Questões de Concurso Comentadas para analista de comunicação

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945709 Comunicação Social
A sede de uma instituição iniciará série de grandes obras que interditará alguns departamentos de uma das regionais. A comunicação deste fato, a ser produzida pelo responsável pela comunicação da instituição, deverá ser:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945708 Jornalismo
Para Gaudêncio Torquato, o planejamento da comunicação deve ter respeito à natureza da rede informal, compreendendo sua importância para o equilíbrio e ajustamento dos climas internos.
(TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010)
O respeito à natureza da rede informal significa
Alternativas
Q942430 Matemática
Na prestação de um serviço, o técnico contratado cobra R$ 50,00 fixos pela visita, mais R$ 80,00 por hora trabalhada durante as 4 primeiras horas. A partir da 5ª hora o técnico passa a cobrar 60% menos por hora trabalhada. Sendo x o total de horas trabalhadas por esse técnico em um desses serviços, a fórmula correta para o cálculo do valor a ser cobrado por ele, em reais, quando x é um número natural maior ou igual a 5, é
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Q942421 Português

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

A supressão da vírgula altera o sentido da frase em:


I. Finalmente, processou-se a tão esperada revisão do Código de Ética.

II. Foram consideradas com prudência as normas éticas, discutidas nesse Código.

III. São cruciais os aspectos da terminalidade da vida, que esse Código não deixou de problematizar.


Atende ao enunciado o que está em

Alternativas
Q942420 Português

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Está correto o emprego do elemento sublinhado na seguinte frase:
Alternativas
Q942417 Português

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Na última revisão do Código Ético da Associação Médica Americana, promoveu-se uma série de revisões do código anterior, abrindo-se espaço para questões polêmicas, como a terminalidade da vida, tema esse que
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Q942415 Português

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para integrar corretamente a seguinte frase:
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Q942413 Português

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Considerando-se o contexto, comprova-se uma plena compreensão do sentido de um segmento do texto em:
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Q942409 Português

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Transpondo-se para a voz passiva a frase Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos (...), fortalecendo a sua indústria, as formas verbais resultantes deverão ser, nesta ordem:
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Q892318 Matemática Financeira

Marcela pagou uma conta vencida com 5% de juros. O valor pago por Marcela foi de R$ 420,00.


Se Marcela tivesse pagado a conta até o vencimento, ela teria economizado:

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Q892315 Raciocínio Lógico

As equipes de Abel e de Nádia têm o mesmo número de funcionários. Cinco funcionários participam das duas equipes. Não há outros funcionários com essa característica.


Juntando-se as duas equipes tem-se 41 funcionários ao todo.


As equipes de Abel e de Nádia têm cada uma:

Alternativas
Q892314 Raciocínio Lógico

Um gerente disse a seus subordinados: “Todos que atingirem as nossas três metas anuais serão promovidos”.


O ano acabou, o gerente cumpriu sua promessa e Pedro é um de seus subordinados.


Pode-se deduzir logicamente que:

Alternativas
Q892313 Raciocínio Lógico

Elma comprou uma caixa com 6 dúzias de comprimidos de um complexo vitamínico e tomou um comprimido por dia até terminá-los.


Se Elma tomou o primeiro comprimido em uma segunda-feira, o último comprimido ela tomou em uma:

Alternativas
Q892310 Raciocínio Lógico

Zezinho, Joãozinho e Luizinho estão fazendo uma brincadeira com as figurinhas da Copa, de acordo com as seguintes regras: a cada rodada, aquele que tem mais figurinhas na mão dá uma figurinha para cada um dos outros dois e joga duas figurinhas fora sobre a mesa. A brincadeira acaba quando algum deles fica sem figurinhas na mão.


Inicialmente Zezinho, Joãozinho e Luizinho têm, respectivamente, 7, 5 e 3 figurinhas na mão.


O número de rodadas que a brincadeira terá é:

Alternativas
Q892308 Raciocínio Lógico

Manuel contou um segredo para seis amigos. Cada um desses seis amigos ou repassou o segredo para outros seis amigos ou guardou o segredo e não contou para ninguém. Agora, além de Manuel, 18 pessoas sabem o segredo dele.


Dos seis amigos iniciais de Manuel, o número daqueles que guardaram o segredo é:

Alternativas
Q892307 Raciocínio Lógico
Considere a sentença “Pedro gosta de moqueca ou não é capixaba”. Um cenário no qual a sentença dada é FALSA é:
Alternativas
Q892306 Raciocínio Lógico
Considere a sentença “Se Marta gosta de pescar, então ela gosta de siri”. Uma sentença equivalente à sentença dada é:
Alternativas
Q892305 Raciocínio Lógico
Considere a sentença “Alda gosta de maçã e não gosta de banana”. A negação da sentença dada é:
Alternativas
Q892304 Raciocínio Lógico
Dizer que não é verdade que “Toda capixaba nasceu em Vitória” é logicamente equivalente a dizer que:
Alternativas
Q892243 Comunicação Social

Um banco pretende veicular uma comunicação para um público bastante amplo e disperso, com diversos níveis de instrução.


As ferramentas de comunicação mais adequadas para atingir esse público são:

Alternativas
Respostas
741: B
742: A
743: D
744: C
745: A
746: C
747: B
748: C
749: B
750: B
751: D
752: C
753: B
754: C
755: D
756: E
757: D
758: C
759: C
760: A