representassem.
Em tumbas e templos, estátuas e relevos em pedra tinham propósitos ritualísticos e eram um ponto de encontro entre o mundo sobrenatural e o mundo natural.
Na crença do Egito Antigo, estátuas em uma tumba tinham o propósito de alimentar a pessoa morta com a comida deixada como oferenda.
Segundo a explicação encontrada por Bleiberg, o vandalismo tinha, portanto, o objetivo de “desativar a força da imagem”.
Quando um nariz era quebrado, a estátua não podia mais respirar, o que impedia que ela recebesse oferendas ou as retransmitisse para deuses ou poderosos mortos.
Normalmente, as oferendas eram transmitidas com a mão esquerda. Por isso, muitas estátuas dedicadas à transmissão de oferendas tinham os braços esquerdos depredados. Por outro lado, estátuas que recebiam as oferendas tinham as mãos direitas depredadas.
Posteriormente, durante o período cristão, entre os séculos 1 e 3 depois de Cristo, as estátuas eram vistas como demônios pagãos e, também, acabavam atacadas.
(André Cabette Fábio. Por que tantas estátuas egípcias têm os narizes quebrados. www.nexojornal.com.br, 06.04.2019. Adaptado)
Depois do vazio deixado pela Cynira, passei a dar mais valor ao contato com os três netos. Senti-me como o procurador da consorte, que tanto queria acompanhar a evolução da vida dos meninos. Ao mesmo tempo, eles se aproximaram mais de mim, agora que sou o único avô sobrevivente.
Conversamos, com frequência, sobre opções profissionais. Quando menino, Miguel parecia inclinado a estudar Direito, tal sua obsessão pelos direitos individuais. Toda vez que alguém da família contava uma história de dano produzido por alguém, Miguel proclamava: “Processa!”
Certa vez, quando subíamos a escadaria de uma livraria da cidade, disse a ele que não me sentia seguro e que, se tomasse um tombo, não poderia processar ninguém, pois a fragilidade era minha.
“Como não?”, exclamou o Miguel. “Então para que existe o Estatuto do Idoso?”
Em 2009 entrou na Psicologia da USP, tomado de paixão intelectual por Jung. Quanto ao Felipe, é mais pragmático e se prepara para entrar na faculdade de Economia. Só lhe digo para tomar cuidado com o salto alto, expressão que precisei explicar, pois o jovem, com todo o brilhantismo que lhe é peculiar, é jejuno em futebol.
A surpresa veio do Antonio, carioca da gema, baladeiro, craque de bola no aterro do Flamengo. Sem abandonar essas atrações, o Antonio entrou no Direito da PUC-Rio e, para surpresa minha, está gostando do curso, com as amolações inevitáveis de sempre. Conversamos sobre questões do Direito, especialmente a área penal. Há dias, sintetizando um trecho do nosso diálogo, enunciei uma regra: Favorabilia amplianda, odiosa restringenda.*
Não sei se ele entendeu.
(Boris Fausto. O brilho do bronze – um diário. Cosac Naify, 2014. Adaptado)
* “Ampliem-se as disposições favoráveis, restrinjam-se as desfavoráveis.” Princípio interpretativo do Direito, sobretudo na área das garantias individuais.
Depois do vazio deixado pela Cynira, passei a dar mais valor ao contato com os três netos. Senti-me como o procurador da consorte, que tanto queria acompanhar a evolução da vida dos meninos. Ao mesmo tempo, eles se aproximaram mais de mim, agora que sou o único avô sobrevivente.
Conversamos, com frequência, sobre opções profissionais. Quando menino, Miguel parecia inclinado a estudar Direito, tal sua obsessão pelos direitos individuais. Toda vez que alguém da família contava uma história de dano produzido por alguém, Miguel proclamava: “Processa!”
Certa vez, quando subíamos a escadaria de uma livraria da cidade, disse a ele que não me sentia seguro e que, se tomasse um tombo, não poderia processar ninguém, pois a fragilidade era minha.
“Como não?”, exclamou o Miguel. “Então para que existe o Estatuto do Idoso?”
Em 2009 entrou na Psicologia da USP, tomado de paixão intelectual por Jung. Quanto ao Felipe, é mais pragmático e se prepara para entrar na faculdade de Economia. Só lhe digo para tomar cuidado com o salto alto, expressão que precisei explicar, pois o jovem, com todo o brilhantismo que lhe é peculiar, é jejuno em futebol.
A surpresa veio do Antonio, carioca da gema, baladeiro, craque de bola no aterro do Flamengo. Sem abandonar essas atrações, o Antonio entrou no Direito da PUC-Rio e, para surpresa minha, está gostando do curso, com as amolações inevitáveis de sempre. Conversamos sobre questões do Direito, especialmente a área penal. Há dias, sintetizando um trecho do nosso diálogo, enunciei uma regra: Favorabilia amplianda, odiosa restringenda.*
Não sei se ele entendeu.
(Boris Fausto. O brilho do bronze – um diário. Cosac Naify, 2014. Adaptado)
* “Ampliem-se as disposições favoráveis, restrinjam-se as desfavoráveis.” Princípio interpretativo do Direito, sobretudo na área das garantias individuais.
Depois do vazio deixado pela Cynira, passei a dar mais valor ao contato com os três netos. Senti-me como o procurador da consorte, que tanto queria acompanhar a evolução da vida dos meninos. Ao mesmo tempo, eles se aproximaram mais de mim, agora que sou o único avô sobrevivente.
Conversamos, com frequência, sobre opções profissionais. Quando menino, Miguel parecia inclinado a estudar Direito, tal sua obsessão pelos direitos individuais. Toda vez que alguém da família contava uma história de dano produzido por alguém, Miguel proclamava: “Processa!”
Certa vez, quando subíamos a escadaria de uma livraria da cidade, disse a ele que não me sentia seguro e que, se tomasse um tombo, não poderia processar ninguém, pois a fragilidade era minha.
“Como não?”, exclamou o Miguel. “Então para que existe o Estatuto do Idoso?”
Em 2009 entrou na Psicologia da USP, tomado de paixão intelectual por Jung. Quanto ao Felipe, é mais pragmático e se prepara para entrar na faculdade de Economia. Só lhe digo para tomar cuidado com o salto alto, expressão que precisei explicar, pois o jovem, com todo o brilhantismo que lhe é peculiar, é jejuno em futebol.
A surpresa veio do Antonio, carioca da gema, baladeiro, craque de bola no aterro do Flamengo. Sem abandonar essas atrações, o Antonio entrou no Direito da PUC-Rio e, para surpresa minha, está gostando do curso, com as amolações inevitáveis de sempre. Conversamos sobre questões do Direito, especialmente a área penal. Há dias, sintetizando um trecho do nosso diálogo, enunciei uma regra: Favorabilia amplianda, odiosa restringenda.*
Não sei se ele entendeu.
(Boris Fausto. O brilho do bronze – um diário. Cosac Naify, 2014. Adaptado)
* “Ampliem-se as disposições favoráveis, restrinjam-se as desfavoráveis.” Princípio interpretativo do Direito, sobretudo na área das garantias individuais.
Depois do vazio deixado pela Cynira, passei a dar mais valor ao contato com os três netos. Senti-me como o procurador da consorte, que tanto queria acompanhar a evolução da vida dos meninos. Ao mesmo tempo, eles se aproximaram mais de mim, agora que sou o único avô sobrevivente.
Conversamos, com frequência, sobre opções profissionais. Quando menino, Miguel parecia inclinado a estudar Direito, tal sua obsessão pelos direitos individuais. Toda vez que alguém da família contava uma história de dano produzido por alguém, Miguel proclamava: “Processa!”
Certa vez, quando subíamos a escadaria de uma livraria da cidade, disse a ele que não me sentia seguro e que, se tomasse um tombo, não poderia processar ninguém, pois a fragilidade era minha.
“Como não?”, exclamou o Miguel. “Então para que existe o Estatuto do Idoso?”
Em 2009 entrou na Psicologia da USP, tomado de paixão intelectual por Jung. Quanto ao Felipe, é mais pragmático e se prepara para entrar na faculdade de Economia. Só lhe digo para tomar cuidado com o salto alto, expressão que precisei explicar, pois o jovem, com todo o brilhantismo que lhe é peculiar, é jejuno em futebol.
A surpresa veio do Antonio, carioca da gema, baladeiro, craque de bola no aterro do Flamengo. Sem abandonar essas atrações, o Antonio entrou no Direito da PUC-Rio e, para surpresa minha, está gostando do curso, com as amolações inevitáveis de sempre. Conversamos sobre questões do Direito, especialmente a área penal. Há dias, sintetizando um trecho do nosso diálogo, enunciei uma regra: Favorabilia amplianda, odiosa restringenda.*
Não sei se ele entendeu.
(Boris Fausto. O brilho do bronze – um diário. Cosac Naify, 2014. Adaptado)
* “Ampliem-se as disposições favoráveis, restrinjam-se as desfavoráveis.” Princípio interpretativo do Direito, sobretudo na área das garantias individuais.
Leia a tira para responder à questão.