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Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, relativo aos aspectos linguísticos do texto CB1A2-I.
No segundo período do primeiro parágrafo, a eliminação do
vocábulo “a”, em todas as suas ocorrências, não prejudicaria
a correção gramatical do texto, mas implicaria mudança de
sentido.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, relativo aos aspectos linguísticos do texto CB1A2-I.
No primeiro período do texto, o termo “da palavra”
complementa o sentido do substantivo “uso”.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, relativos aos aspectos linguísticos do texto CB1A2-I.
O emprego do presente do indicativo no primeiro parágrafo
tem a finalidade de aproximar o leitor do exato momento em
que a autora escrevia o texto.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item a seguir, com base nas ideias do texto CB1A2-I.
Segundo o texto, a visada argumentativa de um discurso e a
sua dimensão argumentativa são duas características
indissociáveis e de igual importância no estudo e na
compreensão dos discursos.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item a seguir, com base nas ideias do texto CB1A2-I.
O texto informa que, já na Antiguidade, o discurso era
relacionado à retórica, uma teoria da fala eficaz e uma arte
de persuadir.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item a seguir, com base nas ideias do texto CB1A2-I.
Conclui-se do texto que, deixando de lado o foco na
eloquência, atualmente a retórica volta à sua vocação
original, como fruto das reflexões que se desenvolvem na era
da democracia e da comunicação.
Texto CB1A2-I
O uso da palavra está, necessariamente, ligado à questão da eficácia. Visando a uma multidão indistinta, a um grupo definido ou a um auditório privilegiado, o discurso procura sempre produzir um impacto sobre seu público. Esforça-se, frequentemente, para fazê-lo aderir a uma tese: ele tem, então, uma visada argumentativa. Mas o discurso também pode, mais modestamente, procurar modificar a orientação dos modos de ver e de sentir: nesse caso, ele tem uma dimensão argumentativa. Como o uso da palavra se dota do poder de influenciar seu auditório? Por quais meios verbais, por quais estratégias programadas ou espontâneas ele assegura a sua força?
Essas questões, das quais se percebe facilmente a importância na prática social, estão no centro de uma disciplina cujas raízes remontam à Antiguidade: a retórica. Para os antigos, a retórica era uma teoria da fala eficaz e também uma aprendizagem ao longo da qual os homens da cidade se iniciavam na arte de persuadir. Com o passar do tempo, entretanto, ela tornou-se, progressivamente, uma arte do bem dizer, reduzindo-se a um arsenal de figuras. Voltada para os ornamentos do discurso, a retórica chegou a se esquecer de sua vocação primeira: imprimir ao verbo a capacidade de provocar a convicção. É a esse objetivo que retornam, atualmente, as reflexões que se desenvolvem na era da democracia e da comunicação.
Ruth Amosy. A argumentação no discurso.
São Paulo: Editora Contexto, 2018, p. 7 (com adaptações).
Julgue o item a seguir, com base nas ideias do texto CB1A2-I.
De acordo com o texto, o discurso caracteriza-se por
pretender gerar impacto no público ao qual se destina.
Julgue o item a seguir, que apresentam propostas de substituição ou de reescrita para trechos do texto CB1A1-I.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam
preservados se, no final do segundo parágrafo, o trecho
“a fim de evitar sermos arrastados pelos vínculos do
fanatismo e do perfeccionismo” fosse reescrito da seguinte
forma: com a intensão de impedir que sejamos atraídos pelo
fanatismo e perfeccionismo.
Julgue o item a seguir, que apresentam propostas de substituição ou de reescrita para trechos do texto CB1A1-I.
A correção gramatical e a coerência do texto seriam
preservadas se o primeiro período do primeiro parágrafo
fosse reescrito da seguinte forma: Há motivos para se
preocupar com a sobrevivência da democracia em um mundo
dominado pela inteligência artificial, mesmo sem temer as
máquinas à maneira do Exterminador do futuro.
Julgue o item a seguir, que apresentam propostas de substituição ou de reescrita para trechos do texto CB1A1-I.
No último período do texto, a substituição de “até exaltam”
por chegam a exaltar manteria a correção gramatical e a
coerência do texto.
Julgue o item a seguir, que apresentam propostas de substituição ou de reescrita para trechos do texto CB1A1-I.
No primeiro período do texto, caso o pronome “se”, na
expressão “se preocupar”, fosse deslocado para depois do
verbo, escrevendo-se preocupar-se, a correção gramatical
do texto seria mantida.
Julgue o item a seguir, que apresentam propostas de substituição ou de reescrita para trechos do texto CB1A1-I.
No segundo período do terceiro parágrafo, a substituição da
palavra “âmago” por cerne manteria os sentidos e a correção
gramatical do texto.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No terceiro parágrafo, o adjetivo “tecnocrata” (segundo
período) qualifica o termo “pensamento político” (primeiro
período).
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No segundo parágrafo, o sinal de dois-pontos introduz uma
explicação.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a forma verbal
“contribuíram” estabelece concordância com o termo
“operações massivas de coleta de dados”.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No segundo período do terceiro parágrafo, o vocábulo
“afinal” confere sentido conclusivo à oração que introduz.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No segundo período do primeiro parágrafo, o segmento “de
que é sobretudo por meio da deliberação e do debate que
expressamos nossa aprovação e nosso descontentamento”
complementa o termo “pressupostos”.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No primeiro período do primeiro parágrafo, o emprego do
sinal indicativo de crase no vocábulo “à” é facultativo.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No segundo período do terceiro parágrafo, a forma
pronominal “sua” tem como referente o termo “essa
corrente”.
Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.
No primeiro período do último parágrafo, as formas verbais
“reajustariam” e “revisariam” expressam ações que estavam
prestes a acontecer no passado.