Questões de Concurso Comentadas para professor de educação básica

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Q1305148 Português

Leia o texto para responder à questão.


Saudáveis loucuras

     São 22 contos curtos em que a principal característica é não se prender a nenhum padrão da lógica. Assim, Dona Tinzinha vai a uma loja de armarinhos, onde pede meio litro de botões amarelos para o pijama novo de seu filho – ela descobriu que essa cor ajuda a criança a parar de fazer xixi na cama. Ou então o irmão mais velho, ao ser questionado pelo mais novo sobre o que vai ser quando crescer, conta estar dividido entre preguiçólogo ou dorminhólogo.
     São relatos assim que formam Tantãs, novo livro infantil de Eva Furnari, autora e ilustradora exímia em atiçar a curiosidade das crianças por meio do inusitado e do bom humor. Assim, nenhum leitor deve se surpreender com a carta que uma bruxinha escreve ao Papai Noel pedindo um vestido rosa; ou com o jovem advogado que defende um passarinho. Histórias que não agridem a lógica dos pequenos que, justamente por falta de vivência, ainda não foram contaminados pelas regras de convivência. Olham o mundo com frescor.
     Tantãs apresenta uma linguagem artesanalmente construída, que não se atém a convenções gramaticais ou sociais – encontrar a simplicidade é sua meta. E, com mais de 60 livros publicados, Eva entende perfeitamente a lição passada pelo poeta Manoel de Barros que, certa vez, disse: “A gente precisa se vigiar ao escrever. Não podemos, ao escrever, abandonar o canto, a harmonia ‘letral’. Não podemos desprezar o gorjeio das palavras”.
      Eva mostra às crianças as possibilidades de jogo que separam a literatura da linguagem comum: a liberdade de desmontar lógicas, dar espaço ao inusitado. Nem por isso as personagens de Eva beiram a loucura. Ela garante que há loucuras e loucuras. Há aqueles que são chamados de loucos (mesmo sem ter doença mental) pelo simples fato de não corresponderem ao modelo esperado pela sociedade. São os artistas, os criadores, as pessoas que pensam fora dos padrões e do senso comum. Esses, diz ela, “acho que têm intuições lúcidas e trazem reflexões que as pessoas sãs não costumam trazer. No caso dos tantãs do livro, é uma loucurinha que vem do olhar ingênuo da criança. As pessoas gostam, têm saudade desse olhar puro, inesperado e sem malícia. Talvez, essa seja uma das graças do livro.”

(O Estado de S.Paulo, 02.11.2019. Adaptado)

Assinale a frase correta, elaborada a partir do texto, de acordo com a norma-padrão da concordância.
Alternativas
Q1305144 Português

Leia o texto para responder à questão.


Saudáveis loucuras

     São 22 contos curtos em que a principal característica é não se prender a nenhum padrão da lógica. Assim, Dona Tinzinha vai a uma loja de armarinhos, onde pede meio litro de botões amarelos para o pijama novo de seu filho – ela descobriu que essa cor ajuda a criança a parar de fazer xixi na cama. Ou então o irmão mais velho, ao ser questionado pelo mais novo sobre o que vai ser quando crescer, conta estar dividido entre preguiçólogo ou dorminhólogo.
     São relatos assim que formam Tantãs, novo livro infantil de Eva Furnari, autora e ilustradora exímia em atiçar a curiosidade das crianças por meio do inusitado e do bom humor. Assim, nenhum leitor deve se surpreender com a carta que uma bruxinha escreve ao Papai Noel pedindo um vestido rosa; ou com o jovem advogado que defende um passarinho. Histórias que não agridem a lógica dos pequenos que, justamente por falta de vivência, ainda não foram contaminados pelas regras de convivência. Olham o mundo com frescor.
     Tantãs apresenta uma linguagem artesanalmente construída, que não se atém a convenções gramaticais ou sociais – encontrar a simplicidade é sua meta. E, com mais de 60 livros publicados, Eva entende perfeitamente a lição passada pelo poeta Manoel de Barros que, certa vez, disse: “A gente precisa se vigiar ao escrever. Não podemos, ao escrever, abandonar o canto, a harmonia ‘letral’. Não podemos desprezar o gorjeio das palavras”.
      Eva mostra às crianças as possibilidades de jogo que separam a literatura da linguagem comum: a liberdade de desmontar lógicas, dar espaço ao inusitado. Nem por isso as personagens de Eva beiram a loucura. Ela garante que há loucuras e loucuras. Há aqueles que são chamados de loucos (mesmo sem ter doença mental) pelo simples fato de não corresponderem ao modelo esperado pela sociedade. São os artistas, os criadores, as pessoas que pensam fora dos padrões e do senso comum. Esses, diz ela, “acho que têm intuições lúcidas e trazem reflexões que as pessoas sãs não costumam trazer. No caso dos tantãs do livro, é uma loucurinha que vem do olhar ingênuo da criança. As pessoas gostam, têm saudade desse olhar puro, inesperado e sem malícia. Talvez, essa seja uma das graças do livro.”

(O Estado de S.Paulo, 02.11.2019. Adaptado)

Ao separar a literatura da linguagem comum, conforme o 4º parágrafo, a escritora cria um cenário
Alternativas
Q1305143 Português

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Saudáveis loucuras

     São 22 contos curtos em que a principal característica é não se prender a nenhum padrão da lógica. Assim, Dona Tinzinha vai a uma loja de armarinhos, onde pede meio litro de botões amarelos para o pijama novo de seu filho – ela descobriu que essa cor ajuda a criança a parar de fazer xixi na cama. Ou então o irmão mais velho, ao ser questionado pelo mais novo sobre o que vai ser quando crescer, conta estar dividido entre preguiçólogo ou dorminhólogo.
     São relatos assim que formam Tantãs, novo livro infantil de Eva Furnari, autora e ilustradora exímia em atiçar a curiosidade das crianças por meio do inusitado e do bom humor. Assim, nenhum leitor deve se surpreender com a carta que uma bruxinha escreve ao Papai Noel pedindo um vestido rosa; ou com o jovem advogado que defende um passarinho. Histórias que não agridem a lógica dos pequenos que, justamente por falta de vivência, ainda não foram contaminados pelas regras de convivência. Olham o mundo com frescor.
     Tantãs apresenta uma linguagem artesanalmente construída, que não se atém a convenções gramaticais ou sociais – encontrar a simplicidade é sua meta. E, com mais de 60 livros publicados, Eva entende perfeitamente a lição passada pelo poeta Manoel de Barros que, certa vez, disse: “A gente precisa se vigiar ao escrever. Não podemos, ao escrever, abandonar o canto, a harmonia ‘letral’. Não podemos desprezar o gorjeio das palavras”.
      Eva mostra às crianças as possibilidades de jogo que separam a literatura da linguagem comum: a liberdade de desmontar lógicas, dar espaço ao inusitado. Nem por isso as personagens de Eva beiram a loucura. Ela garante que há loucuras e loucuras. Há aqueles que são chamados de loucos (mesmo sem ter doença mental) pelo simples fato de não corresponderem ao modelo esperado pela sociedade. São os artistas, os criadores, as pessoas que pensam fora dos padrões e do senso comum. Esses, diz ela, “acho que têm intuições lúcidas e trazem reflexões que as pessoas sãs não costumam trazer. No caso dos tantãs do livro, é uma loucurinha que vem do olhar ingênuo da criança. As pessoas gostam, têm saudade desse olhar puro, inesperado e sem malícia. Talvez, essa seja uma das graças do livro.”

(O Estado de S.Paulo, 02.11.2019. Adaptado)

Pode-se afirmar, corretamente, que a escritora Eva Furnari
Alternativas
Q1277388 Português
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Os imortais

   De vez em quando, ao olhar para o meu filho – de três anos, quase quatro – pergunto retoricamente qual será a longevidade dele.
   Nascido em 2015, ele pode conhecer o próximo século. Mas se a medicina conseguir conquistar o envelhecimento e a morte – não é esse o santo graal do momento? – será que ele vai conhecer o novo milênio?
  Esse pensamento ganhou forma com um ensaio primoroso de Regina Rini, no “Times Literary Supplement”.
    Escreve a autora: em 1900, um cidadão americano tinha uma média de vida de 47 anos. Em 1950, a meta já estava nos 68. Em 2057, é possível que o limite seja os 100.
  Agora, imagine o seguinte, caro leitor: a ciência anuncia, ainda durante as nossas vidas, que o envelhecimento e a doença serão revertidos em 2119.
   Sim, esse ano já será demasiado tarde para nós. Aliás, será demasiado tarde até para os nossos filhos.
   Mas não será para os nossos netos. Com essa data imaginária, nós seremos os últimos mortais a partilhar a Terra com os primeiros imortais. Que tipo de convivência teremos com eles? Haverá inveja? Sofrimento? Desespero ante o nosso (injusto) destino?
   O ensaio de Rini é um elegante exercício de especulação filosófica. E a autora termina a sua indagação com um pensamento consolador: se as nossas vidas se justificam pelo legado que deixamos aos outros, então devemos olhar para os primeiros imortais como os felizes depositários desse histórico legado.
     Nós seremos o último elo entre a humanidade perecível e a humanidade eterna.
    A páginas tantas, Rini cita um dos meus filmes favoritos: “Feitiço do Tempo”, uma comédia com Bill Murray. No filme, Murray está preso no tempo, condenado a viver o mesmo dia todos os dias.
   Para Rini, o filme é uma boa metáfora sobre o tédio que pode acometer os imortais e para o qual vários filósofos já nos alertaram: quando estamos condenados a viver eternamente, deixamos de ter urgência para fazer alguma coisa.
   Mas existe uma outra dimensão do filme que a autora ignorou: o personagem de Bill Murray só consegue seguir em frente quando encontra um mínimo de sentido para a sua existência.
    E esse sentido não está no hipotético legado que deixará para os vindouros. Está na forma como vive o seu presente. Quando isso acontece – quando o personagem encontra um propósito para si próprio e na relação com os outros – ele consegue finalmente quebrar o feitiço e despertar na manhã seguinte. Como diria o neurocientista Viktor Frankl, de que vale ter uma vida de eternidade quando não há razões para vivê-la?
    Da próxima vez que olhar para o meu filho, vou desejar-lhe uma vida longa, sem dúvida. Desde que essa vida seja dotada de sentido.

(João Pereira Coutinho. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2019/05/os-imortais.shtml. Publicado em 15.05.2019. Adaptado)
No texto, o autor faz várias indagações que
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Q1277367 Pedagogia
A respeito da Educação Escolar Indígena, é correto afirmar, pelos artigos 38, 39 e 40 da Resolução CNE/CEB nº 07/2010, que
Alternativas
Q1277355 Pedagogia
Considere o caso a seguir para responder a questão.

Marcos é professor do Ensino Fundamental II há 20 anos. Preocupado com a pressão que os alunos sentem diante de provas, que parece ter se intensificado mais recentemente, suspendeu as avaliações quantitativas em suas aulas. O professor tem considerado as provas prejudiciais ao desenvolvimento autônomo da criatividade e das potencialidades dos alunos. Como é muito experiente e afirma ter “olho clínico”, Marcos conta que consegue cedo no ano letivo identificar os bons alunos e aqueles que terão problemas.
Considerando o caso e a discussão levantada por Libâneo (2013) a respeito da avaliação escolar, a atitude do professor está
Alternativas
Q1277353 Pedagogia
Frequentemente, o ensino da leitura é realizado com base em textos desenvolvidos especificamente para essa situação, designados por Lerner (2002) como “textos escolares”. A respeito desse tipo de texto, Lerner (2002) defende que
Alternativas
Q1277337 Português
Leia o texto para responder a questão.

Os imortais
    De vez em quando, ao olhar para o meu filho – de três anos, quase quatro – pergunto retoricamente qual será a longevidade dele.
   Nascido em 2015, ele pode conhecer o próximo século. Mas se a medicina conseguir conquistar o envelhecimento e a morte – não é esse o santo graal do momento? – será que ele vai conhecer o novo milênio?
    Esse pensamento ganhou forma com um ensaio primoroso de Regina Rini, no “Times Literary Supplement”.
    Escreve a autora: em 1900, um cidadão americano tinha uma média de vida de 47 anos. Em 1950, a meta já estava nos 68. Em 2057, é possível que o limite seja os 100.
  Agora, imagine o seguinte, caro leitor: a ciência anuncia, ainda durante as nossas vidas, que o envelhecimento e a doença serão revertidos em 2119.
    Sim, esse ano já será demasiado tarde para nós. Aliás, será demasiado tarde até para os nossos filhos.
    Mas não será para os nossos netos. Com essa data imaginária, nós seremos os últimos mortais a partilhar a Terra com os primeiros imortais. Que tipo de convivência teremos com eles? Haverá inveja? Sofrimento? Desespero ante o nosso (injusto) destino?
    O ensaio de Rini é um elegante exercício de especulação filosófica. E a autora termina a sua indagação com um pensamento consolador: se as nossas vidas se justificam pelo legado que deixamos aos outros, então devemos olhar para os primeiros imortais como os felizes depositários desse histórico legado.
    Nós seremos o último elo entre a humanidade perecível e a humanidade eterna.
    A páginas tantas, Rini cita um dos meus filmes favoritos: “Feitiço do Tempo”, uma comédia com Bill Murray. No filme, Murray está preso no tempo, condenado a viver o mesmo dia todos os dias.
    Para Rini, o filme é uma boa metáfora sobre o tédio que pode acometer os imortais e para o qual vários filósofos já nos alertaram: quando estamos condenados a viver eternamente, deixamos de ter urgência para fazer alguma coisa.
    Mas existe uma outra dimensão do filme que a autora ignorou: o personagem de Bill Murray só consegue seguir em frente quando encontra um mínimo de sentido para a sua existência.         
    E esse sentido não está no hipotético legado que deixará para os vindouros. Está na forma como vive o seu presente. Quando isso acontece – quando o personagem encontra um propósito para si próprio e na relação com os outros – ele consegue finalmente quebrar o feitiço e despertar na manhã seguinte. Como diria o neurocientista Viktor Frankl, de que vale ter uma vida de eternidade quando não há razões para vivê-la?
    Da próxima vez que olhar para o meu filho, vou desejar-lhe uma vida longa, sem dúvida. Desde que essa vida seja dotada de sentido.
(João Pereira Coutinho. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2019/05/os-imortais.shtml. Publicado em 15.05.2019. Adaptado) 
Assinale a alternativa correta a respeito das informações do texto.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1238848 Pedagogia
A Estética, no sentido clássico, é a parte da filosofia prática que trata do belo e das belas-artes. Enquanto a política e a ética são ciências da ação, as artes e técnicas são atividades que dizem respeito ao fazer humano. A respeito deste assunto, julgue o item seguinte.
A arte é um caso privilegiado de entendimento intuitivo do mundo, tanto para o artista, que cria obras concretas e singulares, quanto para o apreciador, que se entrega a elas para penetrar-lhes ou recriar o sentido.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1238732 Filosofia
A Estética, no sentido clássico, é a parte da filosofia prática que trata do belo e das belas-artes. Enquanto a política e a ética são ciências da ação, as artes e técnicas são atividades que dizem respeito ao fazer humano. A respeito deste assunto, julgue o item seguinte.
As artes dinâmicas são a escultura e a pintura, pois apresentam movimento das formas.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1238719 Pedagogia
A Estética, no sentido clássico, é a parte da filosofia prática que trata do belo e das belas-artes. Enquanto a política e a ética são ciências da ação, as artes e técnicas são atividades que dizem respeito ao fazer humano. A respeito deste assunto, julgue o item seguinte.
A função primordial da arte é ser arte popular, para comunicar mensagens miméticas de recriação da natureza, pois possuem uma necessária função educacional.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-MG
Q1237432 Pedagogia
 Em relação à tecnologia da informação na elaboração e desenvolvimento dos planos didáticos e projetos de ensino articulados ao projeto pedagógico da escola e o plano curricular da Secretaria de Estado de Educação SEE, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ribeirão Preto - SP
Q1237427 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB n.º 04/10, que define as diretrizes gerais para a Educação Básica, ao estabelecer formas para a organização curricular, assume que o currículo se configura como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos. Afirma que a transversalidade
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-MG
Q1237240 Pedagogia
O Professor dos anos iniciais, com base no perfil dos seus alunos, nos objetivos curriculares e nas metas da Secretaria de Estado de Educação (SEE) planeja e desenvolve o processo de ensino. Nesse contexto, são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes opções:
(  ) Promove a integração de conhecimentos através de diversas oportunidades de leitura, escrita, escuta, observação e representação.
(  ) Avalia com uma programação de atividades apropriadas ao ritmo e interesse aos alunos.
(  ) Torna a aprendizagem significativa e acessível.
(  ) Define metas e objetivos para seus planos de ensino em dissonância com as metas e objetivos da Secretaria e do Projeto Pedagógico da Escola.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-MG
Q1237196 Pedagogia
Assinale a alternativa correta. As abordagens metodológicas para o desenvolvimento dos conteúdos curriculares levam em consideração os seguintes pontos:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1236746 Pedagogia
Desde a época do ensino jesuítico, os instrumentos que compõem a didática são importantes para a construção do aprendizado. Assinale a alternativa INCORRETA sobre o processo de aprendizagem.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1236737 Pedagogia
A disgrafia consiste em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-MG
Q1236715 Pedagogia
O Professor dos anos iniciais do ensino fundamental conhece e interage com a comunidade e as suas organizações. Nesse contexto,  assinale as alternativas corretas:
I. Valoriza a comunidade em que a escola se localiza e busca conhecer as agências e organizações comunitárias, ONGs e empresas que apoiam a saúde, o bem estar e a educação de crianças e jovens.
II. Entende o papel da escola na comunidade, porém não busca parcerias para fomentar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos.
III. Identifica oportunidades e utiliza recursos da comunidade para os alunos aprenderem em contextos extra classe e extra escolares  com ou sem a presença do professor.
IV. Deve conhecer o funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro e solicitar autorizações devidas para a interação com a comunidade.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1235699 Pedagogia
A organização do espaço reflete a concepção metodológica adotada pelo professor e pela escola. Analise as afirmativas a seguir acerca da organização do espaço.
I. A utilização e a organização dos espaços interferem diretamente na construção da autonomia dos alunos. II. As atividades desenvolvidas fora do espaço escolar pouco contribuem para o desenvolvimento da criança, pois a aprendizagem significativa acontece dentro da escola. III. Na organização do espaço, é preciso considerar a possibilidade de os alunos assumirem a responsabilidade pela decoração, ordem e limpeza da classe.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ribeirão Preto - SP
Q1235627 Geografia
Sobre o heliocentrismo, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1361: E
1362: A
1363: B
1364: C
1365: B
1366: D
1367: B
1368: C
1369: C
1370: E
1371: E
1372: C
1373: B
1374: B
1375: D
1376: E
1377: E
1378: D
1379: C
1380: C