Questões de Concurso Para prefeitura de paranacity - pr

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Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1220464 Legislação de Trânsito
Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local em mais de 20% e até 50% é uma infração considerada: 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1220099 Português
Casar faz bem?
Rogério Tuma 30 de agosto de 2011 às 18:21h
Estudos médicos indicam que sim, principalmente para os homens. Para as mulheres, há benefícios, mas o matrimônio engorda muito.
Existem muitos estudos estatísticos que avaliam o efeito do estado marital no peso e estado de saúde das pessoas. Em termos gerais, casar engorda e divorciar emagrece, porém quando separamos as pessoas pela idade e sexo é que as verdadeiras diferenças aparecem. No congresso da Associação Americana de Sociologia, um estudo da Universidade de Ohio – que acompanhou mais de 10 mil -jovens de 14 a 22 anos entre 1979 e 2008 – -comparou por faixa etária e gênero o que ocorre com o peso se casamos ou não e se nos separamos. 
Os solteiros convictos costumam ser mais magros, o casamento engorda, porém não a ponto de se tornar um problema de saúde. Após os 30 anos de idade é que aparecem os problemas: as mulheres casadas engordam e muito, ao ponto de virar um problema de saúde, e os homens que se divorciaram ficaram gordos, os casados não. Essas diferenças ficam piores à medida que a idade aumenta. Os autores Dmitry Tumin e Zhenchao Qian supõem que homens têm benefícios no casamento, tendo mais tempo para se exercitar e mais liberdade para adotar práticas saudáveis, enquanto as tarefas diárias que um casamento exige impedem a mulher de se cuidar.
Kathle,en King, da Universidade de Rochester, em outro estudo publicado na revista Health Psychology, de 22 de agosto, mostra que casamento feliz faz bem para o coração. Após acompanhar cardíacos que sofreram revascularização do miocárdio com pontes de veia safena ou artéria mamária, a autora concluiu que cuidados maritais têm o mesmo peso na evolução dos pacientes do que parar de fumar, controlar o diabetes e abaixar o colesterol. Após acompanhar 225 pacientes por 15 anos, a autora notou que 83% das mulheres revascularizadas que tinham um casamento feliz ainda estavam vivas, enquanto que apenas 27% das casadas infelizes e só 26% das solteiras sobreviveram tanto tempo, uma diferença quatro vezes maior a favor das felizes no casamento.
Para os homens infartados a diferença é um pouco menor, mas ainda muito significativa: três vezes mais chances de sobrevida para os homens casados e felizes. Para a autora, o cuidado feminino com seu parceiro existe mesmo se o casamento não vai bem, mas para as mulheres um casamento infeliz não gera nenhum benefício; “as mulheres precisam saber que seu casamento vai bem para ter um ganho de saúde”, diz o Dr. Reis, coautor do estudo.
Homens casados têm em casa alguém que os estimula a seguir um padrão de vida mais saudável, como parar de fumar e fazer exercícios, por isso que o casamento faz muito bem para eles, enquanto esse papel de cuidador não é comumente exercido pelo homem. Por isso, só casar não é o suficiente para a mulher, ela precisa ser “feliz para sempre”. 
Para quem ainda quer discutir a relação, vai aí uma dica, um estudo- com 400 mil taiwaneses, publicado no British Journal of Sports Medicine- de agosto, prova que caminhar apenas- 15 minutos por dia pode aumentar a nossa sobrevida em três anos e reduzir o risco de ter câncer em 10% e de infarto- em 20%. Portanto, discuta a relação andando. 
O cuidado com a saúde é extremamente importante para o ser humano, independente da idade, condição social, gênero ou país em que vive, porém, o estudo citado como referência aponta algumas particularidades sobre a relação entre saúde e matrimônio, a partir das afirmações do texto é CORRETO afirmar que:
I. A contribuição de um casamento feliz para a saúde do paciente têm o mesmo peso que parar de fumar.
II. Os homens casados felizes não apresentam o mesmo ganho de sobrevida em relação a cirurgia de revascularização se comparado às mulheres, se bem que ainda tenham um ganho importante.
III. Para as mulheres, o fato de estarem casadas felizes ou solteiras alteram minimamente a sua sobrevida em relação a cirurgia de revascularização.
A alternativa CORRETA é encontrada em:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1210974 Pedagogia
GERAÇÃO PONTOCOM
O Brasil foi até bem pouco tempo atrás um país com comunicações precárias e uma sociedade com base na vida rural. Os jovens de hoje só conhecem essa realidade pelos livros de história. Quando eles nasceram, nos anos 80, o país já tinha instalado um parque industrial grande e moderno e estava conectado por redes de comunicações e por satélites. Na década seguinte, essa modernidade se traduziu na entrada da mesma tecnologia disponível em países mais desenvolvidos. Para o adolescente, telefone celular, videogame, cartão eletrônico e computador sempre estiveram presentes. O PC é um equipamento que acompanhou o jovem praticamente desde seu nascimento. Muitos foram alfabetizados digitando no teclado. Uma pesquisa conduzida com 2.098 adolescentes em sete capitais brasileiras, pela consultoria CPM Research, mostra que mais da metade deles sabem usar o computador e que 49% o usa regularmente na escola. 
A rapidez com que novas formas de comunicação foram desenvolvidas nos últimos anos, misturando texto, som e imagem, causou uma revolução nos hábitos e costumes. A geração imediatamente anterior, nascida nos anos 70, enfrentou o desafio de crescer nos centros urbanos sem a presença da mãe, inserida no mercado de trabalho, e com os olhos grudados na telinha da TV, em atitude passiva. Em tese, pouca coisa mudou, os jovens de hoje também passam boa parte do tempo sozinhos, sem a presença de adultos. A diferença é que o computador se transformou numa babá eletrônica mais interessante que a televisão. Com a internet, o centro do mundo dessa geração, o hábito do entretenimento eletrônico passou a ser interativo e nada solitário. O adolescente pode participar de um jogo virtual com um amigo conectado do outro lado do mundo ou se comunicar com a namorada via e-mail. A internet também serve para ajudar em trabalhos escolares, baixar a música do conjunto favorito ou entrar em um blog de discussão sobre o filme da moda. "O que mais me fascina no computador e na internet é a possibilidade de poder aprender sozinho", resume o estudante paulista Thiago Graziani Traue, de 16 anos, que navega pelo menos três horas por dia.
A disseminação do uso da rede de computadores já está revalorizando a linguagem escrita – o que não deixa de ser fascinante, quando se sabe que o hábito de leitura é cada vez menos frequente, principalmente entre os jovens. A consequência mais visível, segundo o pesquisador americano Walter Ong, da Universidade Harvard, é o surgimento de uma "segunda alfabetização". A popularização dos programas de mensagem instantânea, como o Messenger, comprova a tese da Ong. Eles funcionam como um correio eletrônico em tempo real. Basta acessar a internet e usar o programa. Além de encurtar distâncias, o diálogo é rápido, instantâneo mesmo. Alguém digita de um lado e o interlocutor, na outra ponta, recebe o recado na hora. A rapidez é codificada por sinais gráficos e pontuada por inúmeras abreviações. "Talvez" vira "tv", "demais" é digitado com um simples "D+", e assim por diante. Já existe um vocabulário próprio, embrião da nova linguagem que invade a tela dos computadores e também de celulares e outros meios de comunicação que utilizam a linguagem escrita on-line. 
A rapidez e a destreza em localizar e selecionar informações são alguns dos trunfos dessa geração digital. Muitos educadores se preocupam com os efeitos que a comunicação eletrônica possa ter sobre os adolescentes. Notam entre muitos deles a dificuldade de ler textos discursivos ou de se concentrar muito tempo numa única atividade. Aulas tradicionais, nas quais o professor fala e escreve no quadro de giz, já não prendem a atenção dos alunos. "O adolescente está super exposto à informação e tem habilidade para processar várias coisas ao mesmo tempo", diz Sérgio Américo Boggio, diretor de informática do Colégio Bandeirantes, de São Paulo, pioneiro na utilização de métodos computacionais na sala de aula. "Mas tem dificuldade em se aprofundar em qualquer assunto", completa. Para compensar os excessos da linguagem eletrônica, algumas escolas têm aumentado a carga de leitura nos cursos e oferecido atividades complementares típicas da era pré-digital, como cursos de atividades manuais. Os alunos se dedicam a montar caixas e prismas para treinar a observação de objetos tridimensionais. É possível que muitos deles apanhem feio na hora de manipular réguas, tesouras e papelão. Mas são imbatíveis com um mouse na mão.
Revista Veja/Jul 2003 - Especial Jovens. Disponível em: http://www.guiame.com.br/v4/139520-1706-A-gerao-pontocom.html 
Considere as seguintes informações:
I. O entretenimento por meio da internet deixou de ser algo solitário.
II. A geraçãoponto com contempla os adolescentes que nasceram na era de comunicações precárias, em uma sociedade com base na vida rural.
III. A segunda alfabetização refere-se à língua falada pelos jovens nos ambientes escolares.
IV. Apesar dos adolescentes terem dificuldades no momento de ler textos, eles dominam a tecnologia porque foram inseridos desde pequenos nas novas formas de comunicação.
V. Mesmo com o advento da internet, as aulas tradicionais ainda continuam atraindo a atenção dos alunos.
VI. O autor admite que o computador se transformou em uma babá eletrônica tão interessante quanto à televisão.
VII. Muitos adolescentes da nova geração foram alfabetizados digitando no teclado.
Em relação ao texto, está CORRETO somente o que se afirma em: 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1207257 Educação Física
Ao vincular a Educação Física à cultura corporal do movimento, os Parâmetros Curriculares Nacionais apontaram para a historicidade do movimento humano que, na medida em que é produzido, torna-se parte do contexto onde é produzido e gera cultura, pois é reproduzido pelas gerações futuras. Nesse sentido, o conceito de cultura aqui adotado é entendido como:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Paranacity - PR
Q1201977 Pedagogia
Segundo, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n.º 9.394/1996, a organização da educação nacional dar-se-á por diferentes níveis e modalidades. Logo, conforme a lei pode-se afirmar que:
Alternativas
Respostas
31: D
32: D
33: B
34: B
35: A