Questões de Concurso Para prefeitura de rio branco - ac

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Q2470996 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/1996, o dever do estado com a educação pública será efetivado mediante a garantia de
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Q2470995 Pedagogia
Leia o texto a seguir.
A concepção democrático-participativa baseia-se na relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe. Acentua a importância de busca de objetivos comuns assumidos por todos. Defende uma forma coletiva de tomada de decisões sem, todavia, desobrigar as pessoas da responsabilidade individual.
LIBÂNEO, José Carlos. Liderança em gestão escolar. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008, p. 125-126.
A gestão democrática, garantida na LDB, de 1996, pressupõe que
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Q2470994 Pedagogia

Leia os textos a seguir.


Q_31.png (531×175)


Disponível em: < https://suburbanodigital.blogspot.com/2020/09/tirinha-doarmandinho-profissao-professor.html>. Acesso em: 26 mar. 2024.


Indicativo da falta de interesse dos jovens em seguir carreira no magistério, o número de concluintes de licenciaturas em áreas específicas passou de 123 mil em 2010 para 111 mil em 2021. Esse conjunto de dados indica que o país vivencia um quadro de apagão de professores. Para reverter esse cenário, pesquisadores defendem a urgência da criação de políticas de valorização da carreira docente e a adoção de reformulações curriculares.

QUEIROZ, 2023.


O texto e a charge evidenciam que

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Q2470993 Pedagogia

Leia o texto a seguir.


A formação do professor usando tecnologias pedagógicadigitais desenvolve-se numa abordagem que privilegia as múltiplas interações entre os participantes do processo de ensino e aprendizagem, pode viabilizar a abordagem da formação reflexiva e contextualizada permitindo ao formador conhecer e participar do dia a dia do professor-cursista na sua realidade escolar que se depara com grande aparato tecnológico que habita o conhecimento dos alunos. As tecnologias e mídias digitais devem fazer parte do repertório do professor, que ao incorporá-las ao processo de ensino e aprendizagem, deverá refletir sobre suas finalidades enquanto ferramenta de aprendizagem. 



SILVA, Girlene Feitosa da. Formação de professores e as tecnologias digitais: a contextualização da prática na aprendizagem. 1ª edição. Jundiaí: Paco Editorial, 2019.


O trecho acima apresenta uma visão da educação mediada por tecnologias

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Q2470992 Pedagogia
Nos últimos anos, sobretudo após a pandemia provocada pelo Sars-Covid 19, as tecnologias da Informação e Comunicação passaram a configurar uma realidade presente na educação brasileira. Nesse sentido, a aprendizagem ativa é aquela em que
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Q2470991 Pedagogia
Compreender o currículo na atualidade é fundamental para entendermos os mecanismos da escola, sobretudo no que tange às disputas sobre o que e como ensinar. O currículo tradicional segue a abordagem
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Q2470990 Pedagogia
As teorias pedagógicas críticas compreendem a educação escolar como
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Q2470989 Pedagogia
O movimento educacional no Brasil que se propôs a renovar o ensino no início do século XX, com forte influência do pensamento de John Dewey e que tinha entre seus quadros pensadores como Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando Azevedo foi:
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Q2470978 História e Geografia de Estados e Municípios
O Acre está se tornando uma referência nacional no etnoturismo, fortalecido por meio do Plano de Desenvolvimento do Turismo nas Terras Indígenas do Alto do Rio Purus e Alto Rio Juruá. Esse plano estrutura um conjunto de rotas turísticas, com objetivo de apresentar a diversidade da cultura indígena acriana. O etnoturismo consiste em
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Q2470976 História e Geografia de Estados e Municípios

Veja a fotografia a seguir.


Q_13.png (475×315)


Disponível em: <https://www.ibflorestas.org.br/bioma-amazonico>. Acesso

em: 09 mar. 2024.



A imagem mostra um tipo de vegetação comum do Acre, que se define por matas 

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Q2470975 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o texto a seguir.
A colonização da Amazônia submeteu os indígenas de forma violenta ao controle do trabalho, recursos e produtos em torno da produção mercantil. Na Amazônia Sul Ocidental este processo se deu em fins do século XIX e durante quase todo o século XX. O seringal virou cativeiro para o indígena que perdeu o direito sobre o território tornando-se uma grande força de trabalho e impedido de viver sua cultura nas suas formas linguísticas, festas, rituais, pinturas artesanatos e agricultura.
Fonte: KAXINAWÁ, Joaquim Paulo Maná, et al. Índios no Acre: História e organização. 2ª ed. Rio Branco: Comissão Pró-Índio do Acre, 2002.

A história indígena passa por novas interpretações de caráter decolonial considerando a importância da memória dos povos originários como portadora da narrativa sobre eles. O trecho elucida o tempo do cativeiro no Estado do Acre, no qual povos indígenas e seringueiros
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Q2470973 Português

Leia o texto a seguir.


Q_10.png (521×408)



Disponível em:

<https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh25nEDPc7cF

MM6CE5szBDwEXP9w7TDuDiXQBrNUDUOP2R_PRl2BHKaiF6hTpb3QGbmJ

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BxRdDKznMZVouWjywZyB5u3SvukQfVvGK7Y9TUR3PLLghO/s1600/Charge+meio+ambiente.jpg>. Acesso em: 2 mar. 2024.



Na pergunta do filhote de tartaruga para sua mãe, segundo critérios semântico e morfológicos, a palavra “meio” está sendo empregada como um

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Q2470972 Linguística

Leia o Texto 3 para responder à questão.


Texto 3


INTERVENÇÃO HUMANA


O homem como ser animal,

De todos é o mais perigoso,

Pelo seu diferencial.

É dotado de inteligência,

Tem o domínio da ciência,

É um ser sensacional,

Homem de grande sapiência.

Domina a fala e a escrita,

Constrói a morada onde habita,

Defensor da ética e da moral,

Faz o bem e faz o mal.

Mas destrói a natureza sem pena,

E nessa intervenção humana,

Contribui para um desastre total.

Não destrói com tua vida. Pensas que és imortal? 


KAMBEBA, Márcia Wayna. O lugar do Saber. São Leopoldo: Casa Leiria, 2020. p. 38.

No verso “Não destrói com tua vida.”, segundo a Gramática Normativa, o emprego da preposição “com” se deve à transferência da regência de um outro verbo cujo sentido aproxima-se do expresso por “destruir”. Esse verbo é
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Q2470971 Literatura

Leia o Texto 3 para responder à questão.


Texto 3


INTERVENÇÃO HUMANA


O homem como ser animal,

De todos é o mais perigoso,

Pelo seu diferencial.

É dotado de inteligência,

Tem o domínio da ciência,

É um ser sensacional,

Homem de grande sapiência.

Domina a fala e a escrita,

Constrói a morada onde habita,

Defensor da ética e da moral,

Faz o bem e faz o mal.

Mas destrói a natureza sem pena,

E nessa intervenção humana,

Contribui para um desastre total.

Não destrói com tua vida. Pensas que és imortal? 


KAMBEBA, Márcia Wayna. O lugar do Saber. São Leopoldo: Casa Leiria, 2020. p. 38.

Na organização do texto, a autora confere ao eu lírico uma voz cuja intenção é
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Q2470970 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    Quem vê as imponentes árvores na Floresta da Tijuca não imagina que há mais de 150 anos, a área era dominada por monoculturas, que capinavam abaixo todas as árvores para abrir espaço para plantações de cana e café, principalmente. Os inúmeros rios e fontes d’água eram providenciais para irrigar plantações de produtos introduzidos no Brasil no século XVIII. Engenhos, sítios e fazendas preenchiam as encostas arborizadas dos morros da região.
    O verde, hoje tão comum no Parque Nacional da Tijuca, é fruto de uma iniciativa pioneira de reflorestamento, por Dom Pedro II, em 1861. Devido à falta d’água associada à derrubada das árvores, o monarca baixou um decreto para tentar contornar a situação. Estava ordenado o plantio de novas mudas a partir das margens das nascentes dos rios e a preservação das já existentes na Floresta da Tijuca. A preocupação com o abastecimento de água da cidade, que crescia e consumia cada vez mais, foi o que motivou uma consciência de necessidade de conservação da floresta. 
    A partir desse trabalho de preservação iniciado pelo homem, o bastão foi passado para a própria natureza, que assumiu a missão de se regenerar e consolidar a recuperação da floresta que quase perdeu esse status. Na atualidade, em uma mistura de áreas replantadas e de outras recuperadas naturalmente, cada árvore tem uma história para contar. Ou melhor, o homem é que pode contar com esse espaço preservado de beleza sacra, onde a natureza ensinou, talvez pela primeira vez aos cariocas, a importância da sua conservação.


MENEGASSI, Duda. O reflorestamento de um patrimônio. O Eco, 17 dez.
2012. Disponível em: https://oeco.org.br/reportagens/26758-oreflorestamento-de-um-patrimonio/. Acesso em: 2 mar. 2024. [Adaptado].


No segundo parágrafo, a oração “Devido à falta d’água associada à derrubada das árvores” estabelece com a oração seguinte uma relação de 
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Q2470969 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    Quem vê as imponentes árvores na Floresta da Tijuca não imagina que há mais de 150 anos, a área era dominada por monoculturas, que capinavam abaixo todas as árvores para abrir espaço para plantações de cana e café, principalmente. Os inúmeros rios e fontes d’água eram providenciais para irrigar plantações de produtos introduzidos no Brasil no século XVIII. Engenhos, sítios e fazendas preenchiam as encostas arborizadas dos morros da região.
    O verde, hoje tão comum no Parque Nacional da Tijuca, é fruto de uma iniciativa pioneira de reflorestamento, por Dom Pedro II, em 1861. Devido à falta d’água associada à derrubada das árvores, o monarca baixou um decreto para tentar contornar a situação. Estava ordenado o plantio de novas mudas a partir das margens das nascentes dos rios e a preservação das já existentes na Floresta da Tijuca. A preocupação com o abastecimento de água da cidade, que crescia e consumia cada vez mais, foi o que motivou uma consciência de necessidade de conservação da floresta. 
    A partir desse trabalho de preservação iniciado pelo homem, o bastão foi passado para a própria natureza, que assumiu a missão de se regenerar e consolidar a recuperação da floresta que quase perdeu esse status. Na atualidade, em uma mistura de áreas replantadas e de outras recuperadas naturalmente, cada árvore tem uma história para contar. Ou melhor, o homem é que pode contar com esse espaço preservado de beleza sacra, onde a natureza ensinou, talvez pela primeira vez aos cariocas, a importância da sua conservação.


MENEGASSI, Duda. O reflorestamento de um patrimônio. O Eco, 17 dez.
2012. Disponível em: https://oeco.org.br/reportagens/26758-oreflorestamento-de-um-patrimonio/. Acesso em: 2 mar. 2024. [Adaptado].


No trecho “A preocupação com o abastecimento de água da cidade, que crescia e consumia cada vez mais”, o termo “que” substitui de forma anafórica o seguinte referente: 
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Q2470968 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


    Quem vê as imponentes árvores na Floresta da Tijuca não imagina que há mais de 150 anos, a área era dominada por monoculturas, que capinavam abaixo todas as árvores para abrir espaço para plantações de cana e café, principalmente. Os inúmeros rios e fontes d’água eram providenciais para irrigar plantações de produtos introduzidos no Brasil no século XVIII. Engenhos, sítios e fazendas preenchiam as encostas arborizadas dos morros da região.
    O verde, hoje tão comum no Parque Nacional da Tijuca, é fruto de uma iniciativa pioneira de reflorestamento, por Dom Pedro II, em 1861. Devido à falta d’água associada à derrubada das árvores, o monarca baixou um decreto para tentar contornar a situação. Estava ordenado o plantio de novas mudas a partir das margens das nascentes dos rios e a preservação das já existentes na Floresta da Tijuca. A preocupação com o abastecimento de água da cidade, que crescia e consumia cada vez mais, foi o que motivou uma consciência de necessidade de conservação da floresta. 
    A partir desse trabalho de preservação iniciado pelo homem, o bastão foi passado para a própria natureza, que assumiu a missão de se regenerar e consolidar a recuperação da floresta que quase perdeu esse status. Na atualidade, em uma mistura de áreas replantadas e de outras recuperadas naturalmente, cada árvore tem uma história para contar. Ou melhor, o homem é que pode contar com esse espaço preservado de beleza sacra, onde a natureza ensinou, talvez pela primeira vez aos cariocas, a importância da sua conservação.


MENEGASSI, Duda. O reflorestamento de um patrimônio. O Eco, 17 dez.
2012. Disponível em: https://oeco.org.br/reportagens/26758-oreflorestamento-de-um-patrimonio/. Acesso em: 2 mar. 2024. [Adaptado].


No texto, o ponto de vista autoral é defendido por uma linha argumentativa que
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Q2470967 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


13/03 – Dia do conservacionismo


    É comum confundir o conservacionismo com o preservacionismo, que preconiza a ideia de preservar a natureza apenas quando ela está em risco.
    Embora ambos os movimentos tenham em comum o compromisso com a preservação do meio ambiente e dos animais, contribuindo para a elaboração de leis, projetos e ações que visam a proteger a natureza, o conservacionismo, comemorado em 13 de março, é um movimento político, social e ambiental que defende a utilização responsável dos recursos naturais do planeta. 
    Inicialmente, o conservacionismo teve como um de seus principais personagens Gifford Pinchot, engenheiro florestal estadunidense que cunhou a expressão "conservação dos recursos naturais". Em meados de 1862, o movimento estava focado na pesca, na vida animal, na água, na conservação do solo e na exploração sustentável das florestas.
    Com o tempo, o movimento ampliou sua atuação e ganhou força no mundo contemporâneo com o objetivo de proteger a fauna, a flora e os habitats naturais, garantindo a sustentabilidade para as futuras gerações.
    Enfim, para os conservacionistas, é fundamental evitar qualquer tipo de degradação ambiental e buscar um equilíbrio entre os interesses sociais e ambientais. 


Disponível em: https://newsrondonia.com.br/noticias/2023/03/13/1303-dia-doconservacionismo/. Acesso em: 3 mar. 2024. [Adaptado].

No terceiro parágrafo do texto, o uso das aspas, como um recurso gráfico, se deve ao fato de a expressão destacada ser
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Respostas
1641: D
1642: B
1643: B
1644: C
1645: B
1646: A
1647: D
1648: A
1649: C
1650: B
1651: A
1652: C
1653: A
1654: A
1655: D
1656: A
1657: A
1658: B
1659: C
1660: B