Questões de Concurso
Comentadas para analista - engenharia elétrica
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Some of Wal-Mart's problems stem from being a uniquely powerful American enterprise trying to impose its values around the world. At Wal-Mart's headquarters in Bentonville, Ark., however, the message from these missteps is now registering loud and clear.
Among other things, Wal-Mart now cares (.....) whether its foreign stores carry the name derived from its founder, Sam Walton, as the German Wal-Marts do. Seventy percent of WalMart's international sales come from outlets with names like Asda in Britain, Seiyu in Japan or Bompreço in Brazil. Far from being chastened by its setbacks, Wal-Mart is forging ahead with an aggressive program of foreign acquisitions. In a single week last fall, Wal-Mart completed the purchase of the Sonae chain in Brazil, bought a controlling stake in Seiyu of Japan, and became a partner in the Carcho chain in Central America.
Starting from scratch 14 years ago, Wal-Mart International [TO GROW] into a $63 billion business. It is the fastest-growing part of Wal-Mart, with nearly 30 percent sales growth in June, compared with the same month last year. Even subtracting one-time gains from acquisitions, it grew at nearly 12 percent, about double the rate of Wal-Mart's American stores.
Sustaining that pace is critical for Wal-Mart, because high fuel prices have helped sap the buying power of Americans. In June, store traffic in its home market declined. Wal-Mart estimated that its sales in the United States in stores open at least one year would increase only 1 percent to 3 percent in July.
Another problem that has afflicted Wal-Mart in several countries is its inability to compete with established discounters. The obvious lesson is to try to bulk up. In Brazil, Wal-Mart opened only 25 stores in its first decade there and struggled to compete against bigger local rivals. Then, in 2004, it bought Bompreço, giving it a presence in the country's poor, but fastgrowing, northeast.
Wal-Mart did not change the names of the stores, which range from neighborhood grocers to large American-style hypermarkets. But with 295 stores in Brazil, Wal-Mart now ranks third in the market, after Carrefour of France and the market leader, Companhia Brasileira de Distribução.
(Adapted from an article by Mark Landler and Michael Barbaro published in the New York Times, August 2, 2006)
Do trecho the message from these missteps is now registering loud and clear, no 2° parágrafo, infere-se que a Wal-Mart
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Texto III
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
Por Pâmela Carbonari
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
[…]
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo, poderiam se instalar nas periferias.”
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da cidade de São Paulo
2. O fim do carro individual
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da 99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
“O vilão da mobilidade não é o
carro, mas o uso que se faz dele”
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-2017/ Acesso em: 15/04/2018
Texto II
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
RURAL SUSTENTÁVEL ATA EXECUTIVA DA 52ª
REUNIÃO AMPLIADA DO CONDRAF
Aos dias cinco e seis de dezembro de dois mil e doze, sendo no primeiro dia, das nove às dezoito horas, e no segundo dia, das nove horas às treze horas, foi realizada a quinquagésima segunda Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável - CONDRAF, na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, Térreo, Brasília-DF. Estiveram presentes o Ministro de Estado do Desenvolvimento [...], os Convidados Permanentes […], os (as) Conselheiros (as) [...] os (as) Convidados (as) […]. PAUTA. PRIMEIRA PARTE: Brasil Rural Hoje: […] A Reunião teve início com uma saudação do Secretário-Executivo a todos os Conselheiros do CONDRAF, tendo apresentado e aprovado a pauta da 52ª Reunião. Em seguida, em relação a ata da 6ª Reunião Extraordinária, foi dispensada a leitura, não havendo alteração do texto, foi aprovada a ata da 6ª Reunião Extraordinária pelo Plenário. [...] Após a leitura da Minuta do Regimento Interno, em que os participantes da Reunião, conselheiros/ as e convidados foram indicando destaques à proposta, o Secretário colocou em debate os destaques indicados, em que a grande maioria foi acatada pela Mesa; foi acordado a aprovação do Regimento Interno pelo Plenário […] Por fim e nada mais havendo a ser tratado, o Secretário-Executivo do CONDRAF encerrou a reunião, agradecendo a presença de todos.
Adaptado de: http://livrozilla.com/doc/462282/ata-52%C2%AA-ro--- minist%C3%A9rio-do-desenvolvimento-agr%C3%A1rio Acesso em 15/04/2018.
Texto I
A influência da música na sociedade
Diego Kobylinski
A música é a principal arte em todo o mundo. Desde tribos indígenas, até em grandes cidades, a música é, em especial, uma forte presença artística na cultura.
O feito de cantar ou escutar uma canção pode desencadear efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes da música. Esses sentimentos, quando contidos em várias pessoas, podem gerar movimentos sociais. Como exemplo, os movimentos: punk, grunge, alternativo e emotivo (este, o mais popular no Brasil). Muitos movimentos buscavam, como meta, uma maior liberdade de expressão e uma melhor qualidade de vida na sociedade.
Portanto, a música pode ser considerada uma das artes que mais influenciam na sociedade. Por isso, muitas mídias optam pela monopolização do mercado fonográfico. Se há décadas era a censura a principal vilã, agora é a alienação, o controle do que vai ou não fazer sucesso. Isso somado ao descaso pela qualidade musical atual na sociedade brasileira, provocando um declínio cultural.
Ocorrendo o declínio cultural, ocorre juntamente o declínio da educação, com o declínio da educação, aumenta a facilidade de alienação. Situação perfeita para os monopolizadores da nossa sociedade. [...]
A população tem que entender como é preciso uma melhoria na arte nacional, pois, por meio dessa melhoria, poderão ocorrer efeitos muito significativos na educação. Projetos sociais com o intuito de incentivar as crianças a trabalhar com a música e a arte em geral, especialmente nas favelas, facilidade ao acesso a instrumentos musicais, e outras ações podem, juntas, modificar aos poucos a cultura da nossa sociedade, melhorando, assim, a nossa qualidade de vida.
Adaptado de: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/445/cultura/a-influencia-da-musica-na-sociedade Acesso em: 13/04/2018.
Um engenheiro calculou que todo o entulho de certa obra poderia ser retirado por 4 caminhões trabalhando durante 6 dias. Os caminhões começaram juntos o trabalho e, no final do segundo dia, um caminhão enguiçou. Os três caminhões restantes trabalharam mais dois dias e, no final do quarto dia, outro caminhão enguiçou. Os dois caminhões restantes terminaram o trabalho.
O trabalho inteiro foi realizado em
Tiago fez um empréstimo de R$ 3000,00 para pagar em duas parcelas com vencimento em 30 e 60 dias, com juros de 10% ao mês no regime de juros compostos.
Se a primeira parcela foi de R$ 1700,00, o valor da segunda parcela que liquidou a dívida foi de
Ana, Bela, Carla e Dora estão sentadas em volta de uma mesa quadrada em cadeiras numeradas de 1 a 4, como mostra a figura a seguir.
Sabe-se que:
• Ana não está em frente a Bela.
• Bela tem Carla a sua esquerda.
• Ana e Dora estão nas cadeiras pares.
Considere as afirmativas:
Bela está na cadeira 3. Ana está à direita de Dora. Carla está em frente a Dora. Dora está na cadeira 2.Dentre as afirmativas acima,
Um caminhão pesado levou uma carga de Salvador a Aracaju, e o tempo de viagem foi de 8 horas e 14 minutos. Na volta, o caminhão vazio foi mais rápido e levou apenas 6 horas e 48 minutos para retornar ao ponto de partida.
O tempo de ida foi maior do que o tempo de volta em
Considere a planta baixa de uma residência desenhada no Autocad. O desenho foi feito com as medidas em metros e, na sequência, a partir da aba Layout, você abre a janela para editar a escala do desenho, preenchendo-a com os valores apresentados na figura acima.
Diante do exposto, o desenho será impresso na escala
A figura a seguir apresenta a curva ABC, relativa à execução de uma obra.
A respeito dessa curva, analise as afirmativas a seguir.
I. O setor A corresponde às atividades com os menores valores agregados.
II. As atividades do setor C, em grandes empreendimentos, são as que agregam um maior número de atividades.
III. As atividades do setor B são as mais críticas, pois agregam valor e quantidades elevadas.
Está correto o que se afirma em
Você recebeu treinamento sob responsabilidade de profissional habilitado e autorizado, com a anuência formal de sua empresa, e trabalha sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
Em face do exposto e de acordo com a NR-10, que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade, você é considerado um trabalhador