Questões de Concurso
Para prefeitura de goiânia - go
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O Programa Hering apresenta uma sequência de livros para a iniciação ao trompete, desde a emissão da primeira nota até estudos avançados. No Livro 1, Hering sugere que o jovem estudante toque a nota Sol 3. Ele indica que a nota deve ser tocada na primeira posição, ou seja, sem o acionamento dos pistons. A mesma nota pode ser tocada em uma outra combinação de pistons. Quais seriam os pistons acionados para a emissão do Sol 3?
O Barroco eleva a música instrumental ao nível da música vocal. Foi nesse período que os instrumentos adquiriram condições de executar obras sem vinculação com a música cantada. Qual é a forma de musical orquestral que se consolidou nesse período?
“O romantismo atingira seu apogeu imediatamente anterior à Primeira Guerra Mundial. [...] Associado à velha ordem, o romantismo era considerado despropositado, e mesmo de mau gosto [...]. Numerosos compositores decidiram adotar um novo ponto de partida com base na música anterior: foi a aventura do neoclassicismo” (GRIFFITHS, 1993).
Qual é o importante compositor que escreveu uma sonata para o trompete dentro das características do neoclassicismo?
“O músico paulista tem produção numerosa e revela forte personalidade, preparo técnico e vigor em suas composições. Demonstra confessada propensão para a música de câmara, (...) o idioma é nacionalista, embora bastante depurado [...].” (MARIZ, 2005).
Qual compositor, com muitas obras destinadas ao trompete, é brevemente descrito por Vasco Mariz?
De acordo com Maria do Carmo Saraiva (2005, p. 182), “a aula de Educação Física em separado para meninos e meninas deveria ser evitada, porque somente em conjunto poderão ser buscadas a igualdade de chances, a desconstrução da relação de dominação e a quebra de preconceitos entre os sexos, fatores esses necessários para a construção de relações entre iguais”. A proposta defendida pela autora é nomeada como:
Durante as primeiras décadas de vida do ser humano, a principal atividade biológica está ligada ao crescimento e ao desenvolvimento, fenômenos simultâneos, inter-relacionados e muitas das vezes cotidianamente confundidos. O conceito de desenvolvimento pode ser enunciado do seguinte modo:
Para Guedes (2011), os professores de Educação Física devem compreender que a idade cronológica e os estágios de maturação são fundamentais para as análises dos aspectos morfofuncionais de crianças e adolescentes. Para o autor, os indicadores mais importantes do estado de saúde de uma população jovem podem ser evidenciados pelas seguintes características:
Na obra Educação de corpo inteiro (1991), João Batista Freire defende que a “criança compreende aquilo que vive, que concretiza na sua ação” (p. 110). No contexto do jogo, o professor estará permitindo que a criança
Na obra Motricidade I: teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico (1984), define-se que a base morfológica do processo de coordenação é formada pela musculatura, pelos órgãos dos sentidos e pelo sistema nervoso. Qual é o nome deste sistema?
Na obra História da Educação Física no Brasil, Inezil Penna Marinho afirma que, no período de 1889 a 1920, o método alemão firmava-se nas escolas militares, enquanto o método sueco imperava nas escolas civis. Para Marinho, Fernando de Azevedo, sociólogo e educador brasileiro, foi determinante na defesa da pedagogia sueca em 1920, com a publicação do livro intitulado:
Segundo a obra Metodologia do ensino da Educação Física (1992), a avaliação é um dos elementos essenciais do projeto pedagógico da escola, justamente por ser por meio dela que se cristalizam mecanismos curriculares estruturais e limitantes. Nessa perspectiva, as práticas avaliativas que buscam a identificação, a superação dos conflitos e mobilizam a consciência dos alunos no processo ensino-aprendizagem são caracterizadas como:
Ao destacar os elementos estruturantes do esporte, Assis, na obra Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica (2001), faz uma crítica ao modelo hegemônico do esporte: a disputa concorrencial, as regras, a competição, a exclusão, entre outros, tais como se identificam e se reproduzem na sociedade capitalista. Todavia, apresenta contradições, pois o esporte também representa a cultura do povo, provoca modificações, pode ser transformado e culturalmente fortalece a identidade. Para o autor, cabe aos professores pensar na possibilidade de transformação por meio do resgate da:
Na obra intitulada Transformação didático-pedagógica do esporte (1994), Elenor Kunz, tendo em vista a promoção das competências comunicativas e interativas no ensino escolar, apresenta um plano de desenvolvimento de aula em cinco etapas. São elas:
No sistema de Ciclos (Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, 2008), a avaliação da aprendizagem escolar deve estar inserida no projeto político- pedagógico da escola e concebida como um elemento dinâmico, impulsionador e articulador das diferentes experiências que ocorrem na vida educacional. A base estruturante deve obedecer às seguintes dimensões:
Na obra O Corpo na educação infantil (2002), Airton Negrine defende que a atividade corporal orientada pelos professores visa a três aspectos fundamentais:
O livro Educação Física no Brasil: a história que não se conta (1988) representou um marco referencial de análise histórico-crítica da Educação Física, desde os primeiros momentos de sua implantação no Brasil até o período autoritário militar, em 1985. O autor deste livro é:
De acordo com Luzirene Costa Bezerra Duckur (2004), a prática pedagógica da Educação Física na escola deve ser mediadora de soluções para os conflitos surgidos em aula, favorecer a auto-organização dos alunos, além de levá-los a tomarem consciência das dificuldades surgidas nos jogos e brincadeiras. Nessa perspectiva, o objetivo da Educação Física é:
A obra de Paulo Ghiraldelli Junior (1988) inaugurou, na literatura da área, as primeiras classificações relativas às concepções pedagógicas da Educação Física brasileira e defendeu uma nova abordagem, denominada:
Segundo as Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (2008), a aula deve ser concebida como um espaço aberto para o ensino dos conteúdos da Educação Física, como um ambiente de interações entre os saberes escolares e deve estar ligada às questões que envolvem a realidade do educando e a sociedade. Para que os conhecimentos sejam adequadamente apropriados pelos alunos, a didática da aula deverá orientar-se:
Segundo a obra intitulada Metodologia do Ensino de Educação Física, Coletivo de Autores (1992), a aula deve ser compreendida como um “espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão, pelo aluno, do conhecimento específico da educação física e dos diversos aspectos de suas práticas na realidade social”. A estrutura da aula deve ter como ponto de partida as referências do senso comum e como finalidade: