Questões de Concurso Para prefeitura de curitiba - pr

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Q986646 Português

      A peça teatral Entre Quatro Paredes, do francês Jean-Paul Sartre, conta a história de três personagens que morrem e descobrem que o inferno não é uma fornalha lúgubre, mas um quarto fechado no qual terão de passar a eternidade. O cômodo não tem espelhos; para verem a si próprios, cada um precisa procurar sua imagem nos olhos dos outros. Contudo, a convivência logo se torna insuportável. E então Garcin, um dos confinados, cunha a célebre frase: “O inferno são os outros”.

      A máxima de Sartre parece fazer sentido num mundo marcado pelo conflito. O outro pode ser o estrangeiro. O refugiado que ameaça a tranquilidade da Europa. Mas também pode estar mais perto e ser o petista ou o tucano. O fiel de outra religião. O homossexual. O nordestino. O pobre. O negro. O jovem para o idoso. O idoso para o jovem. Ou simplesmente aquele que pensa diferente. O inferno, enfim, é o diferente na concepção de Sartre – e de muitas pessoas.

      Mas, se a danação é isso, o paraíso por certo seria a ausência do outro e da diferença. Seria um quarto com uma única pessoa dentro para não haver briga. As paredes seriam de espelhos, para que quem lá estivesse não precisasse procurar sua imagem nos olhos do outro. E, quando se cansasse de seus pensamentos e de contemplar o próprio reflexo, poderia sair. Haveria uma porta – afinal, o céu não prevê a punição do confinamento.

      Porém, para manter a perfeição, não haveria ninguém lá fora. Apenas espelhos por todos os lados – a cada esquina que se dobra, a cada rumo que se toma – para lembrar quem é o dono de tudo. 

      Seria, no entanto, um paraíso vazio. Solitário. Um imenso labirinto de espelhos, sem saídas, em que a cada passo que se dá tudo o que se vê à frente é sempre a própria imagem. Seria a perdição. Um inferno mais terrível que o quarto da peça de Sartre.

      O outro é e sempre será nossa fronteira. Ele impõe limites à nossa liberdade. Mas ignorá-lo ou afastá-lo, a pretexto de cessar os conflitos e os dissabores, é o caminho para um mundo estático, sem progresso. Só aprendemos quando nossas convicções se chocam com a realidade do outro, com a diferença. É o outro que nos ensina a dor de ser machucado. Mas também a alegria de gostar. Não é o céu. Tampouco o inferno.

(Fernando Martins, “O labirinto de espelhos”, jornal Gazeta do Povo, edição impressa de 16 de setembro de 2015. Adaptado.) 

Do ponto de vista do ensino de língua portuguesa, esse texto é rico em elementos para se explorar, em atividades epilinguísticas:


1. a estrutura textual de uma resenha teatral.

2. as características do discurso irônico.

3. as marcas de subjetividade num texto.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q986645 Português

      A peça teatral Entre Quatro Paredes, do francês Jean-Paul Sartre, conta a história de três personagens que morrem e descobrem que o inferno não é uma fornalha lúgubre, mas um quarto fechado no qual terão de passar a eternidade. O cômodo não tem espelhos; para verem a si próprios, cada um precisa procurar sua imagem nos olhos dos outros. Contudo, a convivência logo se torna insuportável. E então Garcin, um dos confinados, cunha a célebre frase: “O inferno são os outros”.

      A máxima de Sartre parece fazer sentido num mundo marcado pelo conflito. O outro pode ser o estrangeiro. O refugiado que ameaça a tranquilidade da Europa. Mas também pode estar mais perto e ser o petista ou o tucano. O fiel de outra religião. O homossexual. O nordestino. O pobre. O negro. O jovem para o idoso. O idoso para o jovem. Ou simplesmente aquele que pensa diferente. O inferno, enfim, é o diferente na concepção de Sartre – e de muitas pessoas.

      Mas, se a danação é isso, o paraíso por certo seria a ausência do outro e da diferença. Seria um quarto com uma única pessoa dentro para não haver briga. As paredes seriam de espelhos, para que quem lá estivesse não precisasse procurar sua imagem nos olhos do outro. E, quando se cansasse de seus pensamentos e de contemplar o próprio reflexo, poderia sair. Haveria uma porta – afinal, o céu não prevê a punição do confinamento.

      Porém, para manter a perfeição, não haveria ninguém lá fora. Apenas espelhos por todos os lados – a cada esquina que se dobra, a cada rumo que se toma – para lembrar quem é o dono de tudo. 

      Seria, no entanto, um paraíso vazio. Solitário. Um imenso labirinto de espelhos, sem saídas, em que a cada passo que se dá tudo o que se vê à frente é sempre a própria imagem. Seria a perdição. Um inferno mais terrível que o quarto da peça de Sartre.

      O outro é e sempre será nossa fronteira. Ele impõe limites à nossa liberdade. Mas ignorá-lo ou afastá-lo, a pretexto de cessar os conflitos e os dissabores, é o caminho para um mundo estático, sem progresso. Só aprendemos quando nossas convicções se chocam com a realidade do outro, com a diferença. É o outro que nos ensina a dor de ser machucado. Mas também a alegria de gostar. Não é o céu. Tampouco o inferno.

(Fernando Martins, “O labirinto de espelhos”, jornal Gazeta do Povo, edição impressa de 16 de setembro de 2015. Adaptado.) 

O processo argumentativo do autor é de natureza:
Alternativas
Q986644 Português

      A peça teatral Entre Quatro Paredes, do francês Jean-Paul Sartre, conta a história de três personagens que morrem e descobrem que o inferno não é uma fornalha lúgubre, mas um quarto fechado no qual terão de passar a eternidade. O cômodo não tem espelhos; para verem a si próprios, cada um precisa procurar sua imagem nos olhos dos outros. Contudo, a convivência logo se torna insuportável. E então Garcin, um dos confinados, cunha a célebre frase: “O inferno são os outros”.

      A máxima de Sartre parece fazer sentido num mundo marcado pelo conflito. O outro pode ser o estrangeiro. O refugiado que ameaça a tranquilidade da Europa. Mas também pode estar mais perto e ser o petista ou o tucano. O fiel de outra religião. O homossexual. O nordestino. O pobre. O negro. O jovem para o idoso. O idoso para o jovem. Ou simplesmente aquele que pensa diferente. O inferno, enfim, é o diferente na concepção de Sartre – e de muitas pessoas.

      Mas, se a danação é isso, o paraíso por certo seria a ausência do outro e da diferença. Seria um quarto com uma única pessoa dentro para não haver briga. As paredes seriam de espelhos, para que quem lá estivesse não precisasse procurar sua imagem nos olhos do outro. E, quando se cansasse de seus pensamentos e de contemplar o próprio reflexo, poderia sair. Haveria uma porta – afinal, o céu não prevê a punição do confinamento.

      Porém, para manter a perfeição, não haveria ninguém lá fora. Apenas espelhos por todos os lados – a cada esquina que se dobra, a cada rumo que se toma – para lembrar quem é o dono de tudo. 

      Seria, no entanto, um paraíso vazio. Solitário. Um imenso labirinto de espelhos, sem saídas, em que a cada passo que se dá tudo o que se vê à frente é sempre a própria imagem. Seria a perdição. Um inferno mais terrível que o quarto da peça de Sartre.

      O outro é e sempre será nossa fronteira. Ele impõe limites à nossa liberdade. Mas ignorá-lo ou afastá-lo, a pretexto de cessar os conflitos e os dissabores, é o caminho para um mundo estático, sem progresso. Só aprendemos quando nossas convicções se chocam com a realidade do outro, com a diferença. É o outro que nos ensina a dor de ser machucado. Mas também a alegria de gostar. Não é o céu. Tampouco o inferno.

(Fernando Martins, “O labirinto de espelhos”, jornal Gazeta do Povo, edição impressa de 16 de setembro de 2015. Adaptado.) 

A abordagem que o autor faz do tema nesse texto é de viés:
Alternativas
Q986643 Português

      As gramáticas costumam atribuir aos conectores, particularmente às conjunções, um sentido, a partir do qual se pode reconhecer o tipo de relação estabelecida (relação de causa, de tempo, de oposição, de adição, entre outras). __________, a identificação desse sentido das conjunções e locuções tem servido, praticamente, somente para se chegar a uma classificação dessas conjunções e das respectivas orações em que aparecem. __________, a atenção dada ao sentido das conjunções acaba por servir apenas de pretexto para as classificações sintáticas de orações e períodos. Mesmo quando, para essas classificações, se toma como referência um texto.

      __________, o estudo dos conectores, nas gramáticas e nos livros didáticos, em geral, não ultrapassa muito um olhar predominantemente classificatório.

      __________, a propósito das conjunções, por exemplo, a abordagem desses manuais, com algumas exceções, privilegia a apresentação do quadro das conjunções e de suas subdivisões. 

A respeito do assunto abordado no texto, considere as seguintes afirmativas:


1. O posicionamento da autora explicita uma crítica ao ensino de língua pautado na gramática normativa em detrimento de uma gramática descritiva.

2. Para a autora, não basta a utilização de um texto para mudar o foco do ensino de língua na gramática.

3. A autora não é favorável ao ensino da gramática nos livros didáticos quando é abordada de forma classificatória.

4. Para a autora, é preciso ir além da identificação do sentido das relações estabelecidas pelo uso de conectores no ensino da língua ao ensinar as conjunções.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q986642 Português

      As gramáticas costumam atribuir aos conectores, particularmente às conjunções, um sentido, a partir do qual se pode reconhecer o tipo de relação estabelecida (relação de causa, de tempo, de oposição, de adição, entre outras). __________, a identificação desse sentido das conjunções e locuções tem servido, praticamente, somente para se chegar a uma classificação dessas conjunções e das respectivas orações em que aparecem. __________, a atenção dada ao sentido das conjunções acaba por servir apenas de pretexto para as classificações sintáticas de orações e períodos. Mesmo quando, para essas classificações, se toma como referência um texto.

      __________, o estudo dos conectores, nas gramáticas e nos livros didáticos, em geral, não ultrapassa muito um olhar predominantemente classificatório.

      __________, a propósito das conjunções, por exemplo, a abordagem desses manuais, com algumas exceções, privilegia a apresentação do quadro das conjunções e de suas subdivisões. 

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que aparecem no texto, de modo a garantir sua coesão.
Alternativas
Q986640 Português

A tira a seguir é referência para a questão.



Assinale a alternativa que apresenta o descritor que estaria sendo trabalhado com essa tira.
Alternativas
Q986631 Português

                                O aplauso de pé, por Ruy Castro


      Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.

      Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.

      Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.

      Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?

      Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml) 

No texto “Os aplausos de pé”, Ruy Casto relata um momento em que, ao ser aplaudida de pé pelos espectadores, a atriz Glenda Jackson teria dito: “Em Londres, não aplaudimos de pé”. Segundo Ruy, para ela representar bem o papel era obrigação do ator. Quando o autor diz, no final do texto, “Isto, sim, é caso para aplaudir de pé”, ele:
Alternativas
Q986626 Português

                                O aplauso de pé, por Ruy Castro


      Glenda Jackson, a atriz britânica, acaba de estrear com “Rei Lear” na Broadway. Ela é danada. Nos anos 90, trocou sua carreira no cinema e no teatro por uma cadeira no Parlamento, candidatou-se a prefeita de Londres pelos trabalhistas e foi cogitada para o cargo de ________. Voltou ao palco e, ________ tempos, foi homenageada numa cerimônia em que estavam presentes diversas categorias de cabeças coroadas. Quando seu nome foi anunciado e ela surgiu no palco, a ________ a aplaudiu de pé por longos minutos. Glenda esperou os aplausos silenciarem, sorriu e disse: “Em Londres, não aplaudimos de pé”.

      Aplausos, tudo bem – ela diria –, mas ________ de pé? Representar direito o papel é a obrigação do ator. O aplauso sentado é mais que suficiente.

      Sempre foi assim. Ao surgir no cinema, com filmes como “Delírios de Amor” (1969) e “Mulheres Apaixonadas” (1971), de Ken Russell, e “Domingo Maldito” (1971), de John Schlesinger, foi como se viesse de um planeta mais adulto que o nosso. De saída, ganhou dois Oscars – que aceitou, mas não foi receber. E, embora fosse filha de um pedreiro e de uma faxineira, nunca escolheu seus ________ pelo que lhe renderiam em dinheiro, mas pelo que exigiriam dela como atriz. Aliás, o cinema nunca foi sua primeira opção, daí ter feito poucos filmes. O teatro, sim.

      Se fosse uma atriz brasileira de teatro, Glenda Jackson teria de repetir todas as noites sua advertência sobre aplaudir de pé. No Brasil, assim que qualquer espetáculo termina, todos se levantam e, tenham gostado ou não, começam a bater palmas. Se já se começa pelo aplauso de pé, o que será preciso fazer quando tivermos realmente gostado de um espetáculo?

      Neste momento, haverá outra atriz no mundo disposta a encarar o papel de Rei Lear? É uma peça de três horas e meia e serão oito récitas por semana. Glenda está com 82 anos. Isto, sim, é caso para aplaudir de pé.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/04/o-aplauso-de-pe.shtml) 

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Alternativas
Q986625 Pedagogia

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que determina os conhecimentos e habilidades essenciais que devem garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. A respeito do assunto, conforme a última versão desse documento, considere as seguintes afirmativas:


1. A BNCC tem como um de seus marcos legais o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988, que reconhece a educação como um direito fundamental de todos e um dever compartilhado entre o Estado, a sociedade e a família.

2. Conforme a BNCC, as decisões pedagógicas devem considerar o desenvolvimento de competências, com indicações claras sobre o que os alunos devem “saber”, e sobre o que eles devem “saber fazer”.

3. A implementação da BNCC deve levar em conta a diversidade cultural, social e econômica dos estados brasileiros, possibilitando que cada instituição de ensino construa o seu currículo de forma independente, e autônoma usando como base somente as necessidades da comunidade local a qual atende.

4. Considerando que a Educação Básica deve propender à formação e ao desenvolvimento humano, a BNCC defende explicitamente o compromisso com a educação integral.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q986623 Pedagogia

As Leis nº 10.639/03 e 11.645/08 estabelecem diretrizes e bases da educação nacional, regulamentando a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. Com relação ao assunto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:


( ) Essas Leis possibilitam ações educativas que podem ampliar a consciência política, histórica e cidadã dos estudantes, fortalecendo identidades étnico-raciais e culturais de povos indígenas, africanos e afro-brasileiros, ressaltando a diversidade que caracteriza a formação da população brasileira.

( ) As sanções dessas leis determinam como dever restrito aos professores de história incluir conteúdos referentes à cultura e história de africanos, afro-brasileiros e indígenas no currículo oficial de suas disciplinas.

( ) A promulgação dessas Leis contribuiu para ressignificar a pluralidade étnico-racial brasileira, valorizando a cultura afro-brasileira, africana e indígena.

( ) A relevância dessas Leis para a sociedade brasileira está relacionada, principalmente, ao rompimento de imagens negativas ou distorcidas, historicamente construídas, sobre os povos africanos, os afro-brasileiros e os indígenas, e à obrigatoriedade de ações educacionais que combatam quaisquer tipos de preconceito e discriminação.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q986622 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015

Em 2015 foi sancionada a Lei nº 13.146/2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Observa-se que esse Estatuto estabelece mudanças relacionadas à proteção da dignidade da pessoa com deficiência, avançando em muitos aspectos relacionados à garantia de direitos, à cidadania, à educação, à acessibilidade, ao trabalho e ao combate ao preconceito e à discriminação. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:


1. O Estatuto garante à pessoa com deficiência direito à igualdade de oportunidades e a não sofrer nenhuma espécie de discriminação, negligência, exploração, violência, tratamento degradante ou desumano e opressão.

2. Outros avanços na legislação contidos no Estatuto referem-se à plena capacidade civil da pessoa com deficiência, garantindo-lhe o direito de constituir família, casar-se, realizar planejamento familiar e decidir sobre o número de filhos.

3. A Lei incube ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar sistemas educacionais inclusivos em todos os níveis e modalidades.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q986621 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Um estudante menor de idade tentou conversar com a diretora da escola sobre critérios de avaliação utilizados por um professor. A diretora da escola considerou tal atitude improcedente, não viabilizou diálogo e encerrou o caso. Com base nessa situação hipotética, e à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/90, Capítulo IV, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q986432 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Considere um condomínio de apartamentos em Curitiba (PR) com 20 unidades. Considere que a coleta de resíduos sólidos orgânicos é realizada regularmente três vezes por semana, e a coleta de resíduos sólidos domiciliares recicláveis (papéis, plásticos, metais, vidros) acontece duas vezes por semana. O condomínio resolve adquirir recipientes de volume igual ao máximo coletado pelo Município por coleta, de modo a evitar que os moradores, no seu conjunto, disponham além da quantidade máxima. Admita que não há espaço vazio entre as embalagens ali depositadas. Considere que 1 m3 equivale a 1000 litros. Neste caso, a capacidade dos recipientes deverá ser de:
Alternativas
Q986431 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
De acordo com a Lei nº 10.625/2002, o nível máximo de pressão sonora admitido é variável de acordo com a região e com o horário. Assinale a alternativa que apresenta a região de Curitiba com rigor máximo quanto à pressão sonora admitida.
Alternativas
Q986430 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
A Lei nº 1.656/1958, conhecida como Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, enumera direitos e deveres do funcionário. A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q986428 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná

O Decreto nº 983/2004, que regulamenta os artigos 12, 21 e 22 da Lei nº 7.833/1991, de Curitiba/PR, em seu artigo 8º, estabelece a responsabilidade do município de remoção de resíduos sólidos domiciliares, por meio de coleta, devendo o gerador segregá-los previamente, acondicioná-los e dispô-los para coleta. Considere os itens referentes a habitações unifamiliares:


1. Resíduos orgânicos até 600 litros por semana.

2. Resíduos domiciliares recicláveis até 600 litros por semana.

3. Resíduos vegetais provenientes de limpeza de jardim ou poda de árvores até 1000 litros por mês.

4. Mobiliário inservível em até duas unidades por semana.

5. Resíduos de construção civil classes A (reutilizáveis e recicláveis) e C (para os quais não há reciclagem viável) até 500 litros por semana.


A responsabilidade do município de remoção inclui os itens:

Alternativas
Q986427 Noções de Informática
Considere o Sistema Operacional Windows 8, que permite usar atalhos do teclado. Pressionar a tecla de logotipo do Windows + I abre a possibilidade de:
Alternativas
Q986426 Noções de Informática

Sobre o funcionamento de um computador, considere as seguintes afirmativas:


1. É o processador que determina a capacidade de armazenamento de informações em um computador.

2. A capacidade de armazenar dados em um HD é medida em GHz.

3. As impressoras multifuncionais (com copiadora e escâner) são exemplos de periféricos de entrada e saída de dados.

4. O Sistema Operacional Windows Explorer tem de ser atualizado constantemente.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q986425 Noções de Informática
Para transformar três colunas em uma única célula, utilizando o Microsoft Excel, selecionamos as três colunas e clicamos no botão?
Alternativas
Q986424 Noções de Informática

Considere a figura abaixo, relativa ao Microsoft Excel:


Imagem associada para resolução da questão


O conteúdo da célula G2 é:

Alternativas
Respostas
861: B
862: D
863: A
864: D
865: B
866: B
867: A
868: A
869: D
870: E
871: E
872: D
873: C
874: A
875: C
876: B
877: B
878: A
879: A
880: E