Questões de Concurso

A sibutramina age inibindo a receptação pré-sináptica da serotonina e da dopamina, desta forma, causa maior disponibilidade dentro da fenda sináptica, que são captados em maior quantidade pelo neurônio pós-sináptico, diminuindo a saciedade.

A fluoxetina é um inibidor seletivo de recaptação da noradrenalina, atuam no terminal pós-sináptico, indicado aos pacientes obesos insaciáveis.

O orlistate é um inibidor da maltase produzida pelo pâncreas, inibindo a hidrólise intestinal de triglicerídeos em monoacilglicerois e ácidos graxos livres absorvíveis.

O tratamento é cirúrgico, quando paciente com IMC ≥ 35 Kg/m² associado à comorbidades, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, artralgias, infertilidade, apneia do sono etc.

O tratamento é cirúrgico, quando paciente com IMC ≥ 40 Kg/m², mesmo com dependência química, dificuldade de compreensão e cooperação do paciente (incapacidade de compreender as implicações da operação) e transtornos de comportamento alimentar.

V – V – F.

V – F – V.

V – V – V.

F – F – V.

F – V – V.

A recomendação de proteínas para adultos com DRC3-5 é de 0,9 a 1,1g/kg/dia, com aporte energético proteico adequado.

A dieta com, aproximadamente, 0,5 a 0,6g/kg/dia de proteína suplementada com cetoanálogos, ou aminoácidos essenciais, para pacientes com DRC G4-5 diminui o risco de falência renal e reduz a proteinúria.

As proteínas de origem vegetal tem ação biológica positiva e possível benefício clínico para pacientes com DRC; as evidências são suficientes para recomendar a substituição de proteínas animais por vegetais.

O ganho de peso interdialítico (GPID) recomendado em hemodiálise (HD) é de 4 a 5% do peso seco. A ingestão diária recomendada de líquidos independe do GPID.

A nutrição enteral (NE) é indicada para pacientes adultos com DRC G3-5D, quando a ingestão oral (dieta e SNO) for insuficiente para alcançar as necessidades de energia e nutrientes, e exista risco ou presença de desnutrição.

V – V – F

V – F – V

V – V – V

F – F – V

F – V – V

I, somente.

II, somente.

III, somente.

I e II, somente.

I e III, somente.

A conduta inicial deve ser priorizar a avaliação da ventilação e, só depois, realizar o manejo do choque hipovolêmico e ressuscitação com fluidos endovenosos.

A principal hipótese diagnóstica é hemotórax maciço e deve-se realizar pronta drenagem torácica e observar o débito, indicando toracotomia, se este for maior que 200 ml/hora.

A principal hipótese é pneumotórax hipertensivo e está indicada descompressão torácica imediata no segundo espaço intercostal.

A diminuição do nível de consciência indica trauma cranioencefálico grave e, por isso, uma tomografia de crânio deve preceder qualquer outra intervenção neste momento.

Raio-X de abdome agudo.

Ultrassonografia.

Tomografia de abdome.

Colonoscopia.

Observam-se menores índices de cicatrizes hipertróficas nas incisões perpendiculares às fibras musculares do que nas paralelas à elas.

Os queloides costumam regredir espontaneamente com o passar do tempo.

Os queloides são cicatrizes patológicas que não se estendem para além dos limites originais da ferida.

A primeira opção terapêutica é a ressecção cirúrgica da cicatriz hipertrófica, a fim de evitar mais hiperproliferação celular.

Se houver mais de um nódulo tireoide é indicado o tratamento imediato com levotiroxina sódica com a finalidade de inibir o TSH e o aumento dos nódulos.

A cintilografia de tireoide é o exame “padrão-ouro” de escolha para o diagnóstico etiológico do nódulo.

Não há indicação para o estudo de ecografia/ ultrassonografia cervical com doplerfluxometria associada por não indicar possível malignidade.

A indicação de punção por agulha fina (PAAF) é necessária, principalmente se o nódulo for cístico e associado à área solida no seu interior.

Estar num ambiente calmo e tranquilo.

Insistir na tentativa de dormir e procurar não se distrair no esforço para adormecer.

Praticar regularmente atividades físicas, evitando dentro do possível, àquelas fisicamente muito extenuantes e concentradas no período noturno.

Evitar o uso crônico do tabaco.

I-D, II-C, III-A, IV-B.

I-B, II-A, III-C, IV-D.

I-B, II-C, III-A, IV-D.

I-D, II-A, III-C, IV-B.

I-A, II-B, III-C, IV-D.

I-D, II-A, III-C, IV-B.

I-D, II-B, III-C, IV-A.

I-A, II-C, III-B, IV-D.

Em quadros clínicos de tamponamento cardíaco.

Nos quadros clínicos de dissecção aguda de aorta.

Em casos crônicos de asma brônquica.

Em quadros clínicos de acidente vascular cerebral isquêmico

A trombose venosa não é encarada como uma complicação, pois é um evento esperado em quadros pós-transplantes renais.

As complicações se restringem a dois grupos: vasculares e das vias urinárias.

Uma frequente causa de fístulas arteriovenosas em rins transplantados é a biópsia renal percutânea e, muitas vezes, os casos têm resolução espontânea.

A estenose arterial é a complicação mais rara e não tem tratamento resolutivo.

Apesar de comuns, as complicações vasculares podem afetar a vida do enxerto, mas não do receptor.

Orquite pós-caxumba no pós-púbere destrói o epitélio germinativo, mas não é considerada como causa de infertilidade.

A criptorquidia pode provocar diminuição da qualidade global do sêmen, desde que bilateral.

Substâncias como tabaco e cimetidina são considerados agentes gonadotóxicos, pois podem alterar a produção dos espermatozoides.

O tratamento cirúrgico nunca é a primeira opção.

A incidência do fator masculino é inferior à incidência do fator feminino nos casais com infertilidade conjugal.

O tipo tumoral mais frequente de padrão histológico do carcinoma de células renais é o cromófobo.

Devido ao potencial risco de lesar o órgão, a biópsia renal por agulha fina nunca deve ser considerada.

A nefrectomia parcial é o tratamento padrão nos casos de lesões menores que 10cm, mas é contraindicada quando o rim colateral for normal.

O principal determinante da sobrevida dos pacientes com câncer renal é a densidade microvascular.

tomografia computadorizada possibilita a diferenciação entre cistos e nódulos sólidos, além de possibilitar a classificação de Bosniak.

Doença pulmonar avançada.

Doença cardíaca grave sem indicação de tratamento cirúrgico.

Sorologia + HIV.

Cirrose hepática avançada.

Neoplasias malignas não tratadas.

Incontinências urinárias podem ser tratadas cirurgicamente, por via abdominal (Slings), apenas.

O tratamento da incontinência urinária de esforço é medicamentoso, com fármacos que diminuem a atividade do esfíncter estriado externo, como a Duloxetina.

A vantagem das cirurgias com slings aponeuróticos é o menor índice de complicações.

Para o tratamento da incontinência urinária de urgência, medicamentos anticolinérgicos são eficazes, pois bloqueiam os receptores muscarínicos envolvidos na contração vesical.

Denomina-se incontinência urinária de urgência a perda involuntária de urina durante situações em que ocorram aumentos da pressão abdominal (tosse, espirro).

Esterase e nitrito podem ser detectados por um teste de fita na urina.

O teste do nitrato urinário é altamente sensível, mas não específico.

Na urocultura, a urina deve ser cultivada sempre logo após a coleta, não sendo possível guardar para uma cultura prévia.

Deve se basear apenas no sumário de urina.

A coleta de urina obtida por um cateter urinário tem maior probabilidade de contaminação do que um espécime obtido por micção.

O sangue proveniente da veia suprarrenal direita é drenado por uma longa veia e termina na veia renal direita.

Os vasos linfáticos acompanham as veias e drenam para os linfonodos ilíacos.

A veia suprarrenal esquerda drena o sangue diretamente para a veia cava.

O suprimento arterial se dá por 3 fontes: artéria frênica inferior, aorta e artéria renal.

O principal suprimento arterial é o da artéria frênica superior, seguido da artéria mesentérica superior.