Questões de Concurso
Comentadas para educador infantil
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Considerando−se a comunicação e a promoção de um ambiente de confiança em uma atividade realizada ao ar livre, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.
( ) Se uma criança estiver arrancando folhas e flores, pode− se orientar: Será que conseguimos encontrar outras no chão, para não precisarmos arrancar mais?
( ) Ao notar que uma criança está subindo em uma árvore que não a suporta: deve−se repreender em tom de voz alto para chamar a atenção de todos.
( ) Se perceber que uma criança se interessou pelo cheiro de uma planta que arrancou do chão, incentive−a a arrancar mais para presentear os colegas, a fim de manter o interesse.
( ) Atente−se para as crianças que não quiserem mais participar da atividade. Questione se elas estão bem e se querem explorar o espaço de outra forma.
No Brasil, o modal rodoviário é o predominante, sendo responsável por 75% do transporte de cargas e mercadorias. São vantagens desse modelo de transporte:
I. Facilidade para contratar e organizar o transporte.
II. Alcance a lugares inacessíveis por outros meios de transporte.
III. Flexibilidade em organizar a rota.
Está CORRETO o que se afirma:
Considerando−se a classificação dos pronomes, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.
(1) Pronome pessoal.
(2) Pronome possessivo.
(3) Pronome demonstrativo.
( ) A sua bolsa ficou na escola.
( ) Essa camisa é muito linda.
( ) Eu gosto muito da Ana.
Assinalar a alternativa que apresenta a sequência correta dos períodos, de forma a construir um texto coeso e coerente.
(1) Afinal, é importante que encontremos um equilíbrio, utilizando a tecnologia de maneira que beneficie a sociedade sem comprometer os valores humanos essenciais.
(2) A tecnologia tem mudado radicalmente a forma como vivemos, trazendo praticidade para diversas áreas do cotidiano.
(3) Porém, o uso excessivo de dispositivos e rede sociais têm gerado preocupações sobre o distanciamento social e a dependência digital.
DEFINITIVO
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Fonte: Martha Medeiros(adaptado).
DEFINITIVO
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Fonte: Martha Medeiros(adaptado).
DEFINITIVO
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Fonte: Martha Medeiros(adaptado).
I.As instituições de Educação Infantil precisam organizar um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que cada criança e seu grupo de crianças já sabem, sem ameaçar sua autoestima, nem promover competitividade.
II.As instituições de Educação Infantil precisam ampliar as possibilidades infantis de cuidar e ser cuidada, de se expressar, comunicar e criar, de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, de ter iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que se apresentam às mais diferentes idades.
III.As instituições de Educação Infantil precisam possibilitar que as crianças se apropriem de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade, selecionados pelo valor formativo que possuem em relação aos objetivos definidos em seu Projeto Político Pedagógico.
Em relação ao trabalho pedagógico na unidade de Educação Infantil, é correto o que se afirma em:
Primeira coluna: Projeto
1.Projeto como Investigação e Exploração do Mundo Infantil.
2.Projeto como Ferramenta de Aprendizagem Coletiva.
3.Projeto como Processo Flexível e Aberto.
Segunda coluna: Descrição
(__)São vistos como uma oportunidade para desenvolver aprendizagens coletivas, em que as crianças colaboram, compartilham experiências e constroem significados juntas. Essa concepção valoriza a interação social e o diálogo entre os alunos, o que fortalece a construção do conhecimento em grupo. Nessa abordagem, o papel do professor é essencial para criar um ambiente de escuta e participação, facilitando o desenvolvimento de projetos que integrem diferentes perspectivas e promovam a cooperação.
(__)Uma forma de investigação ativa, em que as crianças exploram o mundo ao seu redor com autonomia. Nessa perspectiva, o educador atua como facilitador, proporcionando situações em que os interesses das crianças são o ponto de partida para desenvolver habilidades e construir conhecimentos. O processo investigativo é valorizado mais do que o produto final, incentivando a curiosidade e a experimentação.
(__)Um processo flexível, que pode e deve ser adaptado conforme o desenvolvimento e os interesses das crianças ao longo do tempo. Em vez de seguir uma estrutura rígida e predeterminada, devem permitir revisões e ajustes contínuos, garantindo que o aprendizado esteja alinhado com as necessidades e curiosidades das crianças. Essa flexibilidade possibilita um ambiente de ensino-aprendizagem mais dinâmico e sensível às mudanças naturais no interesse e no desenvolvimento das crianças.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Primeira coluna: modos de Pedagogia
1.Pedagogia da Transmissão.
2.Pedagogia da Participação.
Segunda coluna: descrição dos objetivos, métodos e avaliação
(__)Promover o desenvolvimento; estruturar a experiência; envolver-se no processo de aprendizagem; construir as aprendizagens; dar significado à experiência; atuar com confiança.
(__)Centrada nos processos; interessada nos produtos e nos erros; centrada na criança individual; centrada no grupo; reflexiva das aquisições e realizações
(__)Adquirir capacidades pré-acadêmicas; acelerar as aprendizagens; compensar os déficits.
(__)Centrada nos produtos; comparação das realizações; individuais com a norma.
(__)Centrado no professor; centrado na transmissão; centrado nos produtos.
(__)Aprendizagem pela descoberta; resolução de problemas; investigação.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
I.Os bebês aprendem através das relações sociais, o que está em consonância com as teorias da aprendizagem de Vygotsky, que enfatizam o papel do outro na construção do conhecimento. No berçário, os bebês observam, imitam e interagem com educadores e colegas, desenvolvendo suas habilidades socioemocionais e cognitivas. A Psicologia da Aprendizagem sugere que o ambiente social e os vínculos afetivos são fundamentais para que a criança construa significados, algo que é valorizado quando o berçário oferece espaços de interação e escuta atenta às necessidades individuais dos bebês.
PORQUE
II.Se reconhece que os bebês são capazes de explorar o ambiente e desenvolver autonomia desde cedo. Oferecer oportunidades para que eles experimentem o mundo ao seu redor de forma sensorial e livre, o que permite o desenvolvimento de habilidades motoras e perceptivas, fundamentais para a primeira infância. Essa abordagem é apoiada por teorias que mostram que o desenvolvimento cognitivo está ligado ao desenvolvimento sensório-motor e que o aprendizado nessa fase é fortemente baseado na experimentação e na descoberta.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: