Questões de Concurso
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O psicodiagnóstico representa uma forma de avaliação psicológica que visa a analisar os sintomas, hábitos e comportamentos dos pacientes, buscando uma compreensão aprofundada e estudo detalhado para identificar possíveis diagnósticos psicológicos. Nesse processo, é empregada a aplicação de diferentes testes, com o intuito de fornecer uma análise abrangente do estado psicológico do indivíduo.
O Aconselhamento Psicológico visa a facilitar as escolhas do paciente em decisões relacionadas à profissão, família e relacionamento, consistindo em dar conselhos. Há diversidade nos casos, desde aqueles que buscam apenas conversar até aqueles com quadros graves, que podem ser encaminhados para psicoterapia.
Os pacientes que apresentam picafagia têm uma tendência a ingerir materiais atóxicos, como papel, argila, terra, cabelo, giz, barbante ou lã. Em crianças com menos de 2 anos, esse comportamento não é considerado inadequado para o desenvolvimento, pois é comum que crianças nessa faixa etária ingiram uma variedade de objetos. A picafagia é mais prevalente durante a gestação.
Existem diferentes subtipos de transtorno bipolar, cada um com características distintas que influenciam o tratamento: 1. Tipo I: Caracterizado por episódios maníacos e hipomaníacos, o que exige abordagens específicas no tratamento. 2. Tipo II: Caracterizado por episódios de hipomania, com sintomas maníacos mais amenos e a ausência de episódios de mania. O diagnóstico desse tipo pode ser desafiador, demandando considerações específicas no tratamento. 3. Ciclotimia: Caracterizada por períodos de sintomas de hipomania e depressão leve, sem intensidade suficiente para diagnóstico de episódios hipomaníacos ou depressivos. O tratamento deve considerar essa variabilidade de sintomas. 4. Outro transtorno bipolar e transtorno relacionado especificado ou não especificado: Quando os sintomas não atendem aos critérios para o diagnóstico de transtorno bipolar, podem ser enquadrados nesses diagnósticos mais amplos.
Estudos demonstram que, para que meninas desenvolvam o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário uma carga genética mais significativa ou variantes genéticas com impactos mais severos em comparação aos meninos. Essa constatação contribui para a compreensão da discrepância na prevalência do TEA entre os gêneros, observando-se que atualmente existem aproximadamente 3 a 4 vezes mais diagnósticos de autismo em meninos do que em meninas.